Ucrânia. O Ocidente abandona Zelensky. É guerra nuclear, agora! Ou false flag.

Parece que a coisa vai de mal a pior para o Volodymyr Zelensky, que, para uns, é um herói ucraniano, e para outros um títere do Diaper Joe, capacho do Deep State americano.

Tratando, e desapaixonamente, do imbróglio que ora se desenrola em terras ucranianas, desconhecendo o verdadeiro papel que cada um dos personagens representa na trama, dou notícia do que lá vai, se posso concluir que o que dizem que lá vai, vai, mesmo, ou se tudo não passa de papo furado, conversa para boi dormir.

Que o espirituoso Pepe, o sapo, venha em meu socorro. Seu perspicaz senso de humor projeta luz onde luz não há.

Conta-nos não sei quem - não me lembrei de lhe anotar o nome -, no Digital Journal, na bem contada história, dada a público, neste Julho, em seu primeiro dia, "Spain PM pledges EU support for Ukraine as Zelensky slams foot-dragging.", que Pedro Sanchez, primeiro-ministro espanhol, suplica aos países europeus armamentos e munições à Ucrânia. O senhor Zolodymyr Zelensky quer os F-16 que lhe prometeram; e secunda-o Valery Zaluzhny, seu braço direito e esquerdo, pau para toda obra. Mas os da aliança ocidental dão uma de joão-sem-braço, com o líder ucraniano trocam alguns afagos, diante do público dão-lhe tapinhas nas costas, e... bye, bye, mister Zezê: deixam-lo a ver navios. E os F-16?!

A turminha da OTAN, da pesada, faz que vai, não vai, e sem ter ido, volta. São da trupe daqueles que regressam sem terem ido, heróis heróicos de uma aventura folhetinesca e rocambolesca repleta de reviravoltas e atrapalhadas que não 'tá no gibi.

E que fim levou a contra-ofensiva ucraniana que reconquistaria território ucraniano ora ocupado pelos russos? Os soldados ucranianos foram, foram, avançaram, avançaram, e... morreram na praia. Talvez tenham sido atraídos, pelos russos, para uma armadilha.

Assim que se iniciou, há poucos dias, a contra-ofensiva ucraniana, declamaram aos quatro ventos a vitória ucraniana e a vexatória derrota russa, história esta que veio na esteira de uma história que conta a sublevação do Grupo Wagner, que, foi o que disseram, traíra Vladimir Putin.

Consta - entende BioClandestine, num texto, de 3 de Julho, publicado no Telegram - que a Rússia não quer conquistar terras ucranianas, mas desmilitarizar a Ucrânia e em seu território impedir a presença das forças militares otânicas. Nada de ocidentais fungando no cangote do urso russo! Os movimentos das tropas russas, diz o autor acima citado, são metódicos, empreendidos para atrair as tropas ucranianas para armadilhas, assim destruindo-lhes os armamentos e as munições, e dando um prejuízo danado à OTAN, que lhos fornece. Tolos os russos não são, convenhamos. E tem a Rússia a supremacia nos ares, nas terras e nos mares do teatro de guerra, saibamos. E num texto do dia 4, afirma o autor que o que se passa em terras de Gogol é uma guerra por procuração, os Estados Unidos da América... melhor, o Deep State, cujo capacho maior é o Brandon, a fazer das suas sem que ninguém lhes aponte o dedo. Se a história feder, a culpa é da Ucrânia.

Contou-me um passarinho que os Estados Unidos e a OTAN não têm capacidade manufatureira para renovar as armas e as munições que a Ucrânia perde em campo de batalha. Verdade, ou mentira?! E eu sei?! Para pensar a respeito: de umas duas décadas até a presente data, os Estados Unidos e a Europa transferiram plantas de fábricas suas, de diversas indústrias, para, em maior escala, a China, e para outros países da Ásia. Tal política, presume-se, limita o poder de fogo da terra de Nathaniel Hawthorne, da de Balzac, da de Goethe, da de Dickens, e da de outras paragens européias.

Além das coisinhas que escrevi acima, há outras duas que desejo contar: a de Zaporizhzhia; e, a da malária.

Não são as únicas, mas tenho mais o que fazer - mentira, não tenho, não: hoje é meu dia de folga -; então, às duas coisinhas.

Primeiro, a primeira coisinha: Zaporizhzhia, o epicentro de um terremoto nuclear que pode pôr Chernobyl no chinelo. "A Rússia quer explodir os reatores nucleares de Zaporizhzhia e pôr a culpa na Ucrânia!", esgoela-se Fulano. "A Ucrânia planeja explodir os reatores nucleares de Zaporizhzhia e pôr a culpa na Rússia!", esbraveja Beltrano. O que devo pensar a respeito?! Quem diz a verdade, e quem a mentira?! Quer o Volodymyr Zelensky detonar, com armas de precisão e drones kamizakes, uma catástrofe nuclear, e culpar a Rússia, e jogar a batata quente nas mãos da OTAN ao atraí-la para a guerra?! "Nukes! Nukes! Queremos nukes!", clamam os warmongers. Pensei em escrever "os senhores-da-guerra". Decidi-me por "warmongers" porque este substantivo é mais assustador. Mentira. É só frescura minha, mesmo. Ou quer o Putin, fazendo na terra o inferno, assustar meio mundo e amedrontar a outra metade?! False flag, como dizem alguns observadores?! Tal história não passou de um pum?!

Uma nota, querido leitor: eu não escrevi "nudes"; escrevi "nukes", isto é, bombas nucleares. Escrevi "nukes" só para fazer graça.

Para se inteirar deste assunto, deveras interessante, li, hoje, ontem, anteontem e transandontem, além de notas aqui e ali, quatro reportagens: "Ukraine 'Preparing For Nuclear Explosion' as Russia Reduces Zaporizhzhia Plant Presence", de autoria de Tyler Durden, publicada, no Zero Hedge, dia 5 de Julho; "Russia, Ukraine accuse each other of Plotting Imminent Attack on Nuclear Plant.", publicada, dia 5 deste mês, na Reuter, que também publicou, no mesmo dia, escrita por Francois Murphy, "IAEA has seen no sign of Explosives at Zaporizhzhia yet, more access needed.", e, "Zelensky tells Macron Russia Planning 'dangerous provocations' at Nuclear Plant.", publicada no Insider Paper.

Enfim, a bomba... A bomba explodiu na mão de quem?! Zaporizhzhia ainda está em pé. Um blefe. Uma false flag. Cortina de fumaça. O que os warmongers estão tramando?!

Segundo, a segunda coisinha, para fechar com chave de ouro este artigo: malária. Conta-nos Isabel Keane, num texto seu do dia 19 de Junho, publicado no New York Post, "Russia acuses US of Planning to Droop Malaria-bearing mosquitoes on Troop.", uma história do balacobaco. Que doideira! Mosquitos geneticamente modificados! Novas armas de guerra. Bons tempos aqueles quando as guerras se faziam com espetos, garfos, clavas, tochas e outros brinquedinhos bélicos que o ser humano inventou, em tempos que não se perderam na memória, com a sua fértil imaginação.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 08/07/2023
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