Boas notícias. Fim à política de diversidades. Fim ao identitarismo. Fim à baboseira politicamente correta.

Estamos, enfim, a assistir ao fim da cultura, que males sem conta nos fez, da inclusão - que exclui as pessoas que os ativistas militantes não premiam com o selo que as incluem na cultura da inclusão - e da diversidade - que não considera elementos da diversidade os tipos humanos malvistos pelos ativistas militantes - em todos os campos da sociedade?! É provável. Os primeiros sinais, e claros, da mudança de perspectiva estão bem diante de nossos olhos. É uma tendência: associações de atletas estão a promulgar leis esportivas que proíbem a participação de homens que se sentem e se dizem mulheres nas competições que até outro dia contavam com a participação exclusiva das mulheres; e empresas de mídia, de entretenimento, e de outros setores da economia, estão a mandar para o olho da rua diretores, gerentes, fiscais, o diabo a quatro, de seus departamentos - que gente sensata até hoje não entendeu porque os criaram - de diversidade de gênero, de identitarismo, de multiculturalismo, do que quer que seja que jamais deu um centavo de lucro às empresas que os criaram: muito pelo contrário, deram-lhes prejuízos que sobem à casa dos zilhões de Dólares, bufunfa irrecuperável, diga-se de passagem.

Antes tarde do que nunca.

Lembro-me que, não sei há quanto tempo, ouvi pessoas que subscrevem a cultura, que vieram a alcunhar woke, afirmarem, e sem admitirem réplica, que os filmes e quadrinhos e séries-de-televisão e desenhos animados que vendem a idéia woke, progressista, identitária, a da diversidade, a da inclusão, seguem uma tendência cultural, de mudança, e para melhor, da mentalidade do povo, e que as pessoas que se queixavam, e que, não indo aos cinemas, boicotavam filmes que trazem no bojo tal cultura, são preconceituosas, choramingonas, mimizentas, de mentalidade patriarcal, doentes de machismo tóxico, e de supremacia branca, e coisa e tal, e blablabla. Pergunto-me, e desde sempre: Se é tal cultura uma tendência, e natural, que brotou espontaneamente do espírito dos homens, por que todo filme, todo desenho animado, toda série-de-televisão, todo gibi, que a espelha é um fracasso retumbante? Enceguecidos sabe-se lá pelo quê, os woke apostaram no cavalo encanecido, coxo, zarolho e molenga que se sente um guepardo. Perderam os apostadores uma fortuna incalculável. Ora, se os capitalistas querem de seus investimentos tirar lucro, por que eles investiram em uma agenda política - e nela insistiram, imprevidentemente, conquanto vissem, nas escrituras contábeis, os seguidos vermelhos berrantes - que não tinha nenhum fundamento econômico, tampouco atendia ao gosto dos fregueses?! Fizeram duas doideiras das grandes: ignoraram os clientes; e, deram atenção aos sabidões de plantão. E tomaram na cabeça. De presente ganharam prejuízos, e de brinde a ruína das suas empresas.

Que a praga politicamente correta, woke, identitária, tenha, cravada, e logo, no coração, uma bala de prata, para que possamos os homens comuns dormir, em paz, e sonhar com os anjos.

Para maiores e menores informações, duas notícias:

1) Terra Brasil - "Atletas trans são impedidas de participar de competições femininas de ciclismo." - 14 de Julho; e,

2) The Gateway Pundit - "Leftists Will Be Enraged After WSJ Reveals Latest Trend of Layoffs in the Workplace." - de Jack Gist - 23 de Julho.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 26/07/2023
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