GRAVIDEZ INDESEJADA

• Nestes 40 anos como profissional da área de saúde já tive a oportunidade de vivenciar

• situações um tanto curiosas que nos faz pensar o quanto a sociedade evoluiu e socialmente deixou de evoluir a respeito do próprio respeito.

• Em uma dessas situações, uma cliente de 16 anos, grávida estava em uma situação litigiosa com a mãe, diga-se desesperada, pois a menina, queria abortar argumentando que o corpo pertence a ela e ninguém tem nada a ver com isso.

• Na verdade, bem doutrinada pelos movimentos feministas, ela estava correta quando dizia que ninguém tem nada a ver com isso. Principalmente a criança em desenvolvimento em suas entranhas!

• O prazer pelo prazer gerou algumas distorções, sendo que se desvinculamos o prazer da reprodução, a natureza não o fez.

• Neste contexto, se uma mulher em período fértil tiver uma relação sexual com um homem e não usar um método anticonceptivo, poderá engravidar; afinal, este é ou não o principal objetivo da relação sexual, PROCRIAÇÃO?

• Existem diversas interpretações sobre a função sexual que pode trazer bem-estar, paz interior, trocar energias, interatividade social etc. e etc., mas a gravidez é sempre uma consequência possível, previsível e quase sempre evitável.

• O aborto, quando em casos de estupro, risco de vida para mãe e ou para o bebê, má formação congênita e etc é sempre uma possibilidade a ser estudada e não deveria ser utilizada como medida reparadora de uma situação que, como já colocado, quase sempre é evitável. Neste contexto, entre o aborto e suas possíveis consequências e os métodos anticonceptivos é sempre mais aconselhável e menos arriscado o segundo.

CELOROTA
Enviado por CELOROTA em 22/04/2021
Código do texto: T7238608
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