O “Elixir da Juventude” estaria no cérebro?
      
A vietnamita Nguyen Thi Phuong que aos 26 anos de idade ficou com o rosto de uma velha; o espanhol Brooke Greenberg, que aos 20 anos aparenta ser uma criança; o australiano Nicky Freeman de 44 anos, e o Sul coreano Hyomyung Shin de 26 anos, mas que aparentam ter 10 anos de idade.
Bem como, a chinesa Huduen Nihau que envelheceu assim que teve um filho...

Seria o outro lado do Efeito restaurador, ou “Efeito rejuvenescedor transitório”...
Que acontece devido à gestante e o feto partilharem o mesmo sangue...

Pesquise artigo publicado na revista Fertility and Steritily pela Faculdade de Medicina de Hadassah, em Jerusalém, e pelo cientista Tal Falick Michaeli...
 
Como nos primeiros dias de nascidos os filhos dos humanos precisam ter alguém que cuide deles (e sem saúde o responsável pela sobrevivência de um ser tão frágil que leva anos para aprender usar os seus próprios recursos), não teria como cuidar da nova, frágil e preciosa criança.
 
Em sua infinita sabedoria a Natureza faz com que os nossos bebezinhos sejam muito lindos, e providencia para que ao cuidarmos dos mesmos de forma generosa recebamos de brinde uma enxurrada de Oxitocina, o hormônio do amor...
 
A Oxitocina seria o tão procurado “Elixir da Juventude”...
E caso o individuo tenha um cérebro feminino, bem como, o seu hipotálamo ainda funcione na máxima potencia; se houver uma identificação com o recém-nascido de forma tão profunda que a mulher seja capaz de se sacrificar pela criança, o “Elixir da Juventude” poderia ser produzido.
 
Devido à mente das mulheres terem sido programadas pela Evolução, e pelo desejo altruísta de cuidar das criancinhas admiradas...
Quando algum recém–nascido bonito e carente ocupa a atenção das mulheres de forma total, os esforços no sentido de cuidar desse ser frágil funcionariam como uma recompensa psicológica, e biológica...
 
Os argumentos em tela explicam porque apesar da vida amorosa humana ser feita de romances que dão certo no começo, mas que depois terminam; o amor que brota nas primeiras semanas (da mãe para o filho), pode ser tão intenso, que dura para sempre.