Disputa Eleitoral

Disputa eleitoral

Já não podemos chamar de campanha eleitoral o que assistimos na televisão, já virou disputa eleitoral, guerra para se manter a todo custo no poder. Fica muito claro que o PT não quer sair de cena, não quer largar o osso suculento da coisa pública, em 12 anos esse osso teve mutações genéticas, atualmente tem ramificações espalhadas por todas as secretarias e empresas estatais, uma carreira de tetas que ultrapassa as nossas fronteiras e chega até o exterior, e penduradas nelas estão os peixinhos de Lula e Dilma, caso percam a eleição, além das tetas secarem para eles, muita sujeira vai ficar nu e descoberto. Não temos opção, é permanecer assim ou votar no Aécio, que, diga-se de passagem, também não é lá aquelas coisas, mas é necessário promover a mudança, não devemos avalizar um grupo por muitos anos no poder, fica vicioso e é onde acontecem as ramificações malignas que destilam leite e engordam somente os bezerros aliados. Os debates, uma vergonha, só acusações entre eles, não apresentam propostas, é briga entre cachorro grande para conseguir votos entre os mais simples e notáveis. Para diminuir a bandalheira é necessário ter um mandato só para presidente, cinco anos estariam de bom tamanho, perpetuar no poder trás enormes prejuízos para a nação brasileira. Lula e Dilma criaram um meio de se manterem no poder por meio dos benefícios sociais. A transferência de renda às famílias é hoje a principal atribuição do governo federal: representa cerca de 45% das despesas totais, excluindo da conta os encargos com a dívida pública (que não são gastos voluntários).

Nas redes sociais inúmeras postagens, cada um defendendo a sua posição e a sua classe, seria mais inteligente e porque não dizer benéfico olhar a situação como um todo, não somente pensando na classe em que está inserido. Um acusa Aécio, outro acusa Dilma, copiam notícias e dados da internet e dissimilam na rede, sem saber realmente se aquilo é verdadeiro ou falso, o importante é macular a imagem daquele que não defende os interesses pessoais de cada um.

No próximo domingo, mais uma vez vamos às urnas para eleger nosso representante, está em nossas mãos o destino do Brasil, cabe a cada um analisar o atual cenário e escolher o “menos pior”. Anular o voto, desculpe, entendo como falta de cidadania, mas é um direito que pode ser usado quando a revolta é maior que a razão.

Que a nossa convicção seja a mais acertada possível. Boa eleição a todos.