Bolsonaro, a crise econômica, e os antibolsonaristas.

Impressiona-me a desfaçatez de certos anti-bolsonaristas fazoeles, e anti-bolsonaristas isentões, que são, digamos a verdade, fazoeles que, mesmo que já tenham saído do armário, esforçam-se, em vão, para se apresentarem como pessoas que não se inclinam nem a favor do Bolsonaro, nem do Lula. Tais antibolsonaristas, lá pelos idos de 2.020, no primeiro ano do triênio da histeria coletiva, fenômeno que consumiu o cérebro de centenas de milhões de pessoas, sentenciavam "Fique em casa; a economia a gente vê depois.", certos de que uma crise econômica - "a economia a gente vê depois" - adviria da política insana, que muitos políticos implementaram, de paralisação das atividades comerciais - "fique em casa". E naquele primeiro ano, gente sensata entendeu ser correta, apropriada, outra política para se combater o vírus que quase todos os espécimes da espécie de vida mais inteligente da Terra temeram sem que ao menos soubessem o perigo que ele representava - a imagem que dele construíram em imaginação é uma obra de ficção sem qualquer contato com a realidade: é o resultado do bombardeio midiático internético cujos artefatos bélicos, detonados, liberam gases que provocam o medo-pânico em todas as pessoas que, atingidas, não têm força mental, psicológica e espirtual para resistir-lhes aos efeitos. Ora, sabiam tais fazoeles e isentões que redundaria da política irresponsável e inconsequente, a do Fique em Casa, para eles a mais responsável, correta, sensata, que se poderia conceber e implementar, uma crise econômica, e dispuseram-se a pagar o preço, pelo bem da humanidade, claro. E assim foi. Tal política foi implementada em todo o território brasileiro. E a crise econômica veio, mas não com o poder destrutivo previsto: a economia brasileira caiu uns 4% em 2.020 e no decorrer do ano de 2.021 enfrentou alguns dissabores. E não demorou muito tempo muitos antibolsonaristas Fique em Casa, heróis do que se convencionou chamar de epidemia, misteriosamente, e inexplicavelmente, esqueceram-se da política intitulada "do lockdown" e trataram de culpar o então presidente do Brasil, o senhor Jair Messias Bolsonaro, pelos percalços econômicos que o Brasil enfrentava. Fenômeno curioso este. Que o Brasil tenha enfrentado apuros econômicos, é fato. Mas a culpa recair no presidente da República quando se sabe que a crise econômica foi uma consequência de uma política insana, que ele não promoveu, é algo inexplicável. Além do mais, não se pode deixar de dizer, apesar da queda do Produto Interno Bruto em 2.020, o Brasil não se deparou, nos três anos subsequentes, com nenhuma crise econômica, e entregou o presidente Jair Messias Bolsonaro para o seu sucessor um país melhor do que havia recebido de seu antecessor: o índice de desemprego menor uns três pontos percentuais, o PIB recompondo-se do tropeço de 2.020, a inflação controlada. E não há antibolsonarista que possa dizer o contrário.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 20/11/2023
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