CORONAVAC 50,38%. DECEPÇÃO?

Depois do anúncio da eficácia da tão esperada vacina anti-covid que alcançará 50,38%, não temos como evitar a desconfiança do uso dessa coronavac.

Evitar apenas a gravidade da doença e não garantir uma proteção definitiva acredito não é o que esperávamos e desejamos.

Quando o Presidente parou de combater a produção dessa vacina,

mas retardando ao máximo a ação na aprovação da ANVISA de maneira camuflada através de seu Ministro da Saúde, certamente já tinha informação da decepção que agora se anuncia ou esperava que no mínimo, caso ela atingisse pelo menos 78% o país estaria fazendo economia, o que não seria de todo ruim e portanto não prejudicaria seus planos na competição em 2022

Não sou médico nem cientista, porém os argumentos usados pelos

responsáveis pela produção para mim não são animadores. Penso que o país terá que meter a mão no bolso e pagar caro para importar uma boa quantidade das vacinas americanas, que segundo o que se tem notícia, atingem 90% de eficácia.

Isso não deixará de ser um "pepino" na mão do Bolsonaro, pois terá que criar impostos para garantir a compra e a utilização das vacinas americanas em todo território nacional se quiser combater o uso da Coronavac de seu rival Dória.

Eu confesso, que por não confiar na ação desse meio-imunizante, não pretendo ser vacinado por ele.

E você, caro leitor, se quiser pode deixar sua resposta a essa dúvida que me perturba e certamente deve estar perturbando a muitos, principalmente os idosos.

Minha pretensão não é fazer enquete, mas tentar ouvir a opinião dos amigos recantistas, que se interessarem pelo assunto.

Sds. Jogon.

Jogon Santos
Enviado por Jogon Santos em 12/01/2021
Reeditado em 12/01/2021
Código do texto: T7158353
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