AOS PÉS EM MACEIÓ

AOS PÉS EM MACEIÓ

membro CAE/Al., SMTT, APEA-AL, CONFENAPA, CONAB-JAQ.E PETRÓP.

jTorquato

Maceió clama por maior organização de seu tráfico, amenização dos engarrafamentos, valor da passagem dos coletivos, coletivos desaparelhado para acessibilidade, lotados e impontuais, bicicletas e motos disputando espaços com os veículos de quatro ou mais, rodas. Certamente que a quantidade de carros particulares aumenta, que os transportes coletivos rodoviário sofre com a evasão dos passageiros, que suados fincam pés nas paradas, nos corredores dos transportes, sob sol, chuva, bolinações e mau cheiros, violência aberta, atraso, desconfortos. Estes fatores levam mais pessoas a evitar os transportes coletivos/gados, buscando nas 4 ou 2 rodas a saída para maior comodidade de transitar, conforto, rapidez embora adicione gastos a mais tanto no combustível, como na manutenção, e ainda por cima poluí, se estressa,e no frigir dos ovos a rapidez e a comodidade fica nivelada aos transportes coletivos.

E a da mês, com mais carros novos e usados, com mais motos, a Capital alagoana assim como as demais cidades do País, ficará inviável dirigir, “andar” com o carro a passo de procissão funerária.

Neste texto aí em cima, fica evidente as soluções deste problema, não que se zere estas condições mas que, diminuirá sensivelmente.

SÃO CONDIÇÕA PARA MACEIÓ:

• Remodelar todo sistema de corredor de transporte da Cidade, em primeiro lugar criando vias para este corredor exclusivamente para ônibus com penalidades pesadas para demais veículos nesta faixa e, junto a mesmo criar a via para motos e bicicletas, melhorar as Calçadas, passando do direito de construção e conservação para a Prefeitura.

• Ao criar novos “pontos de ônibus” o ideal seria que se imitasse o de Curitiba, sendo mais longos de passeios em nível mais alto para favorecer acessibilidade direta aos ônibus com ou sem elevadores, tendo então uma plataforma ponte, desobrigando ao ônibus dos elevadores. Estes pontos seriam bilheteria informatizada, sem haver moedas correntes para dificultar assaltos, onde só o cartão magnético, vendido em bancas, padarias e etc., fossem válidos. Os ônibus não teriam então as desastrosas catracas. Isto favoreceria aos idosos, deficientes, grávidas e etc.

• Ampliar a quantidade de veículos para passageiros, vez que com este corredor, todo sistema seria mais rápido e eficaz, e seria contabilizado o aumento constante de passageiros voltando a usar o transporte coletivo.

• Além de cada ponto ser uma bilheteria e local de espera, criaria e se reformaria os terminais periféricos, dando maior conforto aos passageiros moradores adjacentes.

• Diminuiria a idade útil para cada veículo de transporte coletivo.

• Poria em ação a construção de 1 terminal rodo ferroviário no Parque Rodolfo Lins e Parte do Mercado do Artesanato, como já planejado, incluindo se possível o transporte lagunar. A inclusão de pontos para camelôs e artesãos que ora ocupam o centro e o Mercado do Artesanato.

• Se daria atenção a prioridade principal que seria o aumento dos corredores de transportes, ciclovias e moto vias, e a sensível diminuição das vias públicas para os autos particulares.

Este projeto é viável, inda mais com a adição e colaboração do acima expostos, pelos técnicos comprometidos com o trânsito em Maceió, com vistas aos próximos 20 anos.