Sobe o Dólar, desce o Real. Desce o Dólar, sobe o Real.

Desvaloriza-se o Real, e valoriza-se o Dólar. E catadupas de impropérios são arremessadas sobre a cabeça do presidente Jair Messias Bolsonaro e a do ministro da Economia, Paulo Guedes. São estes dois personagens - esgoelam-se ao declarar, verborrágicos, seus mais ferozes críticos, melhor, inimigos - incompetentes, imbecis, estúpidos, gananciosos, e fascistas e nazistas, que estão a, destruindo a economia brasileira, arremessar na miséria mais abjeta milhões de brasileiros, matando-os de fome.

Valoriza-se o Real, e desvaloriza-se o Dólar. Agora, sim, ouviremos jornalistas e economistas tecendo elogiosos comentários ao presidente Jair Messias Bolsonaro e seu ministro da Economia, Paulo Guedes, que... Não. Fala-se destes dois personagens públicos brasileiros cobras e lagartos; são ambos os dois imbecis, incompetentes, malvados, e insensíveis, e indiferentes ao sofrimento do povo brasileiro, que é explorado e maltratado por tipos reles e iníquos desde o Descobrimento.

Antes, o Real desvalorizado indicava economia nacional fraca, e dificuldades para importar produtos de outras nações, em especial os de alto valor agregado, e máquinas e equipamentos, que, instalados nas fábricas nacionais, aumentariam a competitividade da indústria brasileira, consequentemente reduzindo custos de produção e aumentando a oferta interna de produtos, o que impactaria favoravelmente no preço de produtos e mercadorias comercializadas no Brasil, impedindo a inflação de fazer seus estragos costumeiros. Em resumo, o Real desvalorizado prejudica o Brasil ao impedir o incremento da produção interna. E ao favorecer as exportações, o governo brasileiro favorecia os estrangeiros e prejudicava os brasileiros, pois os empresários brasileiros preferiam vender seus produtos para quem pagasse mais, os estrangeiros, e era fácil exportar - afinal a desvalorização do Real favorece as exportações -, assim provocavam a escassez de produtos no Brasil e, consequentemente, o aumento de preços, num cenário de redução da oferta e aumento da procura. E seguiam-se as querelas intermináveis, e os insultos, impublicáveis. E as denúncias desarrazoadas ao presidente Jair Messias Bolsonaro e ao ministro Paulo Guedes, e, por extensão, aos bolsonaristas, os fanáticos bolsominions, poucos, que insistem em apoiar o presidente do Brasil em sua queda rumo ao precipício.

Agora, com o Real valorizado esperava-se que apontassem a força da economia brasileira a mídia e economistas (refiro-me aos midiáticos, figurinhas carimbadas cujas estampas são diariamente exibidas nos jornais televisivos e nos canais de notícias da internet), mas o que se viu não é de surpreender ninguém; disseram, em tom de reprovação, que o Dólar, no Brasil, desvaloriza-se mais do que em qualquer outro país, indicando que tal fenômeno econômico é prejudicial ao Brasil, pois prejudica-se, assim, as exportações de produtos produzidos no Brasil e favorece-se a importação de produtos estrangeiros. Ora, mas agora é que os brasileiros se beneficiam, pois dificuldades às exportações e facilidades às importações obrigam os empresários brasileiros - porque os estrangeiros compram menos do, e vendem mais ao, Brasil, o que redundará no aumento da oferta de produtos aos brasileiros, com impacto favorável nos índices inflacionários -, queiram eles ou não, a comercializar seus produtos e mercadorias no Brasil. Mas não é este o comentário que se lê acerca da economia brasileira, em má situação, dizem, porque, agora, o Dólar está desvalorizado.

Uma observação: Têm-se notado que, mesmo com a valorização do Real, o Brasil aumentou suas exportações de alimentos, o que é compreensível, pois é o Brasil um dos maiores produtores mundiais de alimentos e há no mundo oito bilhões de bocas para serem alimentadas.

A desvalorização e a valorização da moeda nacional não é, por si só, favorável, tampouco desfavorável, à economia brasileira; a mídia, no entanto, porém, entretanto, todavia, faz uma leitura enviesada de todas as ações do governo Jair Messias Bolsonaro, sempre a dar uma idéia de que vão as coisas de mal a pior. A realidade desmente todas as narrativas que os meios de comunicação (não sei porque se insiste em chamar de meios de comunicação empresas que estão a subverter a realidade - são meios de subversão) contam do atual governo, daí o descrédito que eles colhem junto ao povo brasileiro, que os vê com desconfiança. E não há o que negar: o Brasil, numa época em que políticos e empresários, aqui em território em que se plantando tudo dá e no exterior, usaram de artifícios criminosos para, supostamente, bloquear a disseminação de um vírus, destruir economias nacionais, destruir micros e pequenas empresas, empobrecer a todos e aumentar os opressivos mecanismos de controle social, sai-se razoavelmente bem, e progride, sua economia a crescer a olhos vistos, e milhões de brasileiros a encontrar meios de conquistar os recursos que os sustentam. E não se pode negar que o Governo Bolsonaro é o protagonista da história.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 13/03/2022
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