70 - 26 = 44 = $
Está operação simples de aritmética básica é a razão de uma complicada interrogação, na qual se pergunta, afinal para que serve o dinheiro, dimdim, carvão, bufunfa e outras denominações, senão para fazer a felicidade de alguém, e o que tem a ver a subtração acima com isso?
Esclarecendo: Onde vocês vêem o numero 70, vejam um homem de 70 anos e onde vocês vêem o numero 26, (acho simpático o numero 26), vejam uma mulher de 26 anos, e o 44 é a lógica diferença entre eles, parece simples, mas você já imaginou o que sejam 4 décadas e meia? Muitos pais de jovens que lêem este artigo agora não têm 44 anos, quer dizer, esta família fez-se no intervalo entre o nascimento dos dois personagens desta nossa reflexão...
Mas voltando ao assunto principal, eu nunca fui bom de matemática, e tampouco me aventurei nos meandros perigosos da matemática financeira, em cujas passarelas há pessoas que tem uma desenvoltura espetacular, e por vezes desenvolvem formulas, que usam a operação acima 70 - 26 = 44 e vislumbram lucro compensatório além de um futuro que brilha assemelhado ao ouro, resumindo em gordos lucros em bancos pelo mundo, mas eu tenho as minhas conclusões.
Em primeiro lugar eu acho que o amor move montanhas, que não há idade para apaixonar-se, que o amor é possível entre seres de idades diferentes, mas isso nunca resumiu unanimidade em nenhum lugar, é apenas minha opinião, que outorga o direito de parecer contrário a quem quer que seja, e claro tem exceções.
Por exemplo, há uma enormidade de porém na união entre um homem de 70 e uma mulher de 26, e não precisaria enumerar para que pessoas com um mínimo de perspicácia tivessem o discernimento para tal.
O caso em questão seria legitimo e incontestável se a mulher de 26 e o homem de 70 fossem da mesma classe social e dispusessem das mesmas condições financeiras?
Há empecilhos evidentes, e benefícios inconfessáveis numa união como esta, onde a fortuna pende somente a um lado, e isto contempla os dois lados, mas geralmente no futuro só haverá sorrisos em um deles, se o curso natural seguir, senão...
Finalizando este artigo que queira ou não é continuação de outro de minha autoria eu repito que tenho minha opinião a respeito, o dinheiro faz milagre, mas desta vez vou complementar com o seguinte pensamento:
O sonho de ser o numero 70 nesta operação é o mesmo que o que desejaria ser o numero 26, apenas com uma singela diferença.
O 70 nutre a esperança de realizar-se dando tudo que a vida lhe deu, o 26 comemora a linda realidade apenas esperando o tempo passar para colher os frutos...
Malgaxe
Está operação simples de aritmética básica é a razão de uma complicada interrogação, na qual se pergunta, afinal para que serve o dinheiro, dimdim, carvão, bufunfa e outras denominações, senão para fazer a felicidade de alguém, e o que tem a ver a subtração acima com isso?
Esclarecendo: Onde vocês vêem o numero 70, vejam um homem de 70 anos e onde vocês vêem o numero 26, (acho simpático o numero 26), vejam uma mulher de 26 anos, e o 44 é a lógica diferença entre eles, parece simples, mas você já imaginou o que sejam 4 décadas e meia? Muitos pais de jovens que lêem este artigo agora não têm 44 anos, quer dizer, esta família fez-se no intervalo entre o nascimento dos dois personagens desta nossa reflexão...
Mas voltando ao assunto principal, eu nunca fui bom de matemática, e tampouco me aventurei nos meandros perigosos da matemática financeira, em cujas passarelas há pessoas que tem uma desenvoltura espetacular, e por vezes desenvolvem formulas, que usam a operação acima 70 - 26 = 44 e vislumbram lucro compensatório além de um futuro que brilha assemelhado ao ouro, resumindo em gordos lucros em bancos pelo mundo, mas eu tenho as minhas conclusões.
Em primeiro lugar eu acho que o amor move montanhas, que não há idade para apaixonar-se, que o amor é possível entre seres de idades diferentes, mas isso nunca resumiu unanimidade em nenhum lugar, é apenas minha opinião, que outorga o direito de parecer contrário a quem quer que seja, e claro tem exceções.
Por exemplo, há uma enormidade de porém na união entre um homem de 70 e uma mulher de 26, e não precisaria enumerar para que pessoas com um mínimo de perspicácia tivessem o discernimento para tal.
O caso em questão seria legitimo e incontestável se a mulher de 26 e o homem de 70 fossem da mesma classe social e dispusessem das mesmas condições financeiras?
Há empecilhos evidentes, e benefícios inconfessáveis numa união como esta, onde a fortuna pende somente a um lado, e isto contempla os dois lados, mas geralmente no futuro só haverá sorrisos em um deles, se o curso natural seguir, senão...
Finalizando este artigo que queira ou não é continuação de outro de minha autoria eu repito que tenho minha opinião a respeito, o dinheiro faz milagre, mas desta vez vou complementar com o seguinte pensamento:
O sonho de ser o numero 70 nesta operação é o mesmo que o que desejaria ser o numero 26, apenas com uma singela diferença.
O 70 nutre a esperança de realizar-se dando tudo que a vida lhe deu, o 26 comemora a linda realidade apenas esperando o tempo passar para colher os frutos...
Malgaxe