COMO SURGIU O HOMEM NO MUNDO E O PLANETA CAPELA

COMO SURGIU O HOMEM NO MUNDO E O PLANETA CAPELA

Os cientistas estudam há anos a formação do mundo, a origem do universo e como surgiu a vida na Terra. Temos a informar que segundo nossos estudos e conhecimentos viviam na Terra, seres estranhos, que mais se pareciam com macacos do que Homens, de modo que os estudiosos os chamam homens-macacos.

Os símios um tipo de macaco branco muito peludo cuja designação geral dos primatas- são os que têm a cavidade orbitária fechada, em oposição aos prossímios, que a têm aberta. São os catarrinos e os platirrinos. Os Espíritos exilados de Capela (cabra), pertencentes à constelação de Cocheiro vieram encarnar na Terra e na raça dos primatas. Se os Espíritos degredados (expulsos) do planeta Capela que encarnaram aqui na Terra tinham esse perfil imaginem qual o comportamento e de que qualidade eram esses seres espirituais.

Segundo exegetas realmente, os hábitos e o comportamento desses remotos ancestrais do homem apresentam várias analogias com o modo de viver dos atuais macacos.Desses seres, devia descender o Homem, o inventor da bomba H, do cérebro eletrônico, do voo supersônico. Mas, que espantoso desenvolvimento! Sabemos também que a evolução vem com o tempo e foi assim que esses seres conseguiram evoluir até os dias atuais.

A evolução vem através da reencarnação. A estrela de Capela fica distante 42 a 45 anos luz da Terra na Constelação de Cocheiro e faz parte da Via Láctea. (saindodamatrix.com.br) Como é esse planeta? Planeta com alto grau de conhecimento espiritual, mas havia os que usavam o conhecimento com fins egoísticos e não louváveis.

Como era impossível a convivência entre duas forças opostas, os Espíritos recalcitrantes no mal foram banidos para o planeta Terra para que fossem a mola propulsora na evolução do povo terráqueo.

Os Espíritos degredados que encarnaram aqui, tudo que encontraram, no planeta eram primatas muito parecidos com a constituição humana como já citamos nas entrelinhas, e mesmo assim formavam tribos e sociedades rudimentares baseados na força bruta. Mesmo com o esquecimento causado pela reencarnação sentia uma saudade indefinível, um sentimento de perda de algo e desejo de voltar, não sabendo ao certo para onde. Fonte: (Mistérios Antigos). Os planetas são formados de massas de matéria condensada, porém, ainda não solidificada, destacadas da massa central pela ação de força centrifuga e que tomam, em virtude das leis do movimento, a forma esferoidal, mais ou menos elíptica, conforme o grau de fluidez que se conservaram.

Constitui a família universal que rolam no infinito, por excelência cada um deles comporta uma humanidade, irmã de todas as outras que vibram na imensidade. No vosso mundo, esses enxotados de um paraíso planetário constituíram o tronco dos árias, descendendo dele os celtas, latinos, gregos e alguns ramos eslavos e germânicos; outros formaram a civilização épica dos hindus, predominando o gênero de castas que identificava a soberbia e o orgulho de um tipo psicológico exilado.

As mentalidades mais avançadas constituíram a civilização egípcia, retratando na pedra viva a sua "Bíblia" suntuosa, enquanto a safra dos remanescentes, inquietos, indolentes e egocêntricos, no orbe original, fixou-se na Terra na figura do povo de Israel. Segundo Edgar Armond na obra "Os Exilados da Capela", "esta humanidade atual foi constituída, em seus primórdios, por duas categorias de homens, a saber: uma retardada, que veio evoluindo lentamente através das formas rudimentares da vida terrena, pela seleção natural das espécies, ascendendo trabalhosamente da inconsciência para o Instinto e deste para a Razão.

Homens: vamos dizer autóctones, componentes das raças primitivas das quais os "primatas" foram o tipo anterior melhor definido; e outra categoria, composta de seres exilados da Capela, o belo orbe da constelação do Cocheiro a que já nos referimos outro dos inumeráveis sistemas planetários que formam a portentosa, inconcebível e infinita criação universal.". "Por outro lado é a misericórdia divina que se manifesta, possibilitando a reciprocidade do auxílio, a permuta de ajuda e de conforto, o exercício enfim, da fraternidade para todos os seres da criação.

Os escolhidos, neste caso, foram os habitantes de Capela que dali - foram -expurgados- por terem se tornados incompatíveis com os altos padrões de vida moral já atingido pela evoluída humanidade daquele orbe.". Queríamos informar que não estamos induzindo alguém, e nem é esse o motivo principal desse artigo. Reflita: Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos.

As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização. Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos.

As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores. Veja: são dóceis os nossos momentos repletos de amor e graciosidades, de quem ama o próximo sem ressentimentos dividindo o amor fraternal com sutil afinidade.

Procuramos sentir o calor da alma vibrante associando ao amor, o afeto e a afeição. No dia a dia procuramos ser gentis e brilhantes esquecendo mágoas de sofridos corações. Espíritos que vieram de outro planeta e mudaram os rumos da humanidade. A ciência materialista ainda não explica como se originou a cultura dos homens. Entre nossos ancestrais hominídeos há um vácuo fóssil e também um repente para criação da inventividade humana. Para os espíritas, os responsáveis são os habitantes de Capela.

A hipótese aventada é muito bem fundamentada pela pesquisa que o estudioso desenvolveu em mais de 20 anos de trabalho árduo com as populações das inúmeras ilhas do Pacífico. Refere-se ao aspecto físico da transformação que propiciou o salto evolutivo: a mudança no aparelho fisiológico da linguagem que possibilitou o aparecimento da fala. Mas há a outra hipótese que, na verdade, não entre em choque com a primeira, ao contrário , a complementa: "Grande Salto para Frente" foi possibilitado pela chegada de espíritos mais evoluídos intelectualmente ao nosso orbe (Transmigração interplanetária).

Eles teriam reencarnado inicialmente em organismos físicos mais aperfeiçoados que se encontravam na África (Homo Sapiens - Sapiens) para a Europa, entre 50.000 a 40.000 anos atrás, houve a consolidação do "Grande Salto". O próprio fato de serem mais evoluídos intelectualmente, e consequentemente possuírem um perispírito já adaptado para a comunicação oral, pode ter servido de molde para a mutação que permitiu o aparecimento da fala. Conhecida desde a antiguidade, CAPELA é uma estrela gasosa, de matéria tão fluídica que sua densidade pode ser confundida com a do ar que respiramos, segundo afirmou o astrônomo e físico inglês Arthur Stanley Eddigton (1882-1944).

CAPELA é muitas vezes maior que o nosso Sol e se ele trocasse de lugar com Capela, nós mal o perceberíamos devido á distância que nos separa do Cocheiro. A constelação do Cocheiro dista cerca de 45 anos-luz da Terra, que transformados em quilômetros nos levaria ao número 4.527 seguido de 11 zeros. CAPELA está situada no hemisfério boreal e limitada pelas constelações da Girafa, Perseu e Lince, e, quanto ao Zodíaco, sua posição é entre Gêmeos e Touro. Segundo Edgard Armound naquela época a Terra era habitada pelos "Primata hominus", vivendo dentro de cavernas, usando instrumentos de sílex e por seu aspecto se aproximavam bastante do "Pithecantropus erectus".

Foram então, as entidades espirituais que levando em consideração a necessidade de evolução do planeta, imprimiram um novo fator de organização às raças primigênias, dotando-as de novas combinações biológicas, visando o aperfeiçoamento do organismo humano. Quando essa operação transformadora se consumou fora da Terra, no astral planetário ou em algum mundo vizinho, estava criada a raça humana, com todas as características e atributos iniciais, a PRIMEIRA RAÇA-MÃE, que a tradição espiritual oriental definiu como: "espíritos ainda inconscientes, habitando corpos fluídicos, pouco consistentes".

Quando essa operação transformadora se consumou fora da Terra, no astral planetário ou em algum mundo vizinho, estava criada a raça humana, com todas as características e atributos iniciais, a Primeira Raça-Mãe, que a tradição espiritual oriental definiu como: "espíritos ainda inconscientes, habitando corpos fluídicos, pouco consistentes". A Segunda Raça-Mãe o planeta já se encontrava no final do seu terceiro período geológico, e já oferecia condições de vida favoráveis para seres humanos encarnados, uma vez que o trabalho de integração de espíritos animalizados nos corpos fluídicos já se processara.

A Segunda Raça-Mãe é descrita pela tradição esotérica como: "espíritos habitando formas mais consistentes, já possuidores de mais lucidez e personalidade", porém ainda não fisicamente humanos. Esta segunda raça deve ser considerada como pré-adâmica. Eram ainda grotescos como seus antecessores símios, animalizados, peludos, enormes cabeças pendentes para frente, braços longos que quase tocavam os joelhos, andar trôpego e vacilante e olhas inexpressivo, onde predominavam a desconfiança e o medo. Alimentavam-se de frutas e raízes; viviam isolados, escondidos nas matas e rochas, fugindo uns dos outros.

Não havia ainda laços de afetividade entre eles e procriavam-se indistintamente- ainda não eram humanos. Sua evolução durou milênios, até que houvesse adaptação ao meio ambiente e um lento e custoso desabrochar da inteligência. Não havia ainda noção de família, não possuindo ainda qualquer noção de construção de abrigos, viviam em grutas e cavernas. Mais, tarde a necessidade de defenderem-se das feras e ou de outros grupos, levou-os a criar laços mais fortes entre aqueles que compartilhavam a mesma caverna ou grupos de cavernas e grutas, vindo assim a surgir à primeira noção de tribo ou grupo familiar.

Regras começam a serem estabelecidas para o convívio visando à subsistência, procriação e defesa comum. Em pleno período quaternário, ocorreu um resfriamento súbito da atmosfera, formando-se geleiras que cobriam a Terra. O homem ainda mal adaptado ao ambiente hostil teve seus sofrimentos agravados com o frio intenso que adveio. Passou então a cobrir-se com peles de animais que abatia. Foi então que o instinto e as inspirações dos Assistentes Invisíveis levaram o homem à descoberta providencial do fogo.

Esse elemento precioso ofereceu ao homem novos recursos de sobrevivência e conforto. Prosseguindo o homem em sua caminhada evolutiva, aperfeiçoando-se, deu ensejo ao surgimento da Terceira Raça-Mãe, - com características físicas diferentes- porte agigantado, cabeça mais bem conformada e mais ereta, braços mais curtos e pernas mais longas, que caminhavam com mais aprumo e segurança. Em seus olhos surgem agora mais acentuados lampejos de entendimento. Nasceram eles principalmente na Lemúra e na Ásia, eram nômades, prevalecendo entre eles à lei do mais forte.

Porém, formavam já sociedades mais estáveis e numerosas, com chefes ou patriarcas. No que diz respeito ao aspecto religioso, eram ainda absolutamente ignorantes e fetichistas, pois adoravam por temor ou superstição as forças ou fenômenos que não podiam explicar, transformando-os em elementos bons ou maus- a serem idolatrados ou temidos. Em Capela, Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos.

As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores. Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes. Com a sua palavra sábia e compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si mesmas.

Mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito da sua misericórdia e da sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua vinda ao porvir. Aqueles seres angustiados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não obstante os seus corações empedernidos na prática do mal, seriam degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na noite dos milênios da saudade e da amargura; reencarnariam no seio das raças ignorantes e primitivas, a lembrarem do paraíso perdido nos firmamentos distantes.

Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela, mas trabalhariam na Terra acariciados por Jesus e confortados na sua imensa misericórdia. As raças adâmicas guardavam vaga lembrança da sua situação pregressa, tecendo o hino sagrado das reminiscências. As tradições do paraíso perdido passaram de gerações a gerações, até que ficassem arquivadas nas páginas da Bíblia. Aqueles seres decaídos e degradados, a maneira de suas vidas passadas no mundo distante da Capela, com o transcurso dos anos reuniram-se em quatro grandes grupos que se fixaram depois nos povos mais antigos, obedecendo às afinidades sentimentais e linguísticas que os associavam na constelação do Cocheiro. Unidos, novamente, na esteira do Tempo, formaram desse modo o grupo dos árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia.

Dos árias descende a maioria dos povos brancos da família indo-europeia nessa descendência, porém, é necessário incluir os latinos, os celtas e os gregos, além dos germanos e dos eslavos. As quatro grandes massas de degredados formaram os pródromos de toda a organização das civilizações futuras, introduzindo os mais largos benefícios no seio da raça amarela e da raça negra, que já existiam. É de grande interesse o estudo de sua movimentação no curso da História. Através dessa análise, é possível examinarem-se os defeitos e virtudes que trouxeram do seu paraíso longínquo, bem como os antagonismos e idiossincrasias peculiares a cada qual.

Tendo ouvido a palavra do Divino Mestre antes de se estabelecerem no mundo, as raças adâmicas, nos seus grupos insulados, guardaram a reminiscência das promessas do Cristo, que, por sua vez, as fortaleceu no seio das massas, enviando-lhes periodicamente os seus missionários e mensageiros. Eis por que as epopeias do Evangelho foram previstas e cantadas alguns milênios antes da vinda do Sublime Emissário. Os enviados do Infinito falaram, na China milenária, da celeste figura do Salvador, muitos séculos antes do advento de Jesus. (Fonte: Solange Christtine Ventura-http://www.curaeascensao.com.br/).

Os iniciados do Egito esperavam-no com as suas profecias. Na Pérsia, idealizaram a sua trajetória, antevendo-lhe os passos nos caminhos do porvir; na Índia védica, era conhecida quase toda a história evangélica, que o sol dos milênios futuros iluminaria na região escabrosa da Palestina, e o povo de Israel, durante muitos séculos, cantou-lhe as glórias divinas, na exaltação do amor e da resignação, da piedade e do martírio, através da palavra de seus profetas mais eminentes. E assim caminha a humanidade. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT-DA AOUVIRCE- DA ALOMERCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 16/01/2015
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