7 doenças causadas pela internet: VOCÊ sofre alguma delas?

Doenças provocadas pela internet é um problema comum neste mundo virtual no qual vivemos. À medida que a tecnologia evolui, ela se faz mais necessária ao solucionar problemas do nosso cotidiano, mas causando doenças devido ao uso constante.

Relacionamos abaixo 8 destas doenças que podemos desenvolver, sem perceber, devido ao uso excessivo da internet.

1. Efeito Google!

O efeito Google tem a fadiga e o esquecimento como principais características e ocorre quando o usuário faz todas suas pesquisas, somente no Google. Devido ao enorme volume de informação, o cérebro se vê obrigado a processar, selecionar e disponibilizar milhares de informações.

Ele descarta com grande rapidez aquelas consideradas não importantes à pesquisa e assim, o usuário que tem somente o Google como fonte de pesquisa ou que confia cegamente nesta plataforma, induz o cérebro a processar a informação de modo diferente.

O cérebro passa a reter um número menor de informação, pois sabe que quando precisar, irá encontrá-las com um simples Clik.

2. Náusea digital!

A náusea digital é conhecida também como cyber doença e abrange aqueles usuários que sofrem patologias causadas pelo uso constante da internet e redes sociais, como dor de cabeça, tontura e náusea.

Os consultórios médicos de toda e qualquer parte do mundo estão abarrotados com pacientes, em sua maioria, adolescentes que reclamam destes sintomas. A explicação está no uso excessivo das mídias eletrônicas e no brilho de suas telas, que empolgam e estimulam o usuário a permanecer conectado por mais tempo.

3. Síndrome do toque fantasma!

É um distúrbio que afeta 70% da população mundial e acontece porque o usuário está “tão ligado no celular” e usa tanto esta mídia, que sente a sensação que seu celular chamando a todo momento.

Na verdade foi outro celular que tocou ou mesmo nenhum, mas a síndrome do toque fantasma induz o usuário a olhar o visor de seu celular e assim, confirmar que NÃO foi ele que tocou.

4. Hipocondria digital!

Estão neste grupo aqueles usuários que possuem o costume de se auto medicar e acabam tomando remédios sem necessidade. Com o acesso à internet o quadro fica mais fortalecido, pois as informações encontradas o levam a acreditar que ele está doente e precisa fazer uso de determinado medicamento.

Noutros casos, ele pesquisa tanto em diferentes sites até encontrar uma informação que possa justificar sua doença e com isto, passar a fazer uso de algum remédio.

5. Depressão facebook!

É comprovado que os extremos não são saudáveis e com a internet, não é diferente. Tanto assim que o uso excessivo das redes sociais bem como o seu inverso, ou seja, não fazer nenhum uso delas, também não é nada saudável.

Isto porque usar em excesso ou não usar nunca, leva o usuário à depressão. Outro motivo é que ao usar o facebook diariamente e ter como amigos somente aqueles encontrados nesta rede, também causa muito mal, pois a interação social real foi substituída pela virtual.

6. Nomofobia!

É a ansiedade, medo, sudorese excessiva, taquicardia e pânico que o usuário sente quando está desconectado da internet, seja porque a rede está fora do ar ou porque não há sinal no local em que ele se encontra.

Esta certeza de não pode usar as redes sociais, ou seja, a sensação de privação da tecnologia, conduz vários adolescentes aos consultórios médicos. E acreditem! Eles sofrem dores reais e passam maus momentos, devido à falta de conexão.

Estes distúrbios são mais comuns em pessoas já portadoras de outros, como o déficit de atenção, depressão e a compulsão.

7. Viciados em jogos online!

Cerca de 18% da população mundial faz parte deste grupo. A necessidade de acessar os jogos online e de se conectar constantemente a outros jogadores de qualquer parte do mundo, os leva a contrair vícios.

Passam a ser os viciados em jogos online e como sabemos, todo e qualquer vício é uma doença, não importa viciado em quê.

A LER – Lesão por Esforços Repetidos causou muita preocupação há tempos atrás, mas hoje ela foi substituída por outras doenças que são, a meu ver, mais comprometedoras, pois afetam o cérebro.

Por isto, fique alerta e use a internet com moderação.

Sônia Araújo - Ms. em Educação

O respeitar faz bem!