DOM ALDO DI CILLO  PAGOTTO

A JUSTIÇA DIVINA

 

Nair Lúcia de Britto

 

Hoje eu assisti o vídeo “Caso Dom Aldo Interrogatório de Laura”.

Relato minha interpretação; e, se errei algo, peço que Laura me corrija. Ela contou que conheceu Dom Aldo Pagotto num curso que a interessou por ser estudante de Direito. Era também comum vê-lo nas festas italianas.  

 

Quando Dom Aldo foi vítima de calúnia e teve sua imagem denegrida pela mídia, a advogada Laura Berquó descobriu que se tratava de uma armação criada por cinco padres que queriam destruí-lo.     

 

Esses padres digitaram uma carta contendo várias  calúnias e convenceram uma ajudante de limpeza dos recintos da Igreja a assiná-la. Após reconhecerem a firma da assinatura, foram   espalhando as calúnias. E a mídia divulgou o que jamais deveria.

 

Agora, imaginem a dor de uma pessoa de bem ouvir mentiras, pelos meios de comunicação, que maculam sua moral íntegra. Justamente a moral de um Padre que pregava incansavelmente a honestidade e o Amor de Jesus.

 

Dom Aldo entrou com um processo por Calúnia e Difamação. Mas quando a suposta autora da carta foi absolvida; ele, decepcionado, pediu sua Renúncia. Só que nem Dom Aldo e nem a população ficaram  sabendo que a absolvição  só ocorreu  porque a ré não era  a autora da carta: e, sim, uma vítima dos padres que a coagiram.

 

As feridas saram, mas ficam as cicatrizes. Os danos à saúde de Dom Aldo foram inevitáveis; e ele partiu sem saber que, finalmente, perante a uma autoridade policial local, a ajudante de limpeza confessou que o conteúdo da carta era mentira.

Laura foi a única pessoa que publicou a verdade dos fatos, que foi compartilhada por um jornalista. Tomei conhecimento do ocorrido quando eu procurava argumentos para defender o Padre Robson de Oliveira, outro padre injustiçado.

 

É isto que precisa constar da Reforma da Igreja Católica. Ela deve defender os padres perseguidos, por educar os cristãos conforme o Evangelho de Jesus. E retirar do Clero  padres que, de padre, só têm a batina. Mas são poupados porque “trabalham” quietinhos e não arrumam problemas com a mídia.

 

A justiça humana é falha porque os homens são criaturas falíveis. E é a população que trabalha honestamente quem fica refém das injustiças. Aqueles que falam mal dos padres e da Igreja Católica são contra a verdadeira Justiça. E a verdadeira justiça é a Justiça Divina.

 

 

 

Nair Lúcia de Britto
Enviado por Nair Lúcia de Britto em 29/09/2023
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