Existe ou não amor à primeira vista?

1 – O que vem por ai?

Clara chegou a casa, entrou no quarto e, como de costume, encostou a porta de seu quarto e se jogou em sua cama, permanecendo um bom tempo deitada. Para Laura, sua mãe, que podia vê-la deitada, por entre a lacuna da porta, nada havia de diferente e não estranhou o comportamento da filha, que, geralmente, tinha por hábito, após chegar da escola, tirar um merecido cochilo, uma vez que, todos os dias, acordava bem cedo.

Entretanto, com o passar dos dias, Clara, uma adolescente de quatorze anos, foi se tornando cada vez mais calada e mantendo um olhar distante, qualidades até então desconhecidas por todos, uma vez que ela era uma jovem sorridente e extrovertida. Com muita calma, Laura foi, aos poucos, entrando naquele universo diferente no qual sua filha se encontrava, ganhando, finalmente, a sua confiança.

Clara, meio encabulada, lhe confidenciou que estava perdidamente apaixonada por um rapaz que estudava na mesma escola e que ele era tudo o que ela sempre esperou, e, mesmo que viesse investindo em cima dele, estava claro que ele gostava de outra menina.

Laura tentou esboçar alguns conselhos e, na tentativa de minimizar o sofrimento da filha, garantiu-lhe que aquele sentimento passaria que ela já tinha passado por aquela experiência algumas vezes, em sua adolescência, e que, depois de algum tempo, o sentimento simplesmente acabou. Clara não acreditou e, no seu coração, pensou que, se sua mãe tivesse sentido por alguém o que ela sentia por Nelson, saberia que este é o tipo de sentimento que dura para sempre.

Esta é uma história que se repete com muitas Claras, Pedros, Antônios, uma vez que é estatisticamente comprovado que as pessoas ficam apaixonadas, amam e voltam a se apaixonar numa média de 7 a 10 vezes na vida.

A grande questão que se torna o foco principal desta lição é a busca de uma resposta satisfatória diante da pergunta secular se existe ou não amor à primeira vista. Há quem diga que sim, e a seu favor enumera experiências de pessoas conhecidas que “se apaixonaram à primeira vista” e que são felizes até hoje; outros saem em defesa de que é impossível amar alguém que não se conhece, e que, se algum sentimento é despertado à primeira vista, isto não pode ser classificado como amor. Esta ala advoga que existe, sim, em milhares de casos, um sentimento que é despertado numa primeira olhada, mas que isto é paixão ou desejo, jamais o amor genuíno, que deve ser o alicerce para a construção de uma nova família.

Um estudo sobre o assunto feito na Alemanha indica que existe o amor à primeira vista. O fato, entretanto, é saber se esse sentimento pode ser classificado como amor. Por outro lado, o “Portal Terra” afirma que “uma equipe de cientistas britânicos deu fim à popular idéia do amor à primeira vista e afirmou que são necessários, em média, 12 meses para alcançar o verdadeiro amor”.

Mas independentemente das grandes pesquisas, o fato é que 88% da população brasileira acreditam que o amor à primeira vista existe.

II – Por dentro do assunto

De acordo com dados estatísticos, é muito pequeno o número de casais que afirma ter se apaixonado à primeira vista. Apenas um entre dez afirma ter iniciado o seu relacionamento através de um sentimento que lhe foi despertado de um momento para o outro. Mesmo assim, não podemos ignorar a importância de se falar sobre um tema que faz parte de nosso dia-a-dia e que, na maioria das vezes, tem trazido grande sofrimento para rapazes e moças que estão bem perto de nós; mesmo porque a paixão, sendo cientificamente um fenômeno bioquímico, pode ser despertada em qualquer pessoa.

Assim, de repente, quando menos espera, você pode ser impulsionado pelas catecolaminas e levado a um estágio de plena fascinação por uma determinada pessoa, em que você entra numa espécie de pane.

Desta forma, o seu córtex cerebral estimula seus neurônios, e aí começa um enorme filme em sua mente. Você dá asas à imaginação.

Todo aquele envolvimento lhe trás enorme satisfação e, quanto mais você imagina ou sonha com a pessoa pela qual se apaixonou, mais estimula o seu organismo, que, por sua vez, tende a se apaixonar ainda mais. Assim, cria-se um circulo extremamente prazeroso e, ao mesmo tempo, em muitos casos, muitíssimo dolorido.

O certo é que, alguns momentos da sua vida, você poderá ser surpreendido por sentimentos extremamente fortes por uma pessoa que nunca antes havia visto e que, a partir daquele momento, mexerá com você, não sairá da sua mente.

Sem mais nem menos, você se verá envolvido profundamente por alguém que, até então, não fazia parte de sua vida. Tudo na pessoa lhe será atraente: você o achará lindo, se agradará da cor dos olhos, da sua forma de falar, mesmo o som de sua voz lhe será agradável, e, como tudo nessa pessoa vai lhe parecer algo de outro mundo, você ficará convencido que a sua procura pelo amor de sua vida acabou e que, finalmente, você encontrou a pessoa dos seus sonhos, que o seu sentimento não terá fim e que a vida sem a companhia dela não será possível, a possibilidade de não a ter em seus braços fará com que você sue frio e pense que a vida sem essa pessoa não terá mais graça, nem razão de ser. Em determinadas ocasiões, você poderá mesmo pensar que só existem duas alternativas possíveis: ou vive para sempre ao lado de quem você ama ou então não vive mais.

O que acontece, entretanto, é que, neste caso, por mais forte que seja o sentimento que lhe foi despertado, você se apaixonou tão somente pelo exterior, pela aparência, pela casca e por mais dolorido que lhe possa parecer, é impossível alicerçar um relacionamento em bases tão frágeis. Desta forma, não há como você saber o que ele pensa da vida, quais são os hábitos dele, quais são os seus dilemas pessoais, seus planos para o futuro, suas virtudes e defeitos e, assim, você não tem como amar integralmente uma pessoa da qual você conhece apenas a parte de fora.

Entretanto, infelizmente, quando algumas pessoas se encontram envolvidas por um sentimento assim tão profundo, têm enormes dificuldades em acreditar que algo tão forte vai acabar um dia e mesmo que milhares de pessoas testemunhem que também já estiveram envolvidas em sentimentos semelhantes e que, meses após, o que parecia insolúvel havia se acabado, a pessoa se convencerá de que aquilo que ela está sentindo é muito mais forte do que as demais pessoas sentiram. E isto ela fará para se proteger contra o enorme sofrimento que ela entende que passará, caso o sentimento venha realmente a desvanecer.

Alguns se entregam de corpo e alma, pois a paixão lhes dá a enganosa sensação de que nada poderá ser mais forte do que aquele sentimento que envolve os dois, e, geralmente, a paixão é acompanhada de uma enorme dose de estímulo sexual. Desta forma, como acertadamente se diz que como brasas juntas tendem ao fogo, dois apaixonados tendem ao sexo, entendemos serem oportunas às palavras de W. Pratne y: “O sexo é como fogo. O que acontece quando o fogo fica descontrolado? Em nosso mundo este fogo está ardendo de forma errada. Depois de descontrolado, não conhece barreiras de classes, nem de posição, nem de graduação. O próprio inferno alimenta as chamas com o combustível dos contos pornográficos, livros imorais e imaginação depravada” “Não deixe o fogo arder fora dos limites prescritos por Deus. Se deixar, não conseguirá controlá-lo mais, e sofrerá queimaduras dolorosas e profundas”.

O sexo, sem a aprovação de Deus, criará enormes problemas, tanto para você quanto para as pessoas ao seu redor, e, certamente, o fato de que precisará enfrentar uma situação delicada com Deus deve também ser levado a sério. Hoje, devido ao fato de que, tanto o adultério, que, em alguns círculos, é visto como algo chique, quanto o sexo pré-conjugal, é assustador o número de abortos cometido anualmente nos Estados Unidos. As estatísticas americanas informam que, anualmente, aproximadamente, 300 mil casos de abortos são praticados por adolescentes, que outros 250 mil filhos ilegítimos nascem todos os anos e que ainda há o alarmante quadro de 12 milhões de jovens que sofrem de doenças venéreas. Neste caso, é sempre bom atentar para as orientações bíblicas que são inflexíveis, quando o assunto é sexo fora do casamento, empregando “três palavras que definem claramente onde os problemas sexuais se iniciam, antes que a pessoa cometa o pecado da fornicação, adultério ou perversão sexual”.

A primeira palavra, lascívia, indica que a pessoa, deliberadamente, tomou a decisão de excitar-se sexualmente fora do casamento. Desta forma, tanto através do pensamento quanto de um ato praticado que vise despertar sexualmente a pessoa, dentro de um quadro em que este desejo não possa ser corretamente satisfeito, é lascívia. A segunda palavra, defraudação, neste caso, está ligada ao ato que visa despertar numa outra pessoa desejos que não poderão ser correta e plenamente satisfeitos, significando, desta forma, o ato de se tirar vantagem de alguém, sendo que a outra pessoa se submete passivamente à exploração sexual, que parte do defraudador.

A terceira e última palavra é concupiscência, que está relacionado à pessoa que vive subjugada por um forte sentimento sexual.

Neste caso, a pessoa vive num estado de extrema excitação e não consegue voltar a um ponto de equilíbrio. Para todos aqueles que se encontram numa situação ou em qualquer outra, a palavra de Deus segue em sua advertência, dizendo: “portanto matem os desejos deste mundo que agem em vocês, isto é, a imoralidade sexual, a indecência, as paixões más, os maus desejos e a cobiça, porque a cobiça é um tipo de idolatria. Pois é por causa destas coisas que o castigo de Deus cairá sobre os que não lhe obedecem” (Cl 3:5-6).

Nunca é demais repetir que, por mais intensa que seja a paixão e por mais que as pessoas nela envolvidas acreditem que nada pode dar errado numa coisa que parece tão certa, provavelmente este sentimento estará morto nos próximos 12 meses. Por isso, diante de uma experiência tão excitante, explosiva, mas com data de vencimento impressa na embalagem, quero lhe convidar a tirar a prova para que você saiba o que, afinal de contas, está lhe acontecendo.

No quadro que se segue, há uma comparação entre paixão e amor. Aprenda a distinguir entre um e outro. Nas palavras dos escritores e palestrantes, pastor Sérgio e Magali Leoto, há a seguinte ponderação: “Algo diferente está acontecendo com você” Suas emoções estão a mil. O coração parece que vai explodir. Tudo é tão emocionante e mexe com você! Mas será que é amor ou paixão?

É possível que este não seja o seu caso, mas há, ainda, quem creia que paixão à primeira vista está ligada a vidas passadas, idéia tão explorada atualmente na mídia televisiva. Os que advogam neste sentido entendem que as “almas gêmeas” já têm um futuro traçado e vão se apaixonar de alguma forma e que isto se dará no exato momento em que seus caminhos se cruzarem. Este ensinamento, entretanto, não tem respaldo no Livro Sagrado, uma vez que o cristianismo se opõe terminantemente à proposta de reencarnação: cada pessoa tem de morrer uma vez só e depois ser julgada por Deus (Hb 9:27).

Pode ser que você esteja envolvido em alguma paixão e isto o levará a dar muito mais vazão à sua emoção do que à sua razão. Você pode mesmo ser tentado a desconsiderar todas as experiências de quem já viveu situação semelhante à sua e que atesta que a paixão vai passar independentemente de você acreditar ou não. Alguns cuidados precisam ser levados em consideração para que sua imagem seja preservada:

1) Durante o seu namoro, estabeleça limites e comunique-os a seu/sua namorado(a). O limite deve ser tomado e comunicado, quando estiverem conversando sobre o relacionamento de vocês. Não deixe para fazê-lo quando estiverem em situação já quase sem controle, pois alguém sexualmente agressivo poderá anular sua decisão, sendo possível que acabem por fazer algo de que você certamente se arrependerá mais tarde.

O apóstolo Paulo já advertia sobre a necessidade de não se brincar com fogo, pois quem brinca com fogo, acaba se queimando. Por isso, o seu conselho é para que fujamos de situações de risco: fuja das paixões da mocidade e procure viver uma vida correta, com fé, amor e paz, junto com os que, com um coração puro, pedem a ajuda do Senhor (II Tm 2.22).

2) Aprenda a dizer não com voz firme. Não há por que aceitar passivamente um comportamento de alguém que alega ter tudo a ver com você, mas que, ao mesmo tempo, não respeita o que você pensa sobre aquilo. Em alguns casos, você precisará ter firmeza, levantando-se e convidando a pessoa a se retirar. Lembre-se de que haverá ocasiões em que, se você partir para um gentil “por favor”, com beijinhos e afagos, sua mensagem não será entendida.

É bom que você tenha em mente que a definição sobre qual fundamento irá alicerçar seu namoro irá delinear todo o seu relacionamento.

Se sua base forem os princípios de nossa sociedade, você terá problemas, mesmo porque nossa sociedade acredita que este período (namoro) é uma oportunidade para aprender a fazer sexo, esquecendo-se de que o sexo é algo instintivo e que não precisa ser ensinado, pois faz parte da natureza humana, assim como respirar, dormir ou satisfazer nossas necessidades fisiológicas. O que, de fato, precisamos aprender é amar com serenidade, respeitar, viver com dignidade e compromisso de empreender esforços, no sentido de fazer o outro feliz.

3) Evite longos períodos sozinhos. O homem verá, na sua disponibilidade de ficar a sós com a pessoa amada, uma permissão para o sexo. Enquanto as moças entendem isto como uma oportunidade para momentos românticos, é possível que o rapaz entenda que você esteja lhe indicando que aceita avançar um pouco mais na questão sexual; caso contrário, ele pensa, você não se submeteria a ficar tanto tempo sozinha ao lado dele. É estatisticamente comprovado que a maior parte dos jovens que avançam o sinal, acaba se relacionando sexualmente no sofá da casa da moça, depois que algum tempo de namoro, quando os pais já têm confiança suficiente para deixá-los sozinhos. Lembre-se do conselho divino que diz: Quem tem juízo toma cuidado para não se meter em dificuldade (Pv 14.16).

4) Evite lugares escuros ou pouco iluminados. Certamente, carícias e beijos, por si só, são fortes ingredientes para que haja excitação sexual entre o casal. Se isto for feito em lugares pouco visíveis, grande se tornará a possibilidade de que ambos avancem o sinal, ultrapassado, assim, o limite da moralidade. Você precisa estar ciente de que o seu corpo desejará andar no limite dos prazeres sensuais, e, se você não evitar “conscientemente” situações que favoreçam este contato, existe grande possibilidade de que pratique atos contrários aos princípios cristãos. É válido a advertência ver com você, mas que, ao mesmo tempo, não respeita o que você pensa sobre aquilo. Em alguns casos, você precisará ter firmeza, levantando-se e convidando a pessoa a se retirar. Lembre-se de que haverá ocasiões em que, se você partir para um gentil “por favor”, com beijinhos e afagos, sua mensagem não será entendida.

É bom que você tenha em mente que a definição sobre qual fundamento irá alicerçar seu namoro irá delinear todo o seu relacionamento.

Se sua base forem os princípios de nossa sociedade, você terá problemas, mesmo porque nossa sociedade acredita que este período (namoro) é uma oportunidade para aprender a fazer sexo, esquecendo-se de que o sexo é algo instintivo e que não precisa ser ensinado, pois faz parte da natureza humana, assim como respirar, dormir ou satisfazer nossas necessidades fisiológicas. O que, de fato, precisamos aprender é amar com serenidade, respeitar, viver com dignidade e compromisso de empreender esforços, no sentido de fazer o outro feliz.

3) Evite longos períodos sozinhos. O homem verá, na sua disponibilidade de ficar a sós com a pessoa amada, uma permissão para o sexo. Enquanto as moças entendem isto como uma oportunidade para momentos românticos, é possível que o rapaz entenda que você esteja lhe indicando que aceita avançar um pouco mais na questão sexual; caso contrário, ele pensa que você não se submeteria a ficar tanto tempo sozinha ao lado dele. É estatisticamente comprovado que a maior parte dos jovens que avançam o sinal, acaba se relacionando sexualmente no sofá da casa da moça, depois que algum tempo de namoro, quando os pais já têm confiança suficiente para deixá-los sozinhos. Lembre-se do conselho divino que diz: Quem tem juízo toma cuidado para não se meter em dificuldade (Pv 14.16).

4) Evite lugares escuros ou pouco iluminados. Certamente, carícias e beijos, por si só, são fortes ingredientes para que haja excitação sexual entre o casal. Se isto for feito em lugares pouco visíveis, grande se tornará a possibilidade de que ambos avancem o sinal, ultrapassado, assim, o limite da moralidade. Você precisa estar ciente de que o seu corpo desejará andar no limite dos prazeres sensuais, e, se você não evitar “conscientemente” situações que favoreçam este contato, existe grande possibilidade de que pratique atos contrários aos princípios cristãos. É válida a advertência divina também nesta questão: A pessoa sensata vê o perigo e se esconde; mas a insensata vai em frente e acaba mal (Pv 22.3).

III – E agora? O que fazer?

Como vimos, no decorrer desta lição, a resposta à pergunta que lançamos no tema é que não existe amor à primeira vista. O que pode acontecer à primeira vista é a paixão, que, na maioria das vezes, vem forte e avassaladora. Mas, na mesma rapidez com que chega, ela vai embora. Durante o tempo em que ela o domina, você se torna egoísta e cobra atenção constante da pessoa pela qual se apaixonou, isto, claro, no caso de seu sentimento ter sido correspondido. A primeira vista, o amor genuíno é impossível porque, neste curto espaço de tempo, só lhe é possível conhecer o exterior: o belo rosto, o bom perfume que usa, os lindos olhos, etc. Dominado por este sentimento você acreditará que lhe seria impossível ser feliz ao lado de outra pessoa e que você foi feito para ela e ela para você. Entretanto, por mais que isto possa doer em seu coração, permita-me dizer que isto não é verdade.

Todos nós temos necessidade de amar e sermos amados; entretanto, se não tiver o devido cuidado com este sentimento extremamente forte, que é a paixão, você corre o risco de ser dominado por ele e levado a acreditar que a vida só terá sentido se estiver em companhia de uma determinada pessoa, e isto poderá trazer sérios prejuízos para você, tanto para a sua personalidade quanto para sua saúde física.

Por isto, se você se encontra envolvido numa situação semelhante, vá com calma; não tenha pressa em entrar de cabeça numa situação que o possa machucar mais tarde. Acredite: este sentimento vai passar e você precisa se portar com toda a cautela, para que, quando isto acontecer não haja sequelas que venham a colocar sob suspeita o seu caráter, ou algo que comprometa tanto a sua saúde quanto a sua fé. E quanto à Clara, o que aconteceu com ela? Bem hoje ela tem 24 anos, tem dois lindos filhos, está casada com Tiago, um excelente rapaz que soube amá-la e respeitá-la, dando-lhe todo o carinho e compreensão que precisava, quando Nelson a abandonou grávida de seu primeiro filho (fora os nomes que alteramos para preservar a identidade da família, tudo mais narrado é um caso real). Que o exemplo desta moça lhe sirva de alerta, e ao encerrarmos esta lição queremos relembrá-la da orientação paulina que diz: “... fujam da imoralidade sexual! Qualquer outro peado que alguém comete não afeta o corpo, mas a pessoa que comete imoralidade sexual peca contra o próprio corpo. Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e lhes foi dado por Deus? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a Deus, pois ele os comprou e pagou o preço. Portanto, usem o seu corpo para a glória dele” (I Co 6:18-20).

Reflexões sobre uma vida dirigida pelos valores do reino. Envie as resposta para o e-mail:jornalistacristiano@gmail.com

1. Leia Mt 15:19; Pv 12:20, 4:23 e o comentário e responda: Que cuidado devemos ter para não alimentarmos nossas mentes com pensamentos impuros?

R.:.................................................................................................

......................................................................................................

2. Leia Pv 31:30; G 5:22; II Sm 14:25, I Sm 9:2 e o comentário e responda: Quais as características relevantes na personalidade de seu(sua) futuro(a) esposo(a)?

R.:.................................................................................................

......................................................................................................

3. Leia Cl 3:5-6; Gl 5:19; I Ts 4:6; I Jo 2:15-17 e responda: O que significa lascívia, defraudação e concupiscência e quais os prejuízos morais advindos de sua prática?

R.:.................................................................................................

......................................................................................................

4. Leia Ef 5:22-33 (amor); Ct 8:6 (paixão), o comentário e responda: Quais as diferenças de atitudes de uma pessoa apaixonada e de uma pessoa que esteja amando genuinamente?

R.:.................................................................................................

......................................................................................................

5. Leia II Tm 2:22; I Co 6:18; I Pe 5:8 e responda: No namoro, quando os limites devem ser estabelecidos e comunicados ao namorado?

R.:.................................................................................................

......................................................................................................

6. Leia Pv 14:16, 22:3, o comentário e responda: A qual perigo está exposto o casal que permanece longos períodos sozinhos? Qual a orientação bíblica para os que agem assim?

R.:.................................................................................................

......................................................................................................

7. Leia Pv 22:3, 14:15-16, 27:12, o comentário e responda: Qual a orientação divina para aqueles que, inadvertidamente, se expõem a situações de risco?

R.:.................................................................................................

......................................................................................................

Cristiano Batista dos Santos
Enviado por Cristiano Batista dos Santos em 23/04/2013
Código do texto: T4256338
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.