A CRISE INSTALADA E NÃO RECONHECIDA

A CRISE INSTALADA E NÃO RECONHECIDA

FlávioMPinto

Que o Brasil enfrenta uma monumental crise não é segredo para ninguém. Os números da economia não deixam mentir. Catastróficos, anunciando um final nada feliz para a economia brasileira. Talvez sejamos salvos pela excepcional derrama promovida diuturnamente pelo governo federal.

Mas existe outra crise pior que a econômica, pois engloba todos os outros segmentos da sociedade.

Refiro-me á crise moral por que passa a Nação. A moral marxista não deixa pedra sobre pedra e vai devastando tudo que encontra pela frente, a começar pela destruição institucional da família.

O grande problema é que a Nação parece anestesiada e inerte, incapaz de reagir aos ataques de quem quer destruí-la. Isso já se fez presente nas últimas eleições gerais quando votou em massa no partido que liderou a maior fraude contra as instituições democráticas do país. Uma verdadeira quadrilha assaltou os cofres públicos e privados e essa mesma quadrilha foi ungida pelas urnas.

Um verdadeiro país bandido surgiu das sombras das urnas, mas barrados pelo STF, ainda protegidos pela fraca legislação e amparados por militantes cegos pela doutrina marxista .

O Brasil está destruído nas suas bases, rara é a instituição confiável e que não foi atacada solerte e traiçoeiramente por todos os lados. Basta ver o que deixam de fazer nas escolas.

O povo brasileiro,inclua-se aí a imprensa, é cego, surdo e mudo em relação aos desmandos e escândalos governamentais. O último é o programa Mais médicos.

A sociedade brasileira está fatiada e está sendo batida por partes destruindo-se o que se pode chamar de Brasil, atendendo-se um dos princípios de Lênin no seu decálogo.

Não podemos esquecer que caos também se planeja,e para isso, vai a grande parcela de culpa(?) do governo federal instalando notórios incompetentes nos mais diversos postos da hierarquia nacional.

Que não nos enganemos. A crise é séria e planejada. E tudo está sendo magistralmente conduzido.

Já sabemos o que desejam no final embora a sociedade/população não se dê conta.