O desabafo do presidente Jair Messias Bolsonaro

No pronunciamento que fez, dia 2/8/2021, no Ministério da Cidadania, o presidente Jair Messias Bolsonaro, em tom de desabafo - palavras dele -, falou do uso, nas administrações anteriores ao seu governo, dos recursos do BNDES na compra de jatinhos particulares, e com subsídios camaradas; do empréstimo, por via legal - para espanto do presidente, ele confessa -, de dinheiro brasileiro para nações socialistas, que não irão saldar a dívida contraída com o Brasil - e dá-se como perdidos bilhões de Reais -; das assinaturas de Medidas Provisórias que sustentam políticas de remessa de dinheiro para o exterior; da Argentina, e do Foro de São Paulo, que muita gente acredita que não existe; da fuga, para o Brasil, da Venezuela e da Argentina, da elite destes dois países; de mulheres venezuelanas, que, emigrando, da Venezuela, para o Brasil, no Brasil prostituem-se para que possam ter o que comer; da taxação de grandes fortunas - e cita a França, que aumentou impostos sobre a renda dos mais ricos, e muitos dentre estes registraram residência fiscal na Rússia, escapando, assim, ao fisco francês; de eleições - que, é o seu desejo, têm de ser limpas; do avanço do socialismo na América do Sul - e reforçou o alerta feito em outras ocasiões ao declarar que pode o Brasil ser a bola da vez; do voto impresso, e de um ministro do TSE, ministro que insiste em rejeitar tal proposta; do Exército, que abre poços artesianos na região Nordeste; da Copa América - e da campanha contrária à da sua realização no Brasil (foi a Copa América pela imprensa nacional anunciada com o apelido Copa da Morte, para confrontar o presidente Jair Messias Bolsonaro e manter o estado de pânico alimentado pelas políticas de emergência sanitária que governadores e prefeitos decretaram, sob o beneplácito de organizações internacionais, para, supostamente, enfrentar um vírus - que, já se disse, e já se sabe, provoca uma gripe, cuja taxa de letalidade equivale-se ao da gripe comum -, políticas que se desdobraram em ações de cerceamento da liberdade dos indivíduos e a suspensão de seus direitos básicos, e que são o embrião, se bem nutridas, de um estado totalitário global sob administração de organizações internacionais, que estão sob comando de metacapitalistas e governos); e da Pfizer, que, em 2.020, ao governo brasileiro apresentara contrato que estipulava que ela nenhuma responsabilidade assumiria pelos efeitos colaterais que porventura fossem causados pelas vacinas que traziam rótulos com o seu logotipo.

O presidente Jair Messias Bolsonaro reiterou palavras que pronunciara em inúmeras outras ocasiões. Ao falar da Venezuela e da Argentina, chamou a atenção dos brasileiros para as ameaças que pairam sobre o Brasil. Os últimos eventos políticos, econômicos e sociais, sucedidos numa sequência estonteante, provam que está o presidente Jair Messias Bolsonaro coberto de razão. Infelizmente, suas palavras encontram milhões de pares de ouvidos indiferentes, e muitos hostis, que as rejeitam, terminantemente.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 15/08/2022
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