Adoração, menos eu e mais Deus
Aborreço, desprezo as vossas festas e com as vossas assembleias solenes não tenho nenhum prazer. (Amós 5:21)
Não é incomum que os cristãos pensem que o Antigo Testamento é irrelevante e desatualizado, não tendo nada a contribuir para a nossa vida moderna.
Alguns evitam a leitura do Antigo Testamento, quando na verdade todo o Antigo Testamento, incluindo o livro de Amós, nos ensina muito.
O livro de Amós lida com questões com as quais todos podem se relacionar e fornece uma visão importante de Deus sobre elas. Isso inclui: A Adoração a Deus.
No tempo de Amós, as práticas religiosas de Israel estavam longe de ser um comportamento piedoso.
As pessoas cumpriam as regras, como fazer sacrifícios e dízimo, mas seus corações pecaminosos corromperam sua adoração.
E, ainda que me ofereçais holocaustos e vossas ofertas de manjares, não me agradarei deles, nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. (Amós 5:22)
Incluía idolatria (Amós 5:26) e desobediência (Amós 4: 4). No capítulo quatro, Amós menciona Betel e Gilgal, que eram locais de adoração e sacrifícios falsos.
Deus se preocupa com a forma como adoramos e com a qualidade da adoração que oferecemos a ele.
Comparecer aos cultos todos os domingos não garante a aceitação automática do Senhor. Toda a nossa vida deve ser um ato contínuo de adoração genuína ao Senhor, em conformidade com a sua palavra (Romanos 12: 1).
Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. (João 4:23)
É fácil para os crentes ter uma falsa sensação de segurança. Podemos pensar que não somos obrigados a lutar pela santidade porque vivemos sob a graça e não somos mais condenados por nossos pecados.
Nada poderia estar mais longe da verdade. É por causa da graça, que um crente deve se esforçar de todo o coração para viver para a glória de Deus (Romanos 6: 1,2, 10-13; Colossenses 3: 23,24).
Quando um crente ou uma igreja se encontra em um estado de rebelião, eles podem esperar que Deus trará juizo se eles não se arrependerem.
O julgamento de Deus sobre Seu povo tem duas funções, e vemos isso em Amós; chama-nos ao arrependimento (Amós 4: 6-11) e separa aqueles que são verdadeiramente seus, daqueles que não o são (Amós 9: 8-10).
O corpo da Igreja existe para dar glória a Cristo. Se isso não acontecer, a Igreja pode esperar pelo juizo de Deus até que seja restaurada ao verdadeiro propósito.
A adoração verdadeira e espiritual é demonstrada em como vivemos. É menos eu e mais Deus.
Aborreço, desprezo as vossas festas e com as vossas assembleias solenes não tenho nenhum prazer. (Amós 5:21)
Não é incomum que os cristãos pensem que o Antigo Testamento é irrelevante e desatualizado, não tendo nada a contribuir para a nossa vida moderna.
Alguns evitam a leitura do Antigo Testamento, quando na verdade todo o Antigo Testamento, incluindo o livro de Amós, nos ensina muito.
O livro de Amós lida com questões com as quais todos podem se relacionar e fornece uma visão importante de Deus sobre elas. Isso inclui: A Adoração a Deus.
No tempo de Amós, as práticas religiosas de Israel estavam longe de ser um comportamento piedoso.
As pessoas cumpriam as regras, como fazer sacrifícios e dízimo, mas seus corações pecaminosos corromperam sua adoração.
E, ainda que me ofereçais holocaustos e vossas ofertas de manjares, não me agradarei deles, nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. (Amós 5:22)
Incluía idolatria (Amós 5:26) e desobediência (Amós 4: 4). No capítulo quatro, Amós menciona Betel e Gilgal, que eram locais de adoração e sacrifícios falsos.
Deus se preocupa com a forma como adoramos e com a qualidade da adoração que oferecemos a ele.
Comparecer aos cultos todos os domingos não garante a aceitação automática do Senhor. Toda a nossa vida deve ser um ato contínuo de adoração genuína ao Senhor, em conformidade com a sua palavra (Romanos 12: 1).
Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. (João 4:23)
É fácil para os crentes ter uma falsa sensação de segurança. Podemos pensar que não somos obrigados a lutar pela santidade porque vivemos sob a graça e não somos mais condenados por nossos pecados.
Nada poderia estar mais longe da verdade. É por causa da graça, que um crente deve se esforçar de todo o coração para viver para a glória de Deus (Romanos 6: 1,2, 10-13; Colossenses 3: 23,24).
Quando um crente ou uma igreja se encontra em um estado de rebelião, eles podem esperar que Deus trará juizo se eles não se arrependerem.
O julgamento de Deus sobre Seu povo tem duas funções, e vemos isso em Amós; chama-nos ao arrependimento (Amós 4: 6-11) e separa aqueles que são verdadeiramente seus, daqueles que não o são (Amós 9: 8-10).
O corpo da Igreja existe para dar glória a Cristo. Se isso não acontecer, a Igreja pode esperar pelo juizo de Deus até que seja restaurada ao verdadeiro propósito.
A adoração verdadeira e espiritual é demonstrada em como vivemos. É menos eu e mais Deus.