O Bolsa Família está Longe de ter os Métodos Ideais para Reduzir as Desigualdades

O Bolsa Família não está nada próximo do ideal para um programa que vise diminuir as desigualdades (acabar... acredito que apenas com uma revolução).

Esta questão do limite para cadastro de em torno de R$180,00/PP e o possível retorno aos infâmes R$180,00 de auxílio a família de uma única pessoa, é absurda, não permite a esse beneficiado, devidamente cadastrado, também, nos sites de empregos, pagar enquanto desempregado, ao menos as contas: de luz, água e gás de cozinha. O que é mais do que prova de que não está tendo a diminuição das desigualdades.

Outro ponto importante é a formação, a qual fortalece, verdadeiramente, uma diminuição das desigualdades, mas para isso, tem-se que ser oferecidos cursos universitários gratuitos, e pasmem, enquanto o governo banca universitários nas universidades federais por um valor mensal, estipulado, de R$650,00 por mês, universidades como a Unifatecie EaD, lançam suas mensalidades, com acordos, por R$74,90 mensais.

Podendo assim, com meros 12% do gasto em uma universidade federal, o programa suprir toda a demanda em um acórdão com universidades EaDs. Isso significaria, fim de barreiras para ter mais pesquisadores, administradores, engenheiros, profissionais de saúde.

De forma que fica quase tangível: o mercado é a maior obstrução para diminuir as desigualdades.

José Nilton R da S Palma
Enviado por José Nilton R da S Palma em 11/02/2023
Reeditado em 11/02/2023
Código do texto: T7717094
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.