DIREITA: Além de um Acordo Ortográfico, um Acordo Educacional

Um dos grandes marcos da língua portuguesa para este século, foi o acordo ortográfico. Ele tornou mais simples a escrita da língua para todos os países que a usam. Podemos dizer que não há particuliaridades, a expressão oficial é única.

Isso facilitou a disseminação de obras como livros literários, produtos audiovisuais e cinematográficos. Apesar da produção não se encontrar em um nível no qual se considere indústria, tanto para paises como Moçambique quanto Portugal.

Mas esse acordo abriu horizontes, inúmeras possibilidades, e a maior delas para o momento, é a da educação.

Os governos e as iniciativas privadas precisam criar um diploma único válido para todos os países de língua portuguesa. Também a possibilidade de faculdades não precisarem de matrizes em todas as nações, bastando apenas a instalação de pólos intercontinentais.

Seria o início de uma confraternização, onde poderia se migrar para parcerias industriais, farmacêuticas, bélicas, não esquecendo, agrícolas.

Universalizar no mesmo patamar da língua, a educação técnica e superior via pólos EaD, tem-se por certo ser o maior passo dado para o desenvolvimento.

Mesmo a nação modelo, o Brasil, não ser considerada modelo de desenvolvimento, ela é a mais capacitada para liderar o progresso dos países irmãos.

É nela que encontramos os projetos mais importantes, juntamente com o maior PIB.

PIB que apesar de trilhonário, nunca foi dividido justamente com a população. O que acarretou em fome e miséria para as camadas mais baixas da população.

No entanto, temos que ressaltar, nem todo empresário pensa no bem-estar do povo. Por isso precisamos, se não ajudar, torcer para aqueles que pensam no bem-estar do povo, obtenham sucesso.

Pois dessa forma, o objetivo não será o lucro, e sim o desenvolvimento que com a tecnologia pode ser compartilhado cada vez mais rápido, mesmo tendo barreiras empresariais.

Que poderão ser demolidas com o primeiro passo: compartilhamento das graduações via pólos EaD intercontinentais. Os quais "arrastarão" industrias e pesquisas intercontinentais.

José Nilton R da S Palma
Enviado por José Nilton R da S Palma em 06/11/2023
Reeditado em 06/11/2023
Código do texto: T7925533
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