JOVIALIDADE E MATURIDADE

JOVIALIDADE E MATURIDADE

“Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas uma às outras se completam, para lhes assegurarem o bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não isolados.” (“Allan Kardec, O Livro dos Espíritos”. Q. 768).

A jovialidade está ligada ao espírito Jovial, disposição para a alegria e o bom humor. Podemos aliar também as sinonímias de agrado; alacridade; alegria; bom-humor; contentamento; desfastio; entusiasmo; jubilidade; júbilo; ledice; prazer; regozijo e satisfação. A maturidade está intrinsecamente ligada ao efeito ou a circunstância de quem se encontra numa fase adulta, estado das pessoas ou das coisas que atingiram completo desenvolvimento: maturidade comportamental, mental. Momento do que se encontra no último estágio do desenvolvimento; evolução; maturidade das artes plásticas. Espaço de tempo de uma vida compreendido entre a juventude e a velhice.

Comportamento ou modo particular da idade adulta ou madura indivíduo que demonstra excesso de maturidade. Madureza, madurez, maturação e sazonamento. Diferença primordial entre o jovem e o adulto na idade, mas não na experiência ou no conhecimento, bem como na experiência de vida. Fazer o bem é sinonímia de madureza e pode ser objetivo específico de jovens e de adultos, pois tudo está implícito no livre-arbítrio de cada ser humano, Vejam: do livre-arbítrio ele nasceu, na mente humana se desenvolveu, falam, mas não agem e nem interagem. Em nome do mais simples, chamado bem!

Ele é o contrário do mal, mas não é anormal, é normal, ditoso e no consciente se robusteceu, não é criação humana e sim divina, veio de Deus, O Pai Maior. É a salvação do homem, do mundo e vai mais além dos que se apresentam bem e não da mesma forma, dos que confiam e acreditam no poder do bem e exploram o bem do poder, mas devem crer-nos que se adicionam no bem do vil metal. Sem repartir o dinheiro do bem, não desdém. Os que têm consciência de encontrá-lo e preservá-lo fazem o contrário procurando o mal e os retém!

Num futuro bem próximo virá à consciência, que se instruiu no bem do amor e sem destemor. Mostrar o rigor da joia que Deus o mentor deu por amor, mas o homem por teimosia e ignorância deixa se esvair na lembrança e sem olhar para a bonança, imanta no coração e na índole do mal, por teimosia, esquece o sagrado dever de fazer o bem. O ser humano desde o seu nascimento, isto é quando ingressa nesse orbe, ele começa a demonstrar o que é a socialização e uma das exigências é mostrar a força de sua natureza.

O impulso gregário pode ser o primeiro sorriso do recém-nascido do bebê ao perceber a fisionomia dos pais. Após, essa fase ele entra na necessidade de ultrapassar o “Eu” para se encontrar com o “Outro”. O homem mesmo com toda inteligência a sua disposição, será incapaz de viver sozinho, pois sua interação maior está na sociabilidade. O homem é dotado do egocentrismo, e as crianças não se acostumam sozinhas, visto que já nos primeiros passos ou nos primeiros anos de existência, sentem necessidade da companhia benfazeja de outras crianças da mesma idade, sendo um ato importante e digno de nota, a extrema facilidade com que se aproximam uns dos outros e a bela maneira como se comunicam.

A criança tem idades especificas para um bom desenvolvimento e essas idades correspondem a fases que as crianças passam durante o seu desenvolvimento natural, As fases de desenvolvimento da criança segundo Freud está assim delineada: Freud é um dos psicólogos mais profícuos e influentes dos últimos anos, ou dos últimos dois séculos. Irreverentes e radicais, suas teorias sobre conceitos como sonhos, sexualidade e inconsciente ainda são algumas das teorias mais estudadas e criticadas na disciplina.

Uma das mais lidas - as cinco fases do desenvolvimento psicossexual da criança - ainda gera muitas discussões entre os profissionais da área, psicólogos, psicopedagogos e psiquiatras etc. A criança começa o seu desenvolvimento pela fase Oral A começar do nascimento, Freud diz que a primeira fase de desenvolvimento de uma criança se concentra na região oral. Tendo como exemplo principal a amamentação da mãe, a criança obtém prazer a partir do ato de sucção e sente então satisfação com a nutrição proporcionada pelo ato. Onde a amamentação é interrompida precocemente, Freud afirma que a criança terá atitudes suspeitas, não confiáveis ou sarcásticas, enquanto a que for constantemente amamentada - talvez superamamentada - terá uma personalidade confiante e ingênua.

Com duração de um ano a um ano e meio, a fase oral termina com a introdução do desmame. Depois vem a fase Anal - Ao receber orientações sobre higiene íntima, a criança desenvolve uma obsessão para com a região anal e o ato de mexer com as entranhas. Freud diz que a criança vê esta fase como uma forma de se orgulhar das "criações", o que leva à personalidade "anal expulsiva". A criança pode também propositadamente reter seu sistema digestivo como forma de destituir os pais, o que leva à personalidade "anal retentiva".

Freud afirma que esta fase tem uma duração de um a dois anos. Passando essas duas primeiras fases a criança entra na fase fálica que é uma das mais importantes e às vezes complicadas para os pais ou responsáveis. Fase Fálica - De acordo com Freud, a fase fálica é a mais crucial para o desenvolvimento sexual na vida de uma criança. Ela se concentra nos órgãos genitais - ou a falta deles, se a criança for do sexo feminino - e os complexos infames de Édipo ou Electra emergem. Para um homem, a energia sexual é canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de inveja (às vezes violentos) ao pai.

Ao final, no entanto, o menino provavelmente aprenderá a se identificar com o pai, em termos de órgãos genitais correspondentes, reprimindo assim o complexo de Édipo. Por outro lado, o complexo de Electra, embora Freud não tenha sido tão claro assim, principalmente diz respeito ao mesmo fenômeno, porém invertido, para as meninas. Freud alega que esta fase dura de três a quatro anos. Já o período de latência Freud diz que o período de latência no desenvolvimento da criança não é um período psicossexual, mas sim uma fase de desejos inconscientes reprimidos. Neste período, a criança já superou o complexo da fase fálica e, embora desejos e impulsos sexuais possam ainda existir, eles são expressos de forma assexuada (amizades, escola, esportes) até o começo da puberdade. Na Fase Genital de acordo com Freud, na fase genital, a criança mais uma vez volta a sua energia sexual para seus órgãos genitais e, portanto, em direção às relações amorosas.

Ele diz que esta é a primeira vez que uma criança quer agir de acordo com seu instinto de procriar. Também, em caso de conflitos sexuais não resolvidos em fases anteriores de seu desenvolvimento, Freud diz que estes emergirão na fase genital, a homossexualidade sendo um dos exemplos citados por Freud. (Fonte: esjowbrasil). Vemos a importância dessas fases no desenvolvimento da criança. Somente Freud foi capaz na época de classificar e explicar, através de estudos todas as fases do desenvolvimento da criança.

A Puberdade é o período da vida em que se inicia a atividade das glândulas reprodutoras e se manifestam certos caracteres sexuais secundários (no homem: pilosidade; mudança de voz; na mulher desenvolvimentos dos seios e menstruação). Adolescência, juvenialidade, juventude e mocidade.Segundo Friedrich Nietzsche: “A maturidade do homem consiste em ter reencontrado a seriedade que tinha no jogo quando era criança”.às vezes nos sentimos gigantes, seres superiores e indestrutíveis. Em outros momentos somos criaturas diminutas, frente às grandes catástrofes. Ser grande ou pequeno é relativo, assim como nosso conhecimento ou nossa racionalidade.

A honra da maturidade não consiste numa longa vida, e não se mede pelo número de anos. Mas a inteligência é que faz os cabelos brancos, e a verdadeira maturidade é uma vida imaculada. Porque a fascinação da maturidade escurece a beleza moral e o movimento das paixões transforma uma alma ingênua. É glorioso o fruto dos bons trabalhos, e a raiz da inteligência é imperecível. (João Miguel Carmo Nogueira). A adversidade é um trampolim para a maturidade. (Charles Colton). Uma pessoa imatura pensa que todas as suas escolhas geram ganhos. Uma pessoa madura sabe que todas as escolhas tem perdas. (Augusto Cury); "A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranquilidade, querer com mais doçura." (Lya Luft). Dar a outra face é um símbolo de maturidade e força interior. Não se refere à face física, mas à psíquica.

Dar a outra face é procurar fazer o bem para quem nos decepciona, é ter elegância para elogiar quem nos difama, altruísmo para ser gentil com quem nos aborrece. É sair silenciosamente e sem estardalhaço da linha de fogo dos que nos agridem. Dar a outra face previne homicídios, traumas, cicatrizes impagáveis. Os fracos se vingam, os fortes se protegem. Livro O vendedor de sonhos. (Augusto Cury).

Fizemos uma análise para colocar a disposição dos leitores as diferenças primordiais entre jovialidade e maturidade, cada uma com suas finalidades específicas. É importante que o público-alvo seja atingido e que a matéria exposta seja do agrado de todos. O Escritor se esforça para atingir essa metas, mas pela imperfeição humana, jamais poderemos agradar a todos, pois nem o Mestre Jesus Cristo conseguiu esse mister. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AVSPE- DO PORTAL CEN- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 18/07/2013
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