CULTUANDO O AMOR E A VIDA

CULTUANDO O AMOR E A VIDA

O amor puro e radioso é o reflexo das obras do criador o nosso Pai Celestial em todas as criaturas. Brilha incessantemente em nossos corações que palpitam nas mesmas vibrações de beleza e sabedoria. Sabedoria e beleza duas palavras de sinonímias generosas, pois o somatório nos conduzirá a uma vida harmoniosa e condizente com os nossos pendores divinais. São fundamentos fortificados por Deus, pois são exemplos de vida e justiça de toda a lei. Estamos nesse orbe abençoado e divino para praticarmos o bem e nos elevarmos na escala espiritual. Em nossa empreitada terrena, o bem praticado será para nós vitórias gloriosas e mais pontos positivos adquiridos.

Nem pense no mal, pois a sua prática vai levá-lo aos píncaros inferiores e a sua premiação estará repleta de negatividades. Para quem adere o mal, o resultado poderá ser uma caminhada eterna em direção ao inferno. O Pai Maior nos deixou brilho em tudo e por teimosia tentamos o caminho das sombras, em virtude da nossa imperfeição. A justiça e a lei de Deus surgem sublimes, principalmente no equilíbrio dos mundos erguidos á glória da imensidade, e nós seres humanos devemos nos ater em atos que aumentem nossa credibilidade perante o Divino, praticando a caridade, a fraternidade e que o comportamento moral possa espelhar as boas ideias emanadas de nosso íntimo, com intuito de atingir os irmãos e que eles possam assimilar o que existe de bom nos corações humanos.

Assim como nosso hino em nossas práticas direcionadas ao bem fulgura, generosa, a alma de todas as grandes religiões que surgem, no curso das civilizações. A religião para uns é o ópio do povo, mas para outros é um caminho para ficarmos mais perto de Deus. É preciso que haja fé e que ela faça comunhão coma bondade celeste. Ah! Deus nosso divino criador retira a maldade dos corações humanos e que eles possam assimilar o bem sem muitas dificuldades. Se todos os seres imperfeitos assimilassem o bem não existiria sofrimento, crueldade e violência no mundo. A solidariedade deve ser o ponto forte de todo hominal. Pense bem, pois o amor é o hálito dele mesmo é o plasma divino com que Deus envolve tudo o que é criado. Foi pensando nesses belos exemplos que edifiquei essa menção em termos de letras e palavras. Na solidão dos meus pensamentos vivo momentos de angústia e paixão. Reverbero minhas ânsias e intimidades, no calor da alma e refrigero do coração. Nuanças vêm à mente de um ser em solidão. Cresce a dor no peito, aumenta o nosso anseio tentando o desespero, reluto diante das ansiedades. Indago: Será a idade? O tempo inclemente maltrata a gente como nuvem de esperanças e amor que nos recolheu a introspecção do nosso espírito. Não existe maldade em nosso coração. Na coloração dos nossos cabelos, na flacidez da nossa pele esbarramos com um amigo fiel, que aniquila a nossa vaidade.

O espelho brilha, estampa e reluz a nossa vida incessantemente. Aconselha-nos ao poder de conservação. Um pensamento flora, mas ignoramos. Uma atitude viva nos induz retroagir caminhadas e coloramentos. Enche-nos o pensamento de preocupação e a ilusão vem naturalmente. Antes criança, depois adolescente, mais tarde adulto maduro ou imaturo. Vamos levando a vida em harmonia ou desarmonia, aliás, somos imperfeitos perante Deus, mas ninguém entende. Os refluxos, os fluidos, as esperanças, as bonanças escasseiam, a fortaleza vira fraqueza, a vida um tormento, precisamos de alentos. Fortalecimento do coração, palpitante no início e descompassado ao final.

O que era belo vai se esvaindo no brilho da sombra do tempo que não para. Cruel, destemido segue a trilhar o seu caminho, a mocidade virará velhice. A beleza se transforma metamoforseia-se e o que é forte torna-se fraco. Mesmo assim, confio na esperança e na confiança de numa nova vida voltar, pois Deus é Pai e não padrasto, do fraquejo, do bagaço, volto novo em estardalhaço. Nova vida se compõe e o ciclo continua sem interrupção nas ondas amigas da reencarnação. A velhice é sinal de uma nova vida que se aproxima. A morte não é o fim de tudo, é a renovação do corpo material que se gasta pelo tempo, através da idade e com o passar dos anos. Não seja insano, nem carcomano acredite nas benesses divinas, mas faça o bem para estar pronto para receber a misericórdia celeste.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-FORTALEZA/CEARÁ

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 02/07/2014
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