Sete de Setembro: bolsonaristas, usurpadores dos símbolos nacionais.

Dizem os anti-bolsonaristas, que, antes do advento do Capitão Bonoro na alta política brasileira, eram unicamente esquerdistas, muitos deles petistas, outros tucanófilos, e não raros eram os pisólistas, e alguns de outros tipos facilmente encontráveis na fauna política tupiniquim, que o presidente Jair Messias Bolsonaro e seus fiéis súditos, os bem-humorados e amáveis bolsominios, estão a usurpar, ou já o fizeram, os símbolos nacionais e as cores da Bandeira Nacional. Ora, sabe todo cidadão nascido em terras pedrocabralinas que a Bandeira do Brasil, criação de Raimundo Teixeira Mendes, Miguel Lemos, Manuel Pereira Reis e Décio Vilares, e suas cores, em especial a verde e a amarela, sempre estiveram à disposição dos brasileiros, e de todos os brasileiros, ressalte-se este detalhe, dos brasileiros de todos os sexos, de todas as camadas sociais, de todas as profissões, de todos os credos, de todos os carnavais, de todos os amantes tupis do ludopédio, o mais popular esporte universal, que fez a fama dos talentosos Pelé e Garrincha. Ninguém, e nenhuma lei, neste país uma vez que seja tenha proibido os brasileiros de em público desfraldarem a Bandeira Nacional, e tampouco entoar o Hino Nacional Brasileiro, cuja letra é de Joaquim Osório Duque-Estrada e cuja música é de Francisco Manuel da Silva. Agora, o presidente, e antes do presidente o homem, Jair Messias Bolsonaro, que muito bem quer o Brasil, que é o seu berço, assume, publicamente, uma postura corajosa, destemida, mesmo, de amor pelo seu país, a exibir deste dois de seus símbolos maiores, e os anti-bolsonaristas, a cuspirem perdigotos de enxofre saído da cloaca do inferno, estão a manifestar, não apreço e amor, como assim querem, em vão, dar a entender, pelo Brasil, mas ódio pelo presidente brasileiro e os apoiadores deste. Ora, sabe-se que, nas últimas décadas, na data em que se comemora o 7 de Setembro, a Independência do Brasil, uma data cívica nacional, os esquerdistas, que jamais amaram o Brasil, esgoelavam o Grito dos Excluídos, sempre a condenarem a pátria pelas mazelas cujas origens encontram-se nas políticas nefastas de revolucionários de todos os naipes, e não no Império, na biografia de Dom Pedro I, e menos ainda em Pedro Álvares Cabral. Que a verdade seja dita: os esquerdistas - que hoje em dia também atendem pelo apelido anti-bolsonaristas - têm olhos exclusicamente para a ideologia e odeiam de morte o Brasil e seu povo.

A Bandeira do Brasil e o Hino Nacional Brasileiro sempre estiveram à disposição das gentes que hoje acusam o presidente Jair Messias Bolsonaro e seus leais bolsominions de os tê-los usurpados. Que elas os usassem, se respeitosamente, com liberdade; todavia, jamais o fizeram. As cores da Bandeira Nacional sempre as envergonharam; preferiram - e ainda preferem - vergar o vermelho, rubro de sangue de milhões de humanos que encontraram a morte nas gulags siberianas e de milhares de humanos atingidos, na nuca, ao paredón, por balas que as cuspiram fuzis empunhados por revolucionários e de milhões de outros, em dezenas de países, desde há cem anos, do que o verde e o amarelo da Bandeira Nacional. Em manifestações esquerdistas, vê-se oceano de bandeiras com logotipos de partidos políticos, sindicatos e organizações não-governamentais, onipresentes - e os símbolos nacionais estão ausentes, sempre. Amassem o Brasil, respeitassem os símbolos brasileiros, e em particular a Bandeira Nacional, reprovariam, e com seriedade e firmeza, a cantora que, em outras terras ocidentais, ao norte do Equador,pisoteou, desrespeitosa, e indecentemente, a Bandeira Nacional. Ouviu-se, no entanto, da boca dos anti-bolsonaristas, o silêncio sepulcral. Compreensível. Eles não quiseram que os confundissem com os bolsonaristas.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 07/09/2022
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