O BATOM NA CUECA DE BOLSONARO

O jornalismo de alto nível é imprescindível, o que dizer do furo de reportagem do maior jornal norte-americano New York Times (extremistas falarão que ele é lixo também, igual à Globo?), que Bolsonaro, após ter seu passaporte confiscado pela Polícia Federal, passou dois dias na embaixada em Brasília da Hungria, do ditador extremista Viktor Orbán, com quem tem ótima relação?

 

Para quem não sabe, Orbán é um ditador extremista da Hungria que é visivelmente antissemita e persegue o bilionário George Soros por ele ser judeu. Ele também é responsável pela política de zero imigrantes em terra húngara.

 

Bolsonaro, agindo assim, mostra como ele é de fato um covardão, como bem disse Lula, contrariando as declarações de que ele não temia a prisão e nenhum homem na terra o amedrontaria.

 

Essa declaração lembra até a declaração de Macbeth, que não temia homem nascido de mulher. Porém, Macbeth não contava que Macduff foi "arrancado do útero de sua mãe" antes do tempo, o que tecnicamente o torna não nascido de mulher.

 

Na vida real, o Macduff de Bolsonaro tem nome, e chama-se Alexandre de Moraes.

 

Essa prova dele de dormir na embaixada da Hungria era o batom na cueca que faltava para a prisão preventiva de Bolsonaro.

 

Bolsonaro a buscar abrigo na embaixada não poderia ser preso porque estava legalmente fora de território brasileiro.

 

O covarde disse que passou DUAS NOITES tratando com o objetivo de manter contatos com autoridades do país, MESMO ele estando já fora da presidência da República. E devemos acreditar nessa NARRATIVA golpista?

 

Como Bolsonaro violou o Código de Processo Penal, Alexandre de Moraes, vulgo Xandão, poderá decretar a prisão imediata do mandrião.

 

Os dias na Papuda de Bolsonaro nunca estiveram tão próximos.

Dave Le Dave II
Enviado por Dave Le Dave II em 25/03/2024
Reeditado em 26/03/2024
Código do texto: T8027764
Classificação de conteúdo: seguro