Se eu falasse línguas humanas e de anjos seria fazer barulho vazio. Profetizar não significaria nada. Conhecer todos os propósitos ocultos, não valeria de nada. Mesmo que tivesse o conhecimento mais profundo e mais amplo, ou tivesse toda inteligência, todo entendimento e toda sabedoria, de nada valeria. Mesmo que tivesse toda a fé capaz de fazer maravilhas e tivesse toda a lealdade, ainda sim nada seria. Se não tiver amor nada seria. Mesmo que utilize aquilo que tenho para alimentar o necessitado. Até mesmo se entregar meu próprio corpo para ser consumido. Se isto não for um banquete de amor, de nada valerá.
O amor não perde o ânimo, mas persevera bravamente quando as coisas não vão bem. É gentil e cheio de bondade. Não vive cheio de ciúmes, ódio, nem de raiva. Não se vangloria. Não vive cheio de si e nem se comporta com arrogância. Não anda de forma vergonhosa, nem desonesta ou obscena. Não procura nem exige do outro seu benefício próprio. Não se ira nem provoca à ira. Não leva em conta os erros do outro. Não se sente bem com a injustiça, mas fica feliz com tudo que é sincero e verdadeiro. Compartilha da felicidade do outro. Em toda circunstância protege, abriga e preserva. É totalmente confiável em sua fidelidade, e acredita esperançosamente no outro. Permanece mesmo em tempos difíceis, preservando as coisas firmes, com bravura e calma. O amor nunca desmorona nem perde as forças.
Profecias cairão em desuso. Palavras perderão o efeito. Conhecimento e ciência passarão. Pois neste momento vemos por meio de reflexos distorcidos, mas então naquele tempo, veremos a perfeita expressão face a face. Neste momento, percebemos apenas os fragmentos designados ao nosso conhecimento, mas naquele tempo conheceremos completamente na medida exata que somos totalmente conhecidos. Neste momento de espera, permanecem a fé confiante, a esperança do bem e amor fraternal, estes três, mas o maior, mais antigo e mais forte destes é o amor.
O amor não perde o ânimo, mas persevera bravamente quando as coisas não vão bem. É gentil e cheio de bondade. Não vive cheio de ciúmes, ódio, nem de raiva. Não se vangloria. Não vive cheio de si e nem se comporta com arrogância. Não anda de forma vergonhosa, nem desonesta ou obscena. Não procura nem exige do outro seu benefício próprio. Não se ira nem provoca à ira. Não leva em conta os erros do outro. Não se sente bem com a injustiça, mas fica feliz com tudo que é sincero e verdadeiro. Compartilha da felicidade do outro. Em toda circunstância protege, abriga e preserva. É totalmente confiável em sua fidelidade, e acredita esperançosamente no outro. Permanece mesmo em tempos difíceis, preservando as coisas firmes, com bravura e calma. O amor nunca desmorona nem perde as forças.
Profecias cairão em desuso. Palavras perderão o efeito. Conhecimento e ciência passarão. Pois neste momento vemos por meio de reflexos distorcidos, mas então naquele tempo, veremos a perfeita expressão face a face. Neste momento, percebemos apenas os fragmentos designados ao nosso conhecimento, mas naquele tempo conheceremos completamente na medida exata que somos totalmente conhecidos. Neste momento de espera, permanecem a fé confiante, a esperança do bem e amor fraternal, estes três, mas o maior, mais antigo e mais forte destes é o amor.