A IGREJA NA TRIBULAÇÃO, O JOIO E O TRIGO E A VOLTA DE CRISTO – PRIMEIRA PARTE

Segue um trecho do livro: SINAIS DO FIM – DESTRUIÇÃO REPENTINA.

A ORDEM DOS EVENTOS

O livro de Apocalipse começa com a revelação de Jesus Cristo em Sua glória. Depois Ele dita a João algumas cartas a serem enviadas às sete igrejas. Alguns entendem essas cartas como referências à condição espiritual da igreja através dos séculos desde a morte de Cristo. Eles as veem como a progressão de sete estados ou fases que a igreja tem vivenciado.

Mesmo que este possa ser o caso, é também verdade que todas essas cartas se aplicam a condição da igreja ao redor do mundo neste momento. É fácil encontrar grupos que demonstram algumas ou todas essas condições nos dias de hoje.

Consequentemente, essas cartas, incluindo seus alertas, admoestações e promessas são todas para nós, nesta geração. Todos nós faríamos muito bem em lê-las cuidadosamente e receber do Senhor o que Ele nos está falando através delas.

Depois das mensagens às igrejas, encontramos no livro de Apocalipse uma série de eventos que são provocados pelo rompimento dos sete selos. Estes selos estão em um pergaminho que ninguém pode abrir, exceto Jesus Cristo. Meu entendimento é que esse pergaminho está cheio de julgamentos. Ninguém pode abrir o pergaminho porque nenhum de nós é digno de julgar os outros. Já que somos todos pecadores, não somos qualificados para julgar.

No entanto, como Jesus viveu uma vida pura e justa – uma vida sem um pecado sequer – Ele é digno de abrir o pergaminho e dar início aos julgamentos de Deus sobre a terra. À medida que os selos são abertos, um a um, uma série de eventos se iniciam na terra.

Entretanto, aqui nós encontramos algo interessante. O último, ou o sétimo selo não parece ser qualquer evento específico, porém parece precipitar outra série de eventos. O último selo se torna, ou dá início, as sete trombetas. Aqui nós entendemos que o sétimo selo são de fato as sete trombetas.

Essas trombetas, cada uma por sua vez, sinalizam alguns julgamentos ou catástrofes. Mesmo assim, a sétima trombeta não possui um evento específico associado a ela. Em vez disso, ela se revela ser o início de outra série de eventos, isto é, os sete cálices da ira de Deus. Então nós vemos que a sétima trombeta é na verdade os sete cálices.

As últimas três trombetas também possuem outro nome. Elas são chamadas de “ais.” Talvez elas sejam chamados de “ais” porque é a partir daí que os julgamentos de Deus se tornam extremamente severos. Incluo aqui um pequeno gráfico que ajuda ao leitor entender melhor como é a ordem dos eventos.

Essas três séries de eventos parecem se acelerar à medida que progredimos dos selos para as trombetas e depois, para os cálices. Isso quer dizer que o período entre os primeiros selos se passa em anos, mas vai encurtando à medida que se aproxima o último selo.

O período das trombetas é muito mais rápido. Esses eventos parecem ser separados por meses em vez de muitos anos.

Em seguida os cálices são derramados numa rápida sucessão. Não há tempo suficiente entre esses julgamentos para que a população da terra se recomponha do anterior para o posterior. A bíblia compara essa série de eventos como “dores de parto.” (1 Ts 5:3), que começam devagar e então vão aumentando a frequência e a intensidade até que o bebê finalmente nasça.

Durante a descrição dos julgamentos e dos eventos precipitados pelos selos, trombetas e cálices, nós ocasionalmente encontramos o que poderíamos chamar de “paralelos” ou intervalos. A contínua série de selos e trombetas são periodicamente interrompidas pela narração de outras revelações importantes.

Por exemplo, alguns dos capítulos apresentados aqui anteriormente são investigações desses tipos de visões. A revelação das duas testemunhas e o filho-varão ficam meio que imprensados entre as séries de julgamentos sobre os quais temos falado.

Também incluídos nesses “intervalos” estão: as tribos seladas (Capítulo 7), um anjo com um livro (Capítulo 10), as bestas da terra e do mar (Capítulo 13), O cordeiro e os 144.000 (Capítulo 14), a colheita da terra (Capítulo 14), a multidão no mar de vidro (Capítulo 15), e a Babilônia (Capítulo 17,18). Algumas das mais interessantes e importantes revelações da visão de João são transmitidas a nós pelas coisas descritas nesses “intervalos. ”

Não parece que os eventos inclusos nesses “intervalos” são dados em ordem cronológica. Ou seja, eles não parecem se encaixar exatamente no momento de onde eles aparecem por entre as trombetas, cálices, etc. Não acredito que nós devamos entender esses eventos como ocorrendo exatamente no tempo em que são mencionados em relação aos outros julgamentos.

A IGREJA E A TRIBULAÇÃO

Muitas pessoas se perguntam se a igreja vai ou não passar pela “grande tribulação”. A resposta: “é óbvio que vai.” A bíblia afirma categoricamente essa verdade. Somos ensinados que o arrebatamento ou “a ressurreição dos cristãos” ocorrerá num momento específico no tempo.

Esse momento é: ao soar de algo chamado de “a última trombeta.” Nós lemos: “Eis que eu lhes digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta...” (1 Co 15:51,52 NVI).

Aqui temos um fato claro e indiscutível. O arrebatamento ocorrerá ao som da última trombeta. Mas espere! Há sete trombetas que soam durante a “tribulação. ”

Assim, sem nos comportarmos de maneira incoerente e nos cegarmos a isso, devemos entender que a última trombeta pode ser a sétima trombeta do Apocalipse. Isso coloca o momento do arrebatamento muito próximo ao fim da tribulação.

Tentar colocar a “última trombeta” antes das outras sete trombetas que aparecem no livro de Apocalipse é ser irracional e negar o uso apropriado da linguagem. Se você a colocar antes, ela não será a “última.” Em vez disso, ela deveria aparecer como a primeira. Para que seja a última, ela tem que ser de fato a última! Não pode ser antes das outras.

Ainda que haja alguns que, usando algum tipo de malabarismo teológico, tentam fazer dessa última trombeta parte de um grupo de trombetas que não é relacionado ao fim dos tempos, é um esforço vão da parte de tais homens por tentarem fazer a bíblia dizer algo que eles querem em vez de aplicarem o valor nominal do texto.

Outra passagem que nos diz claramente o momento do arrebatamento encontra-se em Mateus 24:29-31, onde lemos: “Imediatamente após a tribulação daqueles dias: ... E ele enviará os seus anjos com grande som de trombeta, e estes reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.” (NVI).

Atente para o som da trombeta aqui! Esse deve ser o mesmo que a “última” trombeta mencionada anteriormente. Consequentemente, essa passagem só pode se referir ao arrebatamento da igreja e a ressurreição dos cristãos mortos.

Há alguns que insistem que os “eleitos” aqui descritos devam ser os judeus, mas não há base nas escrituras para isso. Essa palavra “eleitos” é usada muitas vezes no Novo testamento, sempre se referindo a todos os cristãos, incluindo gentios, nunca se referindo unicamente aos judeus.

O principal argumento que muitos usam para afirmar que a igreja não irá passar pela tribulação é mais ou menos assim: Deus jamais derramaria da Sua ira sobre Seus filhos. Logo, os filhos de Deus não poderão estar presentes na terra durante esse período. Essa afirmação tem alguma base bíblica. Lemos: “Porque Deus não nos destinou para a ira...” (1 Ts 5:9 NVI). Veja também Tessalonicenses 1:10 e Romanos 5:9. É claro que a bíblia não se contradiz, logo, nós devemos achar em suas páginas as respostas que harmonizam todos os versículos que se relacionam a este tópico. Para fazermos isso, há algumas coisas que devemos levar em consideração.

Em primeiro lugar, Deus não derrama o que é chamado de Sua ira até a última parte da tribulação. Esta ira está contida nos cálices. (Ap 15:7; 16:1-21). Como vimos anteriormente, essa trombeta poderia ser, e muito provavelmente é, a última trombeta que sinaliza o arrebatamento. Se assim for, então a igreja será tomada aos céus, não antes da tribulação, mas sim antes da ira de Deus ser derramada!

Em segundo lugar, Apocalipse 7:2 nos fala que os servos de Deus receberão um selo em suas testas. Isso parece que vai ocorrer logo após o sexto selo ser rompido. O propósito deste selo é de proteger os servos de Deus do julgamento vindouro.

Nós aprendemos isso em Apocalipse 9:4, onde lemos: “Eles [os gafanhotos] receberam ordens para não causar dano nem à relva da terra, nem a qual planta ou árvore, mas apenas àqueles que não tinham o selo de Deus na testa.” (NVI).

Mesmo que seja afirmado que os selados são das doze tribos de Israel, esse não é o nosso ponto. O que fica claro aqui é que Deus sela alguns Lhe pertencem para o propósito explícito de protegê-los de Seus julgamentos. Ele não os tira da terra, mas sim os sela e os protege durante esses julgamentos.

Sem dúvida alguma que o nosso Senhor tem plena capacidade de proteger os Seus, ainda que seja no meio de grandes julgamentos.

A história dos filhos de Israel no Egito é um bom exemplo disso. Nos parece que depois da terceira praga, Deus não permitiu que Seus julgamentos caíssem sobre o Seu povo, mas somente sobre os egípcios que moravam perto.

Nós lemos em Êxodo 8:22: “E naquele dia tratarei de maneira diferente a terra de Gósen, onde habita o meu povo; nenhum enxame de moscas se achará ali...” (NVI). Aqui nós vemos um exemplo claro de como Deus pode guardar os Seus, ainda que no meio de uma severa praga.

Assim, é lógico, e também bíblico, concluirmos que Deus tem outras formas de proteger Seus filhos da ira Dele que será derramada além de simplesmente retirar o Seu povo da terra antes de tais eventos.Sendo assim nós devemos concluir que o argumento que insiste que a igreja deve ser arrebatada antes que a tribulação comece, tem duas falhas fundamentais.

A primeira, o argumento viola duas passagens prévias que nos dizem o momento exato do arrebatamento. A segunda, é que a lógica por trás dele não leva em consideração o grande poder de Deus e Sua capacidade de blindar o Seu povo, ainda que no meio de um julgamento.

A PROTEÇÃO DE DEUS

Ainda que tenhamos estabelecido que a ira de Deus não será derramada nos Seus filhos mesmo que em meio a Grande Tribulação, existe o outro lado desta moeda. É bastante claro que Deus, tanto no passado, quanto nos dias de hoje, não protege Seus filhos de todos os tipos de sofrimento. Inúmeros cristãos sofreram no passado e ainda sofrem nos dias de hoje todo tipo de dor, tortura, privação e tentação conhecidas pelo homem.

Estevão, um dos primeiros discípulos, foi apedrejado. Desde aquele momento, homens e mulheres de Deus passaram por todo tipo imaginável de abuso e sofrimento nas mãos de outros homens.

Alguns morreram queimados. Outros foram esfolados vivos. Alguns foram estuprados, outros espancados, morreram de fome, foram humilhados, decapitados, enterrados vivos ou passaram por todo tipo de tortura e agonia que se possa conceber. Se você tiver coragem de ler, no Livro dos Mártires de Fox você achará os detalhes de muitos desses incidentes.

Deus não protegeu essas pessoas mesmo que é claro que Ele os amava. Pelo contrário, Ele permitiu que eles sofressem. Então, ninguém deveria se surpreender com isso. O fato dos filhos de Deus poderem e de fato sofrerem é algo que Ele predisse. Ele disse: “No mundo vocês terão aflições [tribulações], contudo, tenham ânimo. Eu venci o mundo.” (Jo 16:33 NVI).

Em outro lugar Ele disse: “Então [nos tempos do fim] eles os entregarão para serem perseguidos e condenados à morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa.” (Mt 24:9 NVI).

Logo vemos que a tribulação ou sofrimento é algo que Jesus nos avisou que aconteceria. Todo cristão deveria preparar-se para isso. Não devemos imaginar que Deus nos protegerá de todo tipo de perseguição, tribulação e morte. Simplesmente não é assim que funciona.

Não há nada que possa te acontecer, antes ou durante a grande tribulação, que já não tenha acontecido com muitos outros cristãos que já viveram antes. Certamente Deus não nos ama, que vivemos nesta era, mais do que Ele amou aqueles que viveram no passado e que sofreram tais coisas.

Consequentemente, o argumento de que a igreja se safará da grande tribulação porque Deus nunca deixaria Seus filhos sofrerem tribulação ou perseguição, não é válido. Como afirmado anteriormente, Ele não derramará a Sua ira sobre os Seus, mas isso não quer dizer que Ele não vá deixar que os Seus sofram na grande tribulação e que passem perseguições absurdamente severas.

Talvez isso seja além da compreensão dos cristãos em geral, mas a bíblia nos ensina que Deus vai de fato dar permissão especial ao Homem do Pecado, que há de vir para perseguir a igreja. Está escrito: “Foi lhe dado [a besta] poder para guerrear contra os santos e vencê-los.” (Ap 13:7 NVI).

Quem então “dá” a este homem poder? O próprio Deus. Ele é o Único que tem condições de conceder tal poder. Isso é algo que ocorrerá durante a vinda da grande tribulação. Os “santos” mencionados aqui só podem ser os cristãos já que essa mesma palavra é usada por mais de 60 vezes no Novo Testamento para se referir aos cristãos.

Por que Deus faria tal coisa? Talvez uma ilustração nos ajudará a entender. Minha esposa adora cozinhar, logo, não é nenhuma surpresa termos frequentemente pessoas convidadas para jantar. É normal que, à medida que se aproxima a hora do jantar, o assado dentro do forno ainda não esteja pronto. Então o que ela faz? Ela vai até o forno e aumenta a temperatura da chama.

É claro que a hora da volta de Cristo está se aproximando. Talvez seja ainda mais claro que a igreja não está pronta para esse evento. Ela não se encontra sem manchas ou rugas (Ef 5:27). De fato, ela se encontra em um estado espiritual muito pobre, sem santidade e sem tantas outras virtudes divinas. Então, o que Deus fará? Ele vai aumentar a chama. Ele vai usar o mundo e a besta que há de vir para ajudar a aperfeiçoar Sua noiva e deixá-la pronta.

Nós lemos: “Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a perseverança; e a perseverança, o caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança.” (Rm 5:3,4 NVI). E também: “Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança.

E a perseverança dever ter ação completa, a fim

de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma.” (Tg 1:2-4 NVI).

Então você vê que tribulação, sofrimento ou provações produzem crescimento espiritual acelerado, e modificam o nosso caráter para aquilo que Deus deseja ver. Esses são os meios que nosso Pai utilizarão para ajudar aqueles que estão hoje servindo a si mesmos e não se preparando para a vinda Dele. Perseguição e tribulação vão motivá-los a buscar a Deus desesperadamente, o que vai acelerar seu crescimento e preparação.

Queridos irmãos, não tenho prazer escrever essas coisas, mas precisamos estar preparados para o que está por vir. Nós devemos ajustar nosso pensar para encararmos os eventos do fim dos tempos que se aproximam rapidamente.

Não podemos simplesmente viver em um mundo imaginário igual a um conto de fadas onde todo mundo vive feliz para sempre. A Tribulação, o sofrimento, e o martírio são iminentes. Pode contar com isso.

MUITO POUCOS SOBREVIVENTES

À medida que estudamos a bíblia, somos levados a conclusões bem interessantes. Poucas pessoas, tanto cristãos como não cristãos, vão sobreviver à vinda do fim dos tempos. É possível que tão poucos quanto cerca de 2% ou menos da população serão poupados. Se hoje o número de pessoas no mundo chega à cerca de 7 bilhões, nessa proporção teríamos apenas 140 milhões, ou menos, de pessoas vivas em toda a terra depois que tudo estiver concluído.

Esses sobreviventes provavelmente serão encontrados em pequenos assentamentos espalhados aqui e ali com talvez alguns indivíduos espalhados pelo mundo.

Essa é realmente uma afirmação bem chocante. Como alguém pode chegar a tal conclusão?

Vamos checar alguns versículos que parecem nos ensinar exatamente isso. Em Isaías capítulo 24, encontramos algumas pistas surpreendentes. Do contexto dessa passagem, especialmente os versículos 1-6, parece claro tratar-se de uma descrição da terra no fim dos tempos, depois de passar por grandes julgamentos e destruição.

No versículo 13 lemos: “Pois será no meio da terra, entre os povos, como a sacudidura da oliveira, e como os rabiscos, quando está acabada a vindima.” (ARC). Ainda verso 6: “...e poucos homens restarão.” (ARC).

Nos dias em que essa passagem foi escrita, o azeite era um item muito importante, assim como o vinho. As azeitonas eram colhidas enviando garotos ou homens pequenos entre os galhos das árvores para sacudi-las o máximo que pudessem. As azeitonas maduras caíam no chão, onde eram coletadas.

Pequena quantidade de azeitonas eram deixadas ainda penduradas nos galhos, uma vez que representavam, tanto dinheiro quanto a sobrevivência de quem as colhia. Apenas algumas poucas escondidas e/ou verdes permaneciam nos galhos.

As vinhas eram também cuidadosamente avaliadas em busca de cachos de uvas que representavam o suprimento de vinho do ano seguinte para aquela região. Ainda assim, havia sempre umas poucas uvas que permaneciam escondidas atrás de folhas ou de qualquer outra coisa.

Essa é a analogia que Deus nos dá para explicar a magnitude da perda de vidas humanas que há de acontecer. Poucos, pouquíssimos restarão.

Fica claro que os que colhem deixariam o mínimo possível de frutos. Eles colheriam tudo o que conseguissem. Se perdessem 10% da colheita, isso seria muito. Um número mais razoável seria 2%. Lembre-se da advertência de Deus. Ele disse: “E eles não escaparão.” (1 Ts 5:3).

Nós lemos também: “Pois com fogo e com a espada o Senhor executará julgamento sobre todos os homens, e muitos serão os mortos pela mão do Senhor.” (Is 66:16 NVI).

Há outra passagem que também fala sobre este tempo. Deus diz que são tantos os que serão mortos que o ser humano será tão escasso quanto o ouro e que o ser humano macho será ainda mais raro. Lemos: “Eu farei de um mortal mais raro do que o ouro fino, e um homem mais raro do que a cunha de ouro de Ofir.” (Is 13:12 NKJV).

A razão que sobreviverão mais mulheres que homens está sem dúvida relacionada ao fato de que temos muito mais homens em exércitos que mulheres, muitos dos quais serão aniquilados.

BIBLIOGRAFIA:

Trecho do livro SINAIS DO FIM – DESTRUIÇÃO REPENTINA.

Amém.

Fique na paz

pslarios
Enviado por pslarios em 13/10/2020
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