DEUS ACIMA DE TUDO, BRASIL ACIMA DE TODOS, “PRINCIPALMENTE DOS DONOS DO AGROESCRAVAGISMO” CAPITULO I.

CAPITULO I

Homem escravizado por 38 anos é resgatado em fazenda de café em Minas

História por Bruno Luis Barros • Ontem 22:20

Com esse engodo de marketing e abuso de fé, o ex presidente bradava aos quatro cantos que o brasileiro estava vivendo melhor do que vivia.

Um irresponsável vereador da cidade de Caxias do Sul, sobe a tgribuna da Câmara Municipal e exercendo o POPDER DO SEU(IRRESPONSÁVEL) MANDATO, fez seu discurso de ódio contra o povo nordestino e especificamente contra o povo baiano, sob o domínio e o aprendizado da cartilha do seu professor que abertamente falava o que queria na hora em que achava que deveria faze-lo, sempre em tom autoritário e ofensivo.

ANÁLOGOS A ESCRAVIDÃO.

Essas palavras estão em voga (EM PLENO SECULO XXI) no momento em nosso solo brasileiro. Os órgãos do governo ATUAL, estão fazendo levantamentos para identificar e punir essas ações que contrariam o poder da liberdade conforme rezam (ÀS PÁGINAS MESMO QUE ULTRAJADAS POR TANTOS) a nossa Constituição Federal.

Os relatos abaixo, divulgados aqui, servem de alerta para que o Brasil e esses mesmos órgãos fiscalizadores, fiquem alertas e intensifiquem investigações por todo território nacional, para sanar e erradicar essas situações, punindo severamente os autores dos maus tratos aos trabalhadores brasileiros. Peço, se possível, acompanhem essa divulgação feita em rede social, e, havendo veracidade dos fatos, cobremos junto ao MTE e a outros setores competentes do Governo que tomem as devidas, urgentes e necessárias atitudes.

Leiam o relato abaixo, pois em seguida tem outra denúncia:

Entre suas atribuições, o idosos tinha que capinava os pastos, cultivar o café e tratar dos brejos junto a porcos© TV Globo/Reprodução

“No início deste ano, um trabalhador de 74 anos foi resgatado na fazenda de café Boa Vista, em Bueno Brandão, Minas Gerais, onde permaneceu em condições de trabalho análogas à escravidão por 38 anos, segundo informado ao Estado de Minas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nesta segunda-feira (6/3). Segundo o MTE, o trabalhador era mantido em uma casa rústica com iluminação precária e sem higiene. Também não havia portas. Ele dormia sobre espuma velha de colchão, consumia água diretamente da torneira e trabalhava para receber as refeições diárias, não tendo nenhum tipo de remuneração financeira. Logo, ele não possuía qualquer valor que possibilitasse seu deslocamento e havia sido levado ao médico pelo proprietário da fazenda apenas duas vezes ao longo de quase quatro décadas. Entre suas atribuições, o idoso tinha que capinar os pastos, cultivar o café e tratar dos brejos junto a porcos. A exploração, inclusive, já foi comandada pelos pais do atual proprietário. As irregularidades foram constatadas entre os dias 24 e 30 de janeiro, durante operação deflagrada por auditores fiscais do trabalho do MTE.

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Também foi verificado que o trabalhador não possuía documentos de identificação e registro de vínculo empregatício em carteira de trabalho. Com isso, nunca houve recolhimento de contribuições junto à Previdência Social para aposentadoria. Um defensor público federal que acompanhou as diligências tomou providências para que o trabalhador obtivesse certidão de nascimento, carteira de identidade e CPF.Na ocasião, ao ser retirado do local com o auxílio de um médico e enfermeiros, o idoso pediu apenas para lhe darem condições de tomar um banho. Ele recebeu na segunda-feira (27/2) as verbas rescisórias do antigo patrão. Antes da atuação no MTE no caso, o trabalhador recebeu, há alguns meses, uma tentativa de visita de profissionais da Secretaria Municipal de Assistência Social de Bueno Brandão, mas o fazendeiro não permitiu a entrada dos profissionais na propriedade. No dia seguinte à inspeção dos auditores fiscais do trabalho, os profissionais de assistencial social conseguiram entrar. Nesta última ocasião, o trabalhador foi examinado, medicado e retirado da fazenda para ser encaminhado ao hospital, pois o aparente quadro de confusão mental constatado poderia ser resultado de altíssimos níveis glicêmicos e da pressão. Às autoridades, o fazendeiro alegou, ainda segundo o MTE, que o trabalhador havia chegado à fazenda vagando pelos campos e foi aproveitado para tratar inicialmente dos brejos junto aos porcos do terreno. Segundo ele, o empregado, com o tempo, tornou-se parte da família”.

-Imagino (e isso é uma visão pessoal) que existem por aí, no meio desses longínquos espaços cercados e vigiados, cenas como essas se repetindo Brasil afora, praticado por aqueles que – ávidos pelo poder, pela conquista, pela ganância, pela riqueza e apostando na sua impunidade – Praticam ao seu bel prazer esse tipo de comportamento tirando da nossa gente, a sua liberdade para viver.

Que triste Brasil, herdado por uma corrupta casta de incrédulos que infringem a Lei e debocham da ordem achando que o seu dinheiro pode estar:

ACIMA DE TUDO DE TODOS E ATÉ DE DEUS.

CARLOS SILVA POETA CANTADOR
Enviado por CARLOS SILVA POETA CANTADOR em 07/03/2023
Reeditado em 07/03/2023
Código do texto: T7734429
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