Cuscuz Clã, e Impotência é Morte. Vivendo e aprendendo.

Dá-nos a vida lições edificantes, o tempo todo, desde que estejamos abertos aos ensinamentos que ela tem a nos dar. E sempre que quer nos ilustrar, ensinar-nos valiosas, inestimáveis lições, ela escolhe, dentre os bilhões de seres humanos que habitam a Terra, aqueles que são os mais bem capacitados para no-las ensinar. E hoje, após o espetacular 7 de Setembro deste histórico ano de 2.022, festa cívica que contou com a participação de dezenas de milhões de brasileiros de todos os universos, a vida, por intermédio de duas pessoas extraordinárias, uma jornalista, a outra um político dos mais conhecidos dos brasileiros, ensinou-nos que está na Bandeira Nacional escrito "Independência ou Morte" e que há, no Brasil, um grupo racista chamado Cuscuz Clã, ou Cuscuz Clan, ou Kuskus Klan (desconheço a ortografia correta). O primeiro ensinamento deu-nos a vida pela boca da jornalista em alusão, jornalista que, dizem as más-línguas, quis, ao falar, após a inestimável lição, Impotência é Morte, fazer graça e pisar no presidente Jair Messias Bolsonaro: quis ela, com um trocadilho, Impotência é Morte, que remete a "imbrochável", ou "imbroxável", do folclórico e proverbial presidente brasileiro, homem de irrivalizado talento poético nativo que tem apenas um êmulo, Gonçalves Dias, e que com o dom poético que herdou, no berço, dos aedos, dos bardos e dos menestréis, já nos presenteou com imagens poéticas a evocarem jacarés e casamentos e ovos queimados na frigideira, o presidente reprovar, mas em vez de dizer que foram as históricas palavras "Independência ou Morte" saídas da imperial boca do donjuanesco Dom Pedro I, o Rei Cavaleiro de um livro de Pedro Calmon, disse que elas estão impressas na Bandeira Nacional. Ignoremos as más-línguas, e aprendamos a lição que a vida, por meio da premiada jornalista, nos deu.

A segunda lição, que a nós seres ignorantes deu-nos a vida, por via daquele político que melhor reflete, interpreta, o sentimento de esperança do povo brasileiro, faz evocar uns tipos muitos desprezíveis, os racistas, supremacistas brancos da Cuscuz Clã, que ora invadem a terra do povo gentil, miscigenado, povo de caboclos, cafuzos, mamelucos, sertanejos, mulatos, morenos, caipiras, gaúchos, barés, capixabas, e outros tipos humanos que por estas terras em que se plantando tudo dá encontram-se aos punhados.

Oxalá dê-nos a vida outras lições que nos elevem às culminâncias da cultura universal!

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 10/09/2022
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