JESUS CRISTO UM SER DIFERENTE

JESUS CRISTO UM SER DIFERENTE

“O que ninguém te furta é, o que trazes dentro de ti, a tua alegria, a tua fé, a tua luz. Dinheiro, muita gente o tem; o que te pode diferenciar é a tua riqueza interior. Adquire sabedoria. Não te precipites na apreciação das pessoas”. (Irmão José).

Muitas pessoas, principalmente os adeptos da religião Católica afirmam que Jesus é Deus. Existe certa confusão quando exibem uma relação entre o filho do homem e o filho de Deus. O Cristo é o Redentor do mundo, mas não é o único Messias de cujas obras hão sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos Superiores, encarnados entre nós, o havia de ter por auxiliares na sua missão libertadora. Cristo, pedra angular da civilização do porvir. Arquétipo de Amor Divino, médium de Deus. Cristo é o mensageiro de eterna beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano. Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos. É o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma. O Cristo, porém é a porta da Vida Abundante.

O nosso Guia Divino para a conquista santificante do mais além. É o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente. A expressão: “E esse ouro foi estendido a martelo na cruz”, representa Cristo encarnado na Terra e que viria a receber o nome de Jesus. A pergunta que não quer calar. Jesus é Deus? “No universo há somente um Deus, eterno, infinito, criador da matéria e do espírito”.

Jesus por sua vez, é um espírito criado e imortal que vivenciou sua evolução, reencarnando como todos os outros, até assumir a direção espiritual da Terra. Todos os espíritos percorrerão uma trajetória evolutiva parecida. “Considerando a infinidade de mundos habitados, é possível concluir pela existência de um número equivalentes de Cristos, levando a Boa Nova por todo o Universo”, concluiu o frade Giordano Bruno (1548-1600) no seu livro De l’ infinito universo e mondi de 1584. Esse filósofo italiano enfrentou abertamente os dogmas da Igreja católica e acabou morto na fogueira da Inquisição. Nós diríamos um clã de Espíritos Puros ao invés de Cristos.

E sabemos que os eles já se reuniram por duas vezes, uma para a separação da Terra da nebulosa solar e, a outra reunião para preparar o Cristo que seria encarnado no planeta onde vivemos. Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens para ensinar-lhes a verdade. O pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. Eu sou o pão da vida: aquele que em mim crê não terá sede. O tipo mais perfeito de que Deus tem oferecido para lhe servir de guia e modelo. É filho de Deus, como todas as criaturas. Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos. Na verdade Jesus não tem deidade, pois a deidade é exclusiva do Pai Maior, Deus. Quando a Igreja considerou Jesus a encarnação de Deus, no Concílio de Nicéia no ano de 325, depois de Cristo, não estava criando uma novidade, mas incorporando uma ideia milenar dos povos antigos. Nas primeiras civilizações, o rei era o próprio Deus. O faraó era a encarnação do deus Hórus (gavião) e também era Osíris, deus do sol, e governador do mundo dos mortos. (Grifo nosso).

A Igreja Católica nos seus dogmas criou a figura do pecado original, para tornar Maria à mãe de Jesus imaculada. Jesus sendo fecundado por uma relação sexual não tira os méritos de Maria sua mãe. Deus não derroga suas leis, mesmo podendo, mas respeita o livre-arbítrio por ele mesmo criado. Fazer o povo acreditar no Deus encarnado é hábil instrumento de dominação nas mãos dos poderosos, pois assim o povo mantinha-se sob controle e pacificado, servindo aos interesses das classes dominantes. Essa política de submissão perdeu o poder absoluto do passado, mas ainda hoje está presente no mundo, mantendo injustiça, ignorância e miséria.

A igreja Católica guarda o domingo em homenagem ao deus sol adorado pelos egípcios, a missa foi criada no Egito e outras tradições, inclusive a Trindade tem como base a tradição egípcia. Não estamos condenando a religião, mas contando fatos que a religião escondeu de seus fiéis e outros dogmas que ainda hoje perduram. O homem Jesus, filho de Deus foi brutalmente crucificado e morto por seus irmãos imperfeitos, isso mostra que a violência no humano perdurará por muito tempo. A própria Bíblia no Antigo e no Novo Testamento está repleta de atos e fatos violentos e a grande maioria das religiões cresceu sobre o crivo da violência. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 17/01/2014
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