Má-vontade anti-bolsonarista

É tanta a má-vontade dos anti-bolsonaristas em reconhecer os méritos do presidente Jair Messias Bolsonaro que me pergunto se é o caso clínico, patológico.

Dentre eles, há os que dizem que o presidente Jair Messias Bolsonaro nada fez que beneficia o brasileiro pobre, o pobre povo brasileiro. Em que mundo vivem tais pessoas? Em qual dimensão? Não ouviram elas falar do Auxílio Emergencial, do Pronampe; e da apreensão de drogas e de bens de traficantes; da redução dos casos de assassinatos (que no governo Bolsonaro caíram da casa dos 60.000 ao ano para a dos 40.000 - número ainda elevado, é verdade, para um país de duzentos milhões de habitantes); e do Titula Brasil, programa de reforma agrária que já entregou a quase quatro centenas de milhares de famílias brasileiras o título definitivo de posse de terra na qual elas vivem há décadas, em alguns casos há duas, três gerações? E não ouviram os anti-bolsonaristas falar do trabalho, louvável, admirável, de Sérgio Camargo à frente da Palmares, e do de André Porciuncula na Secretaria da Cultura, e do de Carlos Nadalin na Secretaria de Alfabetização, e do de Rafael Nogueira à frente da Biblioteca Nacional; e do trabalho que se desenvolve na Ceagesp, e na Caixa Econômica Federal, e na Petrobras, e em muitas estatais, ora lucrativas? (Quanto ao Sérgio Camargo, ele chegou a propor a mudança do nome da Palmares. Que nome seria apropriado: Princesa Isabel, ou André Rebouças?).

E o que falar do trabalho da ministra Damares Alves à frente do Ministério da Família e da Mulher e do da ministra Teresa Cristina à frente do Ministério da Agricultura? E quantos elogios merece o ministro Paulo Guedes, o nosso Posto Ipiranga?

Em um dos momentos mais sensíveis da história brasileira - e da história universal -, quando, em nome do combate a um vírus, políticos e metacapitalistas decidiram agir para levar à bancarrota economias nacionais, o governo Jair Messias Bolsonaro, após um tombo em 2.020, ergueu-se, recompôs-se, revigorou-se, encorpou-se, e empurra o Brasil para um futuro alvissareiro, digam o que quiserem os anti-bolsonaristas, que estão, também eles, mesmo que não dêem o braço a torcer, a usufruir do sucesso do governo do homem, o Jair Messias Bolsonaro, que eles tanto odeiam.

Diante do cenário favorável e da perspectiva de significativas melhoras econômicas e sociais nos meses e anos vindouros, os anti-bolsonaristas, ao darem boas notícias, pronunciam, indefectivemente, a conjunção adversativa "mas", que lhes serve como uma luva para todo discurso. Torcem o nariz para o sucesso do governo Jair Messias Bolsonaro, e, pior, enraivecem-se sempre que têm notícia, que não pode desmentir porque verdadeira, dos bons ares que o governo do Capitão está a mover.

Contra o presidente, além dos traidores, hoje personagens folclóricos que o povo despreza, lutaram presidentes dos poderes legislativos e ministros da alta corte do judiciário e profissionais da mídia, pessoas que agem tais quais sapadores. E segue adiante Jair Messias Bolsonaro.

É óbvio que nem tudo são flores no governo Jair Messias Bolsonaro. Pesando-se, no entanto, em duas balanças, em uma as políticas boas do governo Bolsonaro, em outra as ruins, chega-se à conclusão de que aquela pesa mais, muito mais, do que esta, principalmente se se contextualizar as políticas do governo federal na realidade vigente, e não em um mundo abstrato, ideal.

E os anti-bolsonaristas não se vexam de cuspir, virulentos, na cara do presidente Jair Messias Bolsonaro: "Nazista! Fascista! Genocida! Matou seiscentos mil brasileiros!" A ladainha de sempre.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 17/08/2022
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