LULA ATACA COM AGENDA POSITIVA E EXECUTA AÇÕES PROGRESSISTAS NA GOVERNABILIDADE BRASILEIRA

A quem possa interessar, lembramos que nos últimos anos, a política brasileira tem sido marcada por uma polarização intensa entre a esquerda e a direita, com cada lado lutando para avançar suas agendas, muitas vezes diametralmente opostas. No entanto, devemos salientar que, mesmo diante desse cenário conturbado, é possível destacar algumas realizações do governo Lula que apontam para uma agenda realmente positiva e audaciosa para o Brasil.

Em primeiro lugar, num resgate histórico, é importante destacar que durante os dois mandatos de Lula, o país viveu um período de estabilidade econômica e crescimento, com destaque para a redução da pobreza e da desigualdade social. O programa Bolsa Família, por exemplo, ajudou milhões de famílias brasileiras a superar a extrema pobreza e a ter acesso a serviços básicos, como saúde e educação. Além disso, o governo Lula investiu em políticas de inclusão social, como a ampliação do acesso ao ensino superior e a criação de cotas raciais e sociais em universidades públicas.

Outro aspecto positivo do governo Lula foi o fortalecimento da democracia e o respeito às instituições democráticas. Durante seus mandatos, Lula se manteve fiel aos valores democráticos e defendeu a liberdade de imprensa e de expressão, mesmo quando era alvo de críticas por parte da mídia e de setores conservadores.

Além disso, o governo Lula também se destacou por sua política externa progressista, com uma atuação ativa no cenário internacional. O Brasil se tornou um líder global em questões ambientais e climáticas, além de ter fortalecido sua posição como um ator relevante na América Latina e em outros países emergentes. Essa mesma postura e objetivos também foram praticados durante os governos da Presidenta Dilma Rousseff.

Outra iniciativa importante do governo Lula foi a criação do programa Minha Casa Minha Vida, que ajudou a reduzir o déficit habitacional no país e a promover a inclusão social. O programa beneficiou milhões de famílias de baixa renda, que conseguiram realizar o sonho da casa própria e melhorar suas condições de vida. Sonho para muitas pessoas inalcançável.

É importante destacar que, apesar das críticas e das controvérsias que cercaram seu governo, Lula deixou um legado importante para o Brasil, com avanços significativos em áreas como educação, saúde, inclusão social, meio ambiente e desenvolvimento econômico. Seu exemplo e suas políticas podem inspirar as futuras gerações de líderes políticos e sociais a trabalhar por um Brasil mais justo e próspero para todos. É nessa “pegada” histórica que Lula pretende seguir, desta feita com mais afinco e experiência, porque, diante de todo o sofrimento que ele passou preso, injustamente, por 580 dias, também Lula pôde estudar, pensar e aprender a maturar e, conhecer melhor a realidade brasileira. Por essa razão seu projeto progressista de governo caminha por trilhas que apontam para mudanças e transformações, além de fortalecer o processo democrático.

Realmente a gestão do governo Lula começa seus trabalhos de forma promissora. Já pensou a diferença que esse tipo de postura governamental pode estar fazendo para os sofridos indígenas do povo Yanomami, vítimas de tentativa de genocídio? Imagine a diferença para a preservação e conservação dos recursos naturais com a retomada dos critérios realmente justos e saudáveis para o meio ambiente. O desmatamento está sendo combatido e não estimulado. O IBAMA está funcionando com deve ser, assim como todos os demais órgãos federais, por isso que o governo Lula é pautado na reconstrução. Ao contrário da gestão anterior, com uma visão perigosa de visão predatória, que a tudo destruía sem o menor remorso e com a maior ganância possível. Entreguismo e necropolítica pareciam estratégias do desgoverno de Bolsonaro. Aliás, Bolsonaro se vacinou ou não? Que coisa feia não? Infelizmente, muitos caíram nessa estória e pagaram com a própria vida.

Que semana foi essa minha gente? O Programa Minha Casa Minha Vida retorna com critérios e subsídios para as pessoas carentes, que poderão ter suas casas próprias. Também tivemos um pequeno aumento real do salário-mínimo, coisa que há muito tempo não acontecia. Os funcionários públicos federais vão receber um aumento próximo a 8% e mais um reajuste no auxílio alimentação. A educação também recebeu boas novas com o anúncio de significativos aumentos nos valores das bolsas de estudos. Na saúde também se coloca em evidência as iniciativas para resolver os processos de espera na resolutividade dos problemas existentes. Filas longas por exames, cirurgias e tratamentos. O imposto de renda está sofrendo alterações... São muitos e bons resultados em pouco tempo de gestão. É impressionante mesmo, muita coisa andou, cara Miriam Leitão!

É muito agradável e seguro saber que o novo governo “realmente governa”, que cumpre e defende as ordens constitucionais e a Lei. Essa semana todos fomos surpreendidos pela atitude de uma das maiores críticas de Lula nos últimos tempos, a jornalista Míriam Leitão, que num arroubo de coragem e discernimento, não apenas elogiou, mas reconheceu a realidade existente nesse início de governo. E que continue deste jeitinho, devagar, mas construindo, fortalecendo e fazendo a diferença na vida dos brasileiros e não somente na vida dos mais abastados e rentistas da elite.

O vídeo de avaliação de Miriam Leitão sobre as conquistas de Lula em seu terceiro mandato é uma análise interessante e abrangente das realizações do governo petista, especialmente em relação ao desenvolvimento econômico do país. No vídeo, a jornalista destaca que Lula manteve o foco em questões importantes para a economia, como o controle da inflação e o aumento da produtividade, e que isso contribuiu para a continuidade do crescimento econômico durante seu terceiro mandato.

Ao longo do tempo, vimos que o governo Lula manteve a política de investimentos em programas sociais, como o Bolsa Família, que ajudaram a reduzir a pobreza e a desigualdade no País. Sabemos que os governos petistas implementaram importantes reformas estruturais, como a Reforma da Previdência e a Lei de Responsabilidade Fiscal, que contribuíram para a estabilidade fiscal e a sustentabilidade das contas públicas. É esse propósito que precisa de continuidade e celeridade e, realmente Lula tem pressa em avançar e cumprir o que prometeu.

De forma geral, o vídeo de Miriam Leitão apresenta uma avaliação equilibrada e ponderada das conquistas e limitações do governo Lula em seu terceiro mandato. A análise destaca que, apesar de algumas críticas e controvérsias, o governo petista conseguiu avançar em diversas áreas importantes para o país, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

Desde que assumiu o cargo, o governo Lula tem implementado uma série de medidas que buscam enfrentar os desafios enfrentados pelo País, como o combate à pandemia de COVID-19, a retomada do crescimento econômico e a redução da desigualdade social. Algumas das medidas implementadas pelo governo Lula nos primeiros cinquenta dias de mandato incluem o Fortalecimento do Sistema de Saúde – SUS investindo na capacidade de ampliação, através da contratação de mais profissionais de saúde e na aquisição de novos equipamentos.

Na área dos programas sociais o novo governo criou o Renda Cidadã, que busca ampliar a proteção social para a população mais vulnerável. Como também inovou na criação de políticas de geração de empregos, favorecendo a população com a criação de linhas de créditos para pequenas e médias empresas e a promoção de investimentos em setores estratégicos da economia, construção civil e meio ambiente, energia renovável, por exemplo, objetivando a alavancagem desses setores na geração de emprego, trabalho e renda. Espera-se muito que o BNDES e os bancos estatais consigam implementar logo suas estratégias de investimentos em suas políticas de crédito, para viabilizar as mudanças necessárias e oxigenar a economia. O Banco central precisa contribuir nessa missão!

A política de juros é uma das principais ferramentas utilizadas pelo Banco Central para controlar a inflação e estabilizar a economia. Durante o governo Lula, a política de juros foi alvo de intensos debates e críticas por parte de setores da sociedade que a consideravam excessivamente restritiva e prejudicial para o crescimento econômico e a distribuição de renda.

Na atual gestão de Lula, o governo tem adotado uma postura crítica em relação à política de juros do Banco Central. Em diversas ocasiões, o Presidente tem afirmado que a taxa de juros brasileira é uma das mais altas do mundo e que isso tem um impacto negativo sobre a economia e a população mais vulnerável. Lula também tem defendido a necessidade de um corte na taxa de juros para estimular a retomada do crescimento econômico e a geração de empregos.

No entanto, é importante destacar que a política de juros é um tema complexo e que envolve múltiplos fatores, como a inflação, o câmbio e a estabilidade financeira. A atuação do Banco Central é independente e está sujeita a critérios técnicos e objetivos, visando garantir a estabilidade monetária e o cumprimento das metas de inflação.

Em relação às perspectivas existentes nesse contexto de luta contra o neoliberalismo, é possível que o governo Lula adote medidas que busquem reduzir a influência do pensamento neoliberal na política econômica brasileira. O Presidente já afirmou que pretende implementar uma política de desenvolvimento econômico que priorize a geração de empregos, a redução da desigualdade social e o fortalecimento do mercado interno. Isso pode envolver o aumento dos investimentos públicos, a ampliação da proteção social e a promoção da justiça fiscal. O social e econômico em parceria!

No entanto, é importante ressaltar que a implementação dessas medidas depende de diversos fatores, como a situação fiscal do país, a estabilidade financeira e a capacidade de diálogo com os diferentes setores da sociedade. O contexto político e econômico atual é complexo e desafiador, o que torna fundamental o diálogo e a construção de consensos em torno de propostas que possam efetivamente contribuir para a retomada do crescimento econômico e o bem-estar da população.

O encontro entre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e a senadora Simone Tebet, que preside a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal, teve como objetivo discutir o alinhamento entre as políticas monetária e fiscal do Brasil.

O alinhamento entre essas políticas é fundamental para garantir a estabilidade da economia brasileira e o cumprimento das metas de inflação, que são estabelecidas pelo Banco Central. Além disso, o diálogo entre o Banco Central e o Congresso Nacional é importante para garantir a transparência e a accountability das políticas econômicas.

Durante o encontro, Campos Neto e Simone Tebet discutiram diversos temas, como a situação fiscal do país, as reformas estruturais necessárias para garantir o equilíbrio das contas públicas, a trajetória da inflação e as perspectivas para a economia brasileira nos próximos meses.

De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central, o encontro foi produtivo e reforçou a importância do diálogo entre as instituições para garantir a estabilidade econômica e o crescimento sustentável do país. A reunião também pode contribuir para o fortalecimento do debate público em torno das políticas econômicas e a construção de consensos em torno de medidas que possam efetivamente contribuir para o desenvolvimento do Brasil.

Recentemente, o Fundo Amazônia enfrentou uma crise política e de gestão após o governo brasileiro ter suspendido as atividades do comitê que gerenciava o fundo e solicitado a devolução de recursos que já haviam sido depositados por países doadores. Desde então, o Fundo Amazônia tem sido alvo de críticas por parte de governos estrangeiros, organizações da sociedade civil e especialistas em meio ambiente. Isso é uma das marcas negativas deixada pelo governo Bolsonaro, que agora sofre um revés, pois Lula coloca a questão ambiental e climática como bandeira de luta e consegue atrair atenções e colaborações de vários países nesse desafio. Lula pretende conseguir também o apoio da China para essa luta, que verdadeiramente pertence a todos.

É importante destacar que a China tem sido um importante parceiro comercial do Brasil, especialmente nos setores de commodities e agronegócio. A atração de investimentos chineses para a região amazônica é um tema que tem sido discutido em diversos fóruns de debate sobre a questão ambiental e o desenvolvimento sustentável do Brasil. No entanto, a participação da China no Fundo Amazônia dependeria de acordos diplomáticos e financeiros entre os dois países, o que já parece ser uma pauta imediata na agenda política brasileira, haja vista que o Presidente Lula fará visita à China, provavelmente em 28 de março e, certamente, irá com o propósito de atrair o gigante chinês para o Fundo da Amazônia, além de tentar possibilitar acordos bilaterais e estabelecer parcerias, por exemplo, na utilização da fábrica da FORD em Camaçari, no Estado da Bahia, para a produção de carros elétricos, o que seria um marco relevante para esse início de governo. O tempo dirá como tudo pode fluir e que seja bom para todos.

A postura de um líder proativo e progressista deve prevalecer nas tomadas de decisões. Nada de calçar o que não se deve, de entrar em guerra mesmo que indiretamente como sugeriu o governo norte-americano. Por que será que o Presidente Biden não aceitou a sugestão de Lula para o Brasil contribuir na negociação de paz entre Rússia e Ucrânia? Somos de paz e sempre seremos!

As críticas e hostilidades continuam a acontecer em relação a atuação do governo petista, entretanto, tudo está fluindo muito bem para alcançarmos resultados exitosos. Que o cheiro de mofo se esvaia, né Folha de São Paulo?