Medicina Popular: uma Medicina Expropriada

1. O Surgimento da Medicina Popular Brasileira

     A medicina popular, ainda que formada por três componentes culturais distintos, ou seja, a cultura negra africana, a indígena e a portuguesa, manifesta na sua prática uniformidade suficiente para que se possa estudá-la com rigor científico. Isso porque as práticas médicas populares estão perfeitamente disseminadas por todo o território nacional e as possíveis discrepâncias acham-se perfeitamente corrigidas pela longa convivência cultural, ainda que as terminologias variem e os recursos nem sempre sejam os mesmos. Além da diversidade aparente, existe uma uniformidade de princípios de natureza filosófica, que rege a sua descoberta e sua aplicação. São esses princípios que interesse buscar para que possamos entender o que tal medicina pode representar em termos de alternativa válida para a solução da problemática de saúde do povo brasileiro.
     A medicina popular é capaz de diagnosticar doenças, fazer anamneses, prescrever medicamentos específicos para cada moléstia, estudar suas possíveis etiologias, além de possuir semiologia específica, se bem que de modo precário e não sistematizado, mas muito longe de ser alguma coisa desprovida de lógica, sem sentido ou que não tenha partido da observação concreta da doença e da saúde humana. Na verdade ela representa as primeiras e rudimentares preocupações do homem quanto à sua saúde e os recursos necessários para a cura das doenças.
     No entanto a medicina popular surge sob determinadas condições históricas. Torna-se fecunda ou não, dependendo do modo de produção no qual foi produzida, ou no qual tenha se instalado, e do nível de desenvolvimento das forças produtivas. Assim na América, o verdadeiro desenvolvimento do médico ervanário é próprio dos povos com agricultura. Em termos gerais, o conhecimento de plantas medicinais não é característico dos povos coletores e caçadores. (1) É claro que é muito difícil atualmente localizar historicamente as invenções terapêuticas; pode-se apenas elaborar conjecturas a tal respeito. Por outro lado, podemos avaliar as razões da preservação de tal ou qual invenção de acordo com condições econômicas ou históricas. Existem remédios que conseguiram uma expansão quase ilimitada (Ex.: Bixa orelana L., o urucu) e outros que nunca chegaram a sair de um pequeno núcleo indígena constituído, às vezes, por diminutas aldeias (Ex.: Cinchona calisaya Wedd, a quina). Assim, importa avaliar a razão de determinada invenção continuar sendo utilizada por um grupo social; não nos interessando, portanto, a problemática das origens culturais. Não podemos ignorar, entretanto a realidade de difusão cultural, já que as grandes invenções terapêuticas provavelmente não foram descobertas pelas povos tupis-guaranis encontrados no território brasileiro, e que, além disso, as práticas africana e portuguesa introduziram sementes de plantas que aqui se aclimataram, ao lado de novas práticas e outras terminologias para doenças e sintomas.
     Recorde-se que, com a dominação colonial portuguesa, o Brasil foi atingido pelos interesses do capitalismo comercial europeu na sua fase expansionista, e assim o Brasil vai contribuir com a acumulação do capital comercial, na medida em que passa a produzir um único produto, o açúcar, de baixo custo e com lucros elevados. Mas para isso era necessário escravizar a cultura negra e indígena, modificando radicalmente seus costumes, economia, cultura, medicina, sempre que tais culturas prejudicassem o processo econômico e a dominação política.
     Desde o início do período colonial, a cultura popular somente pôde se reproduzir de modo marginal e fragmentário e a medicina não escapou dessas imposições, na medida em que é produzida em modos de produção não capitalistas, não estando, portanto, legitimamente habilitada a satisfazer os interesses do capitalismo. Com o desenvolvimento do capitalismo, a produção torna-se mecanizada e a força de trabalho é confinada nas fábricas para a produção em série e sob uma divisão do trabalho altamente especializada. Assim a medicina popular cada vez menos pode satisfazer às exigências de conservação e reparação da força de trabalho, através de drogas que silenciem rapidamente os sintomas manifestados, que, na maior parte das vezes, são decorrentes das condições de trabalho introduzidas pelo processo de industrialização, o qual não leva em conta as dificuldades que toda espécie animal sofre ao ser inserida num novo habitat.
     Todo modo de produção estabelece a unidade de tempo de trabalho fundamental para que a acumulação de capital se efetive e, na medida em que é através de horas de trabalho não pagas que a acumulação de capital se torna possível no modo de produção capitalista, as horas de trabalho perdidas quando a força de trabalho se encontra doente contribuem para a diminuição do lucro. Então a farmacologia é necessariamente obrigada a desenvolver uma tecnologia capaz de produzir medicamentos que mantenham a força de trabalho em atividade ainda que esteja doente. Por isso a medicina alopática desenvolve-se mais no sentido farmacológico do que no sentido propriamente médico, com a conseqüente transformação das farmácias em supermercados e do médico num eficiente leitor de bulas.
     A medicina popular produz-se, por outro lado, em modos de produção onde a atividade básica é a agricultura e no qual a divisão do trabalho se dá de modo simples. A unidade de tempo de trabalho é determinada, nesse caso, pelas etapas de produção, tais como a capina, a semeadura, a colheita, a preparação da terra, a adubagem, etc., tendo-se com isso, a possibilidade de tratamentos médicos mais demorados e cuidadosos e a observação mais íntima das reações de corpo humano ao uso de plantas medicinais.

2. Pensamento Mágico e Pensamento Científico

     O pensamento mágico constitui o pensamento originário da humanidade. Todos os povos primitivos o desenvolvem e pode ser considerado o estágio imediatamente anterior ao pensamento científico. A medicina popular se produz sob a lógica de tal pensamento e representa o primeiro conhecimento dos efeitos das drogas medicinais no homem.
     Tal pensamento se caracteriza por pensar a natureza como um conjunto de entidades que possuem poder, e que são capazes de modificar a realidade pela sua vontade. A compreensão dos fenômenos naturais se dá através do princípio da analogia; assim se um vegetal é amargo e produz seiva amarela (p.e. Chelidonium majus), por analogia se deduz que a planta deve servir para o tratamento de doenças hepáticas, já que a bílis, substância excretada pelo fígado, quando lançada na corrente sangüínea faz com que a pele fique com a tonalidade amarelada. Tais analogias são observadas constantemente na lógica desse pensamento, o que, entretanto, não impediu de através desse princípio, chegar a produzir conhecimentos válidos.
     Ainda que sem o projeto de conhecer, tal pensamento pôde produzir conhecimentos, tais como as exuberantes experimentações dos alquimistas da idade média européia, que descobriram o oxigênio, o ácido sulfúrico, etc., embora não considerassem tais descobertas um conhecimento, na medida em que buscavam a fórmula dos elixires de longa vida, da transmutação dos metais em ouro, etc. e além disso não dispunham de conhecimentos teóricos capazes de explicar a descoberta dessas substâncias. Com o surgimento da química tais "descobertas" puderam ser facilmente explicadas e contribuíram para o desenvolvimento da ciência como tal.
     A medicina popular também produz conhecimentos sobre plantas medicinais, que são posteriormente expropriados pela medicina científica, através do estudo dos princípios ativos e da sua industrialização, sob a forma de medicamentos adaptados às necessidades de reprodução do modo de produção capitalista, Isto é, medicamentos de rápida eficácia, silenciadores de sintomas, desde que não se evidenciem, de imediato, os seus efeitos colaterais. Assim a dedaleira, Digitalis purpurea L., um tônico do músculo cardíaco tem sido utilizada até os dias de hoje como tal, a partir de receitas populares estudadas por um médico inglês. Os antibióticos, de uso muito comum na medicina atual, muito antes do descobrimento do efeito germicida do fungo Penicilium, por Alexander Fleming, já era intensamente usado pelos camponeses europeus no tratamento de feridas. Utilizavam feno mofado misturado com telas de aranha, para obter o efeito anti-hemorrágico e germicida da mistura. O ácido acetil-salicílico (AAS), largamente usado atualmente como febrífugo e analgésico, na verdade foi desenvolvido a partir de casca do salgueiro, Salix alba L., da qual se utilizava para combater a febre e o reumatismo. O próprio princípio das vacinas e dos soros anti-ofídicos já eram muito usados artesanalmente antes de serem industrializados, como provam os estudos de história da medicina.
     O pensamento científico, por outro lado, estabelece uma nova lógica em que a natureza se constitui de objetos passíveis de serem conhecidos e que os fenômenos naturais estão sujeitos a leis. A observação e a experimentação passam a relacionar os resultados obtidos com as leis já estabelecidas, sempre no sentido de articular as teorias com a realidade fenomênica e revolucionar os sistemas teóricos sempre que determinado paradigma consiga, num período da história da ciência, impedir a descoberta de leis mais abrangentes e, portanto, mais capazes de explicar a realidade.
     Entretanto a história do pensamento científico se confunde com a história do modo de produção capitalista, principalmente a partir do momento em que a produção industrial passa a exigir uma tecnologia cada vez mais sofisticada, ampliadora da produção e poupadora de mão-de-obra. Logicamente a ciência torna-se submetida aos interesses do modo de produção, ainda que, para isso tenha que sufocar as aspirações mais legítimas do corpo científico que busca a verdade científica.
     A medicina não escapa de tal determinação, principalmente porque é responsável pela manutenção da disposição e energia para a realização da produção. Por isso a medicina capitalista se preocupa com a descoberta de medicamentos de efeito rápido, eliminadores de sintomas incômodos, como analgésicos, laxantes, anti-piréticos, tranqüilizantes, anticoncepcionais, etc. O médico passa, portanto, a corrigir ou tentar corrigir, sintomas de forma predominantemente farmacológica, deixando de observar no paciente suas condições de trabalho, de habitação, de alimentação, de higiene, etc.
Ainda que se consiga dirigir a pesquisa científica no sentido de adequá-la aos interesses da reprodução do modo de produção, não se consegue impedir o surgimento de teorias e práticas científicas divergentes que mantém críticas constantes ao paradigma científico em vigor num determinado período. Assim várias doutrinas médicas permaneceram e permanecem sem aprovação legal, nunca conseguindo estender sua respectiva prática médica, de modo permanente e legitimado, ao aparelho médico oficial. A homeopatia, a iridologia, a acupuntura, a ioga e outros sistemas considerados holísticos, apesar da difusão e da aceitação popular em diversos países, dificilmente conseguem obter apoio do sistema oficial, que não reconhecem sua eficácia e idoneidade científica.

3. A Realidade da Medicina Popular Brasileira

     A medicina popular, como todo sistema medicinal, constitui um complexo conjunto de teorias, práticas e drogas medicinais, utilizado por um grupo especializado. No caso, tal conjunto não se encontra sistematizado e didaticamente organizado de forma a ser ensinado academicamente como ocorre com a medicina oficial. A grande dificuldade para que se possa entendê-la dessa forma decorre da própria incapacidade do raizeiro ou do mateiro de poder transmitir de forma escrita e sistematizada, todos os conhecimentos sobre medicina que possui, seja por ter recebido através da tradição oral ou de parentes, seja por ter produzido através de experiências pessoais, novos conhecimentos.
     A medicina popular não se resume na utilização de folhas, raízes e cascas em forma de banhos ou infusões com o objetivo de curar doenças. As simpatias e a religião cumprem papel fundamental na sua eficácia. Toda aplicação de recursos materiais ocorre num terreno essencialmente mágico, na medida em que, para a medicina popular, as plantas não curam por causa das substâncias nelas contidas, mas principalmente pelas suas virtudes anímicas, isto é, porque as plantas são entidades que curam doenças. Assim as propriedades farmaco-dinâmicas das drogas estão diretamente ligadas a um universo religioso onde se encontra a explicação do fenômeno. Por isso o tratamento obedece a um ritual no qual são observadas as fases da lua, a posição da raiz com relação ao sol, as estações do ano, etc. Assim na medicina popular do Ceará, "um vermífugo, para produzir efeito satisfatório deve ser tomado de madrugada, antes do sol sair, sem falar, nem olhar para mato verde, nem para um espelho" (2).
     Aparentemente tal prática pode ser entendida como ignorância, misticismo ou crendice, por quem possua formação científica tradicional. No entanto necessariamente nem tudo pode ser considerado ineficaz empiricamente no ritual de tratamento popular. Por exemplo, Anes Dias, salientava que "no exercício da clínica, não devemos desprezar as tradições populares (a meteorologia médica popular) porque pouco conhecidas e mal explicadas ainda, fatos que a prática nos mostrou influentes na evolução de uma doença. Devemos, antes, acumular as observações de cada caso e, desse confronto, tirar deduções. O fato de não haver nos livros médicos, atualmente, explicação satisfatória para certos fatos clínicos, ao invés de nos levar a desprezar estes, nos deve estimular no sentido de melhor estudá-los para seu perfeito conhecimento. Se tais fatos existem, se eles são numerosos, mister é penetrar-lhes a significação e não abandoná- los. Essas considerações julgo necessárias ao iniciar esta palestra sobre a influência que certos distúrbios atmosféricos exercem sobre o organismo doente. A existência de tal influência nenhum médico pode negar, pois até leigos a percebem, mas a mais completa indiferença a respeito dela se observa nos livros de medicina". (3) Assim pode-se encontrar conhecimentos de grande Importância no discurso de um raizeiro ao desenvolver um ritual, ainda que não consiga distinguir perfeitamente a ação mágica da ação empírica. Assim as fases lunares, permitem ou proíbem certos remédios e medicamentos: o vermífugo opera melhor no escuro, porque as bichas se assanham e resistem à meizinha principalmente quando a lua é nova. Às fases da lua estão relacionadas acessos de asma, crises de reumatismo, ataques epilépticos,etc. (4)
     Quanto aos rituais de coleta e preparação, Hoehne afirmou que as substâncias ativas de um vegetal não se acham distribuídas na mesma proporção em todos os seus órgãos; sabe mais que, mesmo nos órgãos em que se acham mais acumuladas, a sua porcentagem é variável nas diferentes fases do vegetal e nas diversas épocas do ano (5). Vemos assim que as práticas rituais da medicina popular podem possuir explicações científicas e serem, portanto, fundamentais para o bom resultado de qualquer tratamento.
     A nomenclatura popular reflete ainda os efeitos da miscigenação cultural, já que abundam as sinonímias de nomes de plantas, o que tem levado a muitos erros, às vezes perigosos, na medida em que se pode utilizar uma planta venenosa em lugar de outra. No entanto a culpa recai com maior intensidade nos nomes de origem portuguesa. Barbosa Rodrigues referiu-se a uma nyctaginaceae (Boehavia hirsuta L.), que do norte ao sul, tem o nome indígena de tangarakaa, que foi substituído no Amazonas por solidônia, em Pernambuco por pega-pinto e no Rio de Janeiro por erva-tostão. O que exprimem estes nomes em relação à planta? Nada. Entretanto todos sabem que a tangarakaa é um poderoso remédio contra os males do fígado e suas conseqüências, bem como as febres intermitentes ou palustres; e porque abandonaram este nome quando ele tão bem exprime a propriedade, que tem a planta, de ser o remédio para esse mal, dizendo que é uma erva fresca para os doentes que sofrem do fígado? O termo diz: tang, fresca; arae, doente do fígado; kaa, erva (6).
     Portanto a botânica ou nomenclatura indígena segue um método sintético já que designam as espécies por nomes tirados dos caracteres das folhas, das flores, dos frutos ou de propriedades como o cheiro, o sabor, a dureza, a duração, a cor, o emprego, etc. Nenhum caráter essencial lhes escapa. Denominadas as espécies, as reúnem em gêneros, dando a estes o nome da planta que lhes parece típica. Com a reunião dos gêneros formam seções ou famílias. Desta divisão formam grupos que dividem em Yba, madeiras de lei, lbyra ou Muyra, paus, Kaa, ervas, e lcipos ou cipos, trepadeira. São tão exatas as suas observações, que se encontram gêneros e subgêneros em uma só família, como se fossem grupados por um verdadeiro botânico. (7) Tal sistema classificatório somente foi suplantado por Linneu em 1735, com a descoberta da sexualidade das plantas, o que evidencia a importância do sistema indígena.
     A medicina popular brasileira talvez possa ser considerada a mais privilegiada, na medida em que a flora brasileira oferece em abundância recursos medicinais em quantidade e qualidade que não se encontrou ainda em nenhuma outra região. A raiz do jaborandi (Ottonia anisum (Vell.) Kunth, mastigada, deixa a boca anestesiada por muitas horas, eliminando assim as dores de dentes. As propriedades do iagê ou caapi (Banisteriopsis caapi (Spruce) Norton, planta alucinógena que os indígenas da Amazônia usavam para ver o futuro, foram estudadas pelo cientista colombiano Barriga Vilalga, que isolou o princípio ativo desta planta, a iagina, que foi usada no tratamento da malária e do mal-de-Parkinson. Durante a gripe espanhola em 1918, o melão-de-São-Caetano (Momordica charantia L.) foi usado com sucesso como medicamento preventivo e até mesmo curativo da enfermidade. Recentemente o avelós (Euphorbia tirucalli L.), planta muito encontrada nas regiões semi-áridas do nordeste, foi estudado pelo Instituto Nacional de Tecnologia em Recife e poderá ser utilizado com sucesso no combate às doenças tropicais.
      Entretanto nenhuma descoberta se compara ao uso indígena do curare. Tema importante de discussão nas academias de medicina e muito utilizado nas experiências de fisiologia, o curare até hoje não foi definitivamente identificado, já que os curares variam de região para região, além de que existem vários tipos de curare numa mesma região. Mas o que permanece inexplicável é o fato do indígena ter descoberto um veneno para a caçada sem que se prejudicasse ao ingerir o animal. Talvez por isso não se queira admitir a origem múltipla do curare, isto é, custa admitir que os indígenas tenham misturado várias plantas para encontrar o veneno ideal. No entanto Barbosa Rodrigues já demonstrou que o curare realmente se compõe de diversos vegetais e que cada um possui finalidade empírica específica.
      Diante de tal realidade, não é possível encarar a medicina popular de maneira desprezível. Tal medicina precisa ser estudada sob vários ângulos, para que se demonstre a grandeza da inteligência popular e para que a medicina popular não desapareça sob o domínio da medicina do silêncio .

Bibliografia:

1. PARDAL,Ramon:
1937 - Medicina Aborigen Americana - Ed. Jose Anesi - Buenos Aires - pag. 18

2. MAGALHÃES, Josa:
- Cit. ln Medicina Popular - Maria Thereza L.A.Camargo - Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro - Rio - 1976 - pag. 27

3. DIAS, Anes:
- Cit. ln Fernando São Paulo - Linguagem Médica Popular no Brasil - Ed. ltapuã - Salvador - 1970 - pag . XVI.

4. SÃO PAULO, Fernando:
1970 - Linguagem Médica Popular no Brasil - Ed. ltapuã - Salvador - pag. XVII.

5. HOEHNE, F.C.:
1939 - Plantas e Substâncias Vegetais Tóxicas e Medicinais - Dept. de Botânica do Est. de S.Paulo - pag. 30.

6. RODRIGUES, J. Barbosa:
1905 - Mbaec Kaa Tapyeta Enoyndaua ou A Botânica e a Nomenclatura Indígena - Imprensa Nacional - Rio - pag. IV.

7. Idem - pag. 9.