HORA DE COMER O ANGÚ PELAS BORDAS DO PRATO

A volumosa sucessão de escândalos em todas as esferas sociais não nos dá mais a condição de enfrentarmos à moda antiga problemas que vão atrapalhar a administração de nosso bens, nossas rédeas em relação a gerações futuras, nosso deslocamento nosso modo de agir e pensar e porque não dizer nossa liberdade que está cada vez mais restrita em "plena democracia". Precisamos contudo entender que no silencio e na tolerância e falta de atitudes somos levados a crer que tudo está normal, sem estar. Assim, devemos mudar e além de evitar aquilo que nos prejudica, criar condições para que não se torne uma repetição. Nas eleições, evitar o voto que não atingiu os objetivos, além mostrar a mais pessoas o quanto esse ou aquele parlamentar poderá prejudica-lo votando leis erradas. Mostrar sem bater de frente que determinado individuo (politico, religioso, funcionário público ou cidadão comum arruaceiro, não é digno de estar em lugar onde há pessoas que não agem assim. Não apenas gritando e mostrando indignação da boca pra fora apenas. Se um candidato trouxe comprovadamente danos ao erário, levar faixas cartazes provocar o ministério público de que ele não pode se eleger, ao invés de deixa-lo ir as urnas vencer e depois ter o foro privilegiado para rir do alto do plenário e levar adiante suas ideias prejudiciais ao povo. No tocante à juventude, há o abuso de bebidas drogas, com sérios prejuízos a continuidade intelectual de quem será responsável pelo futuro e que poderá chegar lá despreparado, como se não bastasse a condição da vez mais fraca do órgão de ensino em termos de excelência Dai a ideia de coibir (sem bater de frente) já em festinhas baladas o abuso com restrições que evitem movimentos tais como "caminhada alcoológica" e promover nas escolas educação preventiva à exaustão. o Contratos que lesam quem é da terra a favor de estrangeiros como a grande quantidade de privatizações, vendas de matéria prima em detrimento de danos ao solo e à saúde de que mora perto de locais onde há tal exploração, observa-los sem a concorrência de que, sendo brasileiro está beneficiado financeiramente, afinal falamos de circunstâncias negativas com efeitos imediatos tais como exploração de minério, implantação de fábricas, uso do solo de nossa Terra para fins que não seriam feitos na terra de quem a explora, enfim desatrelar esses nós com regras claras tirar essa ideia idiota de que tem que manter contratos e a exemplo do que fez Evo Morales, enxergar apenas o lado conterrâneo e nunca o lado de que vem de fora que quer apenas lucrar dizendo que está trazendo divisas ao país, tudo e todos são bem vindos , o mundo está globalizado mas não podemos receber o lixo e ver retirado de nossas barbas o luxo e ficar rindo por cima. o governo também tem seu quinão de empobrecimento do povo ao dividi-lo em duas partes, sobretaxar uma, primeiro a (classe alta e média) com impostos que tolhem a manutenção do desenvolvimento, com esse dinheiro empresta para uma classe que ele define como classe média baixa e com o mesmo dinheiro alimenta a terceira (que recebe na base do populismo as bolsas de toda sorte) Se todos pagam impostos todos devem ter igual tratamento. ajustes seriam para que o copo não se enchesse e entornasse, uma revolução por exemplo, esvaza a confiança geral e atrapalha tudo e dai que precisa-se de equilíbrio fiscal, moral, reserva de domínio nacional. devagar se vai longe, e lembrar sempre. é HORA DE COMER O ANGÚ PELAS BORDAS DO PRATO, Ele está quente demais e se afundar a boca queima-se.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 15/12/2013
Reeditado em 22/12/2013
Código do texto: T4612464
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