Dona Olga Worral – Sensitiva de Cura

Tivemos conhecimento das faculdades de cura da Sra. Worral, através do magnífico livro ¨As Curas Paranormais George Meck”.

O autor deste livro – George Meck, era um Engenheiro Eletrônico, que após a sua aposentadoria na Suíça mudou-se para os Estados Unidos. Dedicou-se de corpo e alma a fenomenologia espírita, tendo trabalhado ativamente na transcomunicação instrumental.

Tendo uma família amiga morando nos Estados Unidos, pedi que eles entrassem em contato com a Sra. Worral e seu esposo Ambrosio, para uma entrevista. Eles moravam em Marylaind – Baltimore – USA. Lamentavelmente tive a triste notícia de que ambos já tinham falecido.

Segundo ainda o pesquisador George Meck, nenhum outro sensitivo de cura espiritual foi objeto de estudos em número maior de médicos e outros cientistas.

Uma conferência feita pelo Sr. John Carlova – Redator Chefe da revista “Medical Economics”, apresentou parte das curas e dos magníficos trabalhos da Sra. Olga Worral e de seu esposo Ambrosio Worral.

Foram citados o nome de 4 médicos que apresentaram o referido trabalho de cura, isso na Universidade de Stanford. Entre os referidos trabalhos, mais inúmeros outros foram apresentados, entre os quais 10 pacientes que sofriam de doenças que não respondiam mais aos trabalhos convencionais dos médicos, 7 deles ficaram totalmente curados com aplicações das mãos e orações daquela sensitiva.

Segundo ainda o Dr. G. Meck, os 1.400 médicos, membros da Academia Americana de Parapsicologia e Medicina, organizaram um seminário na Universidade de Stanford, patrocinado pelo médico Dr. Robert Bradley, obstetra e ginecologista em Denver.

É ele quem narra o seguinte:

¨Dona Olga Worral é uma pessoa muito sincera, que possui o dom da mediunidade de curar”.

Na oportunidade recebi do distinto casal amigo nos Estados Unidos, um livro escrito pelo Dr. Ambrosio Worral e sua esposa Olga Worral. Intitulado: The Gift of Healing (A Dádiva da Cura). Ainda não traduzido para o português infelizmente.

Neste livro os autores apresentam respeitável prefácio, cujo resumo apresentamos: “Ambos de nós somos tratados como sensitivos de cura. Nós sabemos que nenhum poder existe em nós, somos meramente um canal, um veículo para um poder que não está em nosso comando”.

Na nossa terapia espiritual nunca visamos qualquer vantagem, nem tão pouco aceitamos qualquer pagamento ou qualquer presente. Também nunca recebemos pacientes que relutam a ir consultar um médico. Ao nosso ver os médicos estão sempre ligados à cura espiritual. Repetimos: Estas curas não se devem a nós. Nós mesmos somos muito gratos de estar envolvidos como intermediários nas referidas curas. Reconhecemos infelizmente que as curas, na maioria das vezes não são reconhecidas.

Para não alongar muito o presente, passamos a relatar curas realizadas pelo distinto casal, relatadas pelo médico Dr. Robert Leichtain, que acompanhou diretamente as curas. Dona Olga e o esposo tiveram contato comigo durante mais de nove anos na Clínica Vida Nova. ¨O meu depoimento é o seguinte: Meu primeiro encontro com Dona Olga Worral aconteceu em 1947 – numa conferência médica. Esta conferência foi diferente porque a protagonista era ela, no meio de grande número de médicos.

Após um dos jantares ela falou: vou à minha sessão espírita. Fiquei perplexo. Eu estava acostumado a trabalhos desta ordem, mas em local apropriado. Madame Worral não apresenta um transe normal. Ela simplesmente fecha os olhos e se concentra. Nenhuma mensagem é dita, mas acredito que ela está altamente concentrada no seu trabalho de cura. Nós sentimos na oportunidade um forte ambiente espiritual. Durante o tempo que ficamos juntos fiquei impressionado pelo seu caráter. Muitas vezes perguntei a ela o que via no paciente: Ela descrevia uma aura e via o que o paciente apresentava.

Em 1976 quando fui da Califórnia para Baltimore onde os sensitivos viveram e trabalharam espiritualmente por muitos anos, constatei que Dona Olga tinha especial carinho e dedicação por crianças.

Num determinado dia vários médicos vieram de N. York, e chegaram com um menino de 6 anos. Ele estava completamente cego, desde a idade de 6 meses, quando contraiu encefalite. Segundo os colegas médicos, a cegueira atacou o nervo ótico, cuja infecção ocasionou a cegueira. Dona Olga ouviu atentamente a história e disse: Vamos à sala de cura.

Passou a mão na cabeça e na face da criança. Fechou os olhos, orando, e ficou no máximo silêncio. Nada observamos, mas tive a sensação que no ambiente se formou uma tremenda energia na sala, com intensa presença de amor. Então ela tirou as mãos da cabeça da criança e disse: Deus abençoe esta criança e faça tudo para que ela fique boa. A criança parecia não apresentar diferença alguma e continuava cega. Cerca de 3 dias eu estava atendendo na Clínica Vida Nova e reparei que o menino estava correndo em redor da igreja – Vendo, enxergando!”

Dona Olga sempre me afirmava – Eu nunca tive medo de enfrentar curas.

Nos nove anos que trabalhei com a Madame Worral, eu testemunhei muitos casos de curas, algumas milagrosas com severas desordens neurológicas, câncer, infecções violentas, doenças do coração, etc... Estas curas não raras, se achariam fora do normal.

Mais um caso entre dezenas de outros vamos relatar:

¨Neste caso vale a pena eu relatar a impressão do médico que estava cuidando do doente, quando lhe foi sugerido a cura pela Dona Olga: Senhores eu sou um médico, cuja experiência profissional de muitos anos, me fez apto a prática das mais variadas cirurgias.

Vamos elucidar este caso: Em 1956 uma enfermeira que estava psicologicamente preparada consultou-me sobre seu problema – Ela apresentava Linfosarcomatose Abdominal. O diagnóstico foi realizado por especialistas treinados no Memorial Hospital do Câncer – N. York. Quando ela soube da doença, estava com 140 kg e passou a pesar 106 kg!

Para acalmar e se livrar do pânico, ela começou a tomar 200 mg de Domerol, 3 vezes ao dia.

Por uma semana intensivamente ela começou com Dona Worral a terapia espiritual na forma de passes e orações – 3 horas ao dia: Por sugestão dos guias, eles pararam o trabalho diário, só atuando uma vez por semana. Este trabalho semanal consistia em aplicação de passes abdominais. A paciente declarou que durante as orações e aplicação das mãos, ela se sentia como um saca-rolha trabalhando no seu abdômen. Uma semana mais tarde ainda o tumor persistia. Neste interim, gradualmente a doente retornou a seus trabalhos profissionais. Do mês de Maio a Novembro ela continuou a receber os passes, quando ela ficou totalmente boa. Ela retornou ao hospital especializado para checar a saúde e o diagnóstico de que ela estava totalmente curada.

Senhores, diz o médico, submeto a vocês aqui tudo o que aconteceu. Se nós devemos fazer alguma homenagem esta deve ser feita ao casal, mas eles não aceitam.”

E assim temos mais um relato feito pelo médico que acompanhou toda a cura da enfermeira. O livro apresenta muitos outros relatórios de cura, com testemunho de outros médicos. Curitiba, 26 de Abril de 2007.

Prof. Dr. Reinaldo Spitzner (Este um dos artigos do saudoso amigo; acreditamos que os prezados leitores (as) do Recanto gostarão de ler.) Hoje é 07/03/2017, nos foi enviado pelo nosso neto Lucas.

Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 07/03/2017
Reeditado em 08/03/2017
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