31 de Março de 1964: fatos versus narrativas

31 de Março de 1964: fatos versus narrativas

Félix Maier

Lula proíbe comemoração do 60º. aniversário do 31 de Março de 1964.

Mas cantar a Internacional Comunista pode.

Comemorar 100 anos do PCB no Congresso Nacional pode.

Mandar comunista para o STF pode.

Mandar comida para Cuba, para eternizar a ditadura comunista, pode.

Por que não pode ser lembrado o 31 de Março de 1964?

Porque se trata de um acontecimento, em que a verdade fria dos fatos quebra a coluna vertebral da narrativa esquerdista, que há décadas espalha fake news sobre o assunto, afirmando, entre outras mentiras, que pegou em armas para restabelecer a democracia no Brasil.

Que democracia?

A de Cuba, onde foram fazer doutorado de terrorismo, com 17.000 fuzilados no paredón e 20% da população fugindo do país para escapar da fome e da perseguição política?

Um exemplo de "fato histórico" versus "narrativa histórica":

Fato histórico:

Só houve o 8/1/2023 porque, antes, existiu o 15/04/2021, data do golpe do STF, ao "descondenar" um criminoso condenado em três instâncias por unanimidade (9 votos a 0), e que até teve aumentada a pena, de 8 para 12 anos.

Narrativa histórica:

Lula foi condenado injustamente pelo juiz Sergio Moro, para ajudar a eleição de Bolsonaro em 2018 e ser ministro do STF. O STF agiu corretamente, ao anular a condenação de Lula.