BOPE, e sublevações. ONGS no Brasil. Controle mundial. Meio-ambiente e agressões ao Brasil. Brasil: ruptura institucional. Notas breves.

No Rio de Janeiro, informa, num texto curto, Maurício Mühlmann Erthal, o BOPE encontrou muitas cápsulas - de fabricação norte-coreanas - de fuzis, e são tantas que tem deixado de cabelos e orelhas em pé autoridades de segurança federais. O submundo do crime, e do crime internacional, e não apenas do nacional, está a preparar - e tal alerta, eu li, há uns dois anos, em um site, que não digo qual é, e tampouco o nome do autor da matéria, porque, na ocasião, não os anotei - uma sublevação popular, não com a participação do povo, mas com a de militantes e criminosos armados até os dentes, a financiá-la os inimigos viscerais, os daqui e os do exterior, do atual presidente brasileiro. Não é correto, tampouco justo, falar em sublevação popular, neste caso, afinal o povo dela não participará; o correto é falar que se trata de uma ação, orquestrada nos esgotos da política mundial, de desestabilização do atual governo, e antes do pleito presidencial deste ano, ou depois, caso Jair Messias Bolsonaro se reeleja, ou que se eleja presidente o seu principal oponente, para que este, objetivando, em tese, restebelecer a paz e a ordem, decrete políticas de cunho autoritário, aproveitando a oportunidade, que os agitadores seus aliados criaram, para eliminar o resquício de liberdade que o povo brasileiro ainda goza. Ou pertence o contrabando de munições à renovação do estoque bélico de criminosos, que não participam de um plano maior, de tomada de poder, que é do agrado de políticos que não estam contentes com o atual governo.

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E do Maurício M. Erthal, li outro texto, curto também, que dá notícia de informações publicadas pelo IBGE. Estima tal instituto de pesquisas que haja no Brasil mais de duzentas mil organizações não-governamentais (sendo o número real delas é desconhecido) - e mais de cinquenta por cento delas atuam na chamada Amazônia Legal. Quem financia tantas organizações não-governamentais? Gente de bem, que acredita que, de fato, elas trabalham em benefício dos povos, e muita, muita gente indiferente aos povos, interessada nas riquezas minerais e naturais que há na floresta amazônica, e em manipular as pessoas, injetando-lhes pensamentos de ódio pelo Brasil, pelo comércio livre de grilhões estatais, pela Igreja, pela família, e em insuflar descontentamentos, rancores e ressentimentos, e canalizar de todos que estão sob sua sugestão a raiva para um fim, que atende aos interesses de gente poderosa, que conta com agentes subversivos regiamente pagos, contratados para causar confrontos - e os mais desejados são os sangrentos.

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E do Maurício M. Erthal, li um terceiro texto, também curto, que não trata, como é o caso dos outros dois dos quais acima faço uma síntese e aos quais adiciono comentários breves, mas pode ao Brasil ser apontado: o uso da cibernética para dominar o mundo, controlar as pessoas, oprimir os povos. Tal tecnologia, que escapa ao controle dos estados nacionais, está, em boa parte, se não em seu todo, nas mãos de megacorporações transnacionais, que, desconfia-se, financiam os estados nacionais, ditam as regras das políticas nacionais, e também das internacionais, e têm políticos na sua folha de pagamentos, comendo-lhes, servilmente, nas palmas das mãos, e conservam em pé instituições internacionais criadas unicamente para destruir as soberanias nacionais e pôr o pescoço de todos os indivíduos humanos sob a guilhotina de um governo global pantagruélico.

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Organizações transnacionais podem usar as questões ambientais de pretexto para atacarem o Brasil sem que lhe apontem o dedo acusador, concentrando-o na figura querida - querida pelo povo brasileiro - do presidente Jair Messias Bolsonaro, homem que, por razões óbvias, que são as reais, e não as alegadas, que ilustram as narrativas dos meios de comunicação (melhor, de subversão) tradicionais, políticos e capitalistas, nacionais e internacionais, amam odiar, assim se diz, homem que, declara-se, representa tudo o que há de pior no espírito humano e que incorpora as mais desumanas, nefastas, ideologias - com exclusão, claro, do comunismo, que é, para os bem-pensantes, a ideologia cujos postulados, se implementados em todo o mundo, irá fazer da Terra um paraíso, o que os comunistas jamais promovem, afinal eles deturpam o divino Marx, infalivelmente. Mas o verdadeiro comunismo há de ser praticado. "Oxalá durante a minha existência.", sonha, esperançoso, o esquerdista.

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Não são poucos os que, a observarem a política brasileira, chegaram à conclusão de que a tão malfadada, indesejada, malfalada, ruptura institucional já se deu, e há um bom tempo, e que a harmonia entre os três poderes talvez nunca tenha existido, sendo apenas uma quimera fantasmagórica, e que o tão badalado estado democrático de direito seja unicamente uma falácia, e o espetáculo ao qual os brasileiros assistimos seja apenas um teatro de marionetes. Pessimistas são os que assim pensam? Ou eles são realistas, e sabem ver o que as palavras não dizem, o que elas querem esconder?

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 18/05/2022
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