Tarcísio Gomes de Freitas, governador do estado de São Paulo, e os bandidos e os bandidólatras.

Os paulistas sabemos, e das mais diversas fontes, que no estado de São Paulo há uma guerra, na Baixada Santista, entre e Polícia Militar de São Paulo (e suas associadas de outros estados do Sudeste e do Sul) e os criminosos.

Há poucos dias, criminosos mataram um policial da ROTA e, posteriormente, policiais, numa operação que envolveu dezenas de agentes de segurança, mataram, fala-se, quatorze bandidos. E tão logo se deu a notícia do resultado da operação policial, bandidólatras trataram de condenar ao fogo do inferno os policiais militares e o governador do estado de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, e, pasmem! sustentando uma jornalista numa favela daquela região, armar uma arapuca (que, felizmente, desarmaram antes de preparada apropriadamente) para o governador do estado de São Paulo e a sua polícia militar.

Falaram em uso desproporcional da força pelas forças de segurança pública do estado de São Paulo. Queriam o que os bandidólatras, que se arvoram as vozes da Justiça?! Que os policiais usassem de força equivalente à força dos bandidos?! Ora, se há uma guerra, e nesta guerra há dois exércitos em conflito, e se ambos têm a mesma força, isto é, uma não se sobrepõe à outra, estando, portanto, ambas em pé de igualdade, a guerra se estenderá indefinidamente. É o que desejam os bandidólatras?! É claro que não. Eles querem a vitória dos bandidos, se possível estes a massacrarem os policiais. Na guerra entre a Polícia Militar e os bandidos, aquela, e não estes, tem de possuir a superioridade de força, pelo bem de toda a população.

Não satisfeitos com a vitória da Polícia Militar numa batalha querem os bandidólatras intimidar o governador do estado de São Paulo e a Polícia Militar com belos discursos humanitários ao som de Imagine e rosas jogadas nas águas do mar e pombas ao vento.

O governador do estado de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, fez um discurso contundente diante de profissionais da imprensa, falou do crime organizado, que domina a Baixada Santista, de dois policiais feridos (para tristeza dos bandidólatras, eles não morreram), da ação da polícia, de sua política de segurança pública. Falou, sempre, sem titubear, firme, em defesa dos policiais, contra os bandidos.

O governador do estado de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, é, ninguém ignora, amigo dos policiais e inimigo dos bandidos. Sabendo-se disto é fácil entender porque os esquerdistas o odeiam.

Três notas:

1) Os esquerdistas têm no Estado (uma abstração) a entidade suprema, perfeita, infalível, justa e correta, mas sempre que o Estado combate os criminosos condenam-lo. Para eles, o Estado é puro, imaculado, desde que os seus agentes implementem políticas que atendem a uma certa agenda política revolucionária, esquerdista; e quando os agentes públicos põem em prática políticas que não contemplam a ideologia vermelha, dão os esquerdistas a entender que eles não atuam em nome do Estado e não agem pelo bem comum, público. O Estado é infalível, sempre; os não-esquerdistas é que o corrompem.

2) Se os bandidos dominam, hoje, a Baixada Santista, somos obrigados a concluir que negligenciarem, antes de Tarcísio Gomes de Freitas ocupar o Palácio dos Bandeirantes, a segurança pública no estado de São Paulo.

3) Quando condenam o uso, pelos policiais, de força desproporcional, os bandidólatras querem dizer que o certo, justo, correto é os bandidos usarem força desproporcional e derrotarem, sempre, os policiais. Eles não estão pedindo, como pensam os ingênuos, que os policiais e os bandidos usem forças proporcionais, estejam em pé de igualdade.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 07/08/2023
Código do texto: T7855758
Classificação de conteúdo: seguro