Era uma vez... Um crime

Descobri que algumas pessoas estão no mundo para promover

tudo o que há de ruim. E que um incidente visto por 2.910

pessoas é motivo de difamação de nossa imagem. Incidente

esse que terminou em apologia ao estupro e violência gratuita

no local.

Muitos poderiam tirar a menina de lá, porém poucos quiseram.

Me pergunto até quando a mulher será sexo frágil?

Sabe o que me quebra? Vou responder.

É grupinho de mulheres tolas ficando contra o próprio

time, para justificar abuso de homem. Foi o que mais ouvi na festa. Meninas dizendo que a vitima bebeu demais, que a mesma tava

"visada". E isso justifica? Ela poderia ter bebido tudo bem.

E o homem sóbrio não podia ficar na dele? Tem que fazer covardia?

Não me venham com essa de "Ah é homem". Que por essa frase,

que esses marginais tem feito tamanha barbaridade.

Você machista ou mulher advogada de defesa de homem que

diz "Bem feito!", é porque com certeza não aconteceu com você,

ou alguém da sua família.

Vários homens na "festa" se é que posso chamar aquilo de

festa. Pois para mim, era sinceramente um ambiente para

promover sexo, drogas e bebidas. Além da apologia ao estupro

e preconceito. Então de volta a pergunta: Vários homens,

será que um não podia discordar daquele ato? Dizer deixa

disso, para com isso.

Depois vem os covardes dizendo que nem todos os homens

são iguais! Não são iguais quando não veem vantagem. Quando

pais, mãe, filho, vizinhos estão olhando. Agora por trás são a

escoria da sociedade.

Uns acham que só porque apenas assistiu estão ilesos. Grande

covarde! Esse é mais infeliz ainda.

Para o tribunal é cúmplice. Olha que sociedade hipócrita

com pensamento medíocre, típico de futuros marginais passivos

(aqueles que não faz, assiste/manda fazer). Eu não estupro,

mas custa nada dar uma olhadinha... Não mato, mas mando

matar. Não me drogo graças a Deus! Entretanto, trafico.

Só sei de uma coisa; financiam e muito esse "modelo" de

festa onde vale tudo por um oral.

LL artista
Enviado por LL artista em 11/02/2014
Reeditado em 29/01/2015
Código do texto: T4686394
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