CONFIANÇA

CONFIANÇA

FlávioMPinto

A mim, a atual ocupante da cadeira presidencial jamais passou a mínima confiança.

O que esperar de quem forjou sua vida em atos violentos e contrários á Nação e a calafetou com mentiras, como vimos na última campanha eleitoral ?

Não, Dilma nunca me enganou e , portanto, não me coloco no lugar daqueles que se acham traídos por ela. Jamais fui traído. Aliás, traída foi a Pátria com as ações terroristas da dita cuja e as ações que impedem o crescimento/desenvolvimento da Nação quando chefe máximo do povo.

Ela nunca se mostrou arrependida do que fez, muito pelo contrário. Continua a manter seu pensamento ao par daqueles que traem seus países e a humanidade com atos insanos. Além de tudo revela pouca inteligência no trato da coisa pública, a ver no caso da redução das tarifas elétricas. Todo mundo sabia que não daria certo, e confirmou-se a farsa da redução de preços para os contribuintes que irão pagar salgada conta.

Sua falta de percepção é ainda mais reveladora na escolha do seu ministério: o que era para ser uma plêiade de conhecedores das áreas onde foram designados virou um deserto de ideias loteado de não conhecedores das pastas que foram colocados. Os casos mais gritantes foram a Defesa e Esportes, onde não vigorou o conhecimento e sim o conchavo político.

Faz parte da democracia a crítica e a liberdade de expressão e a presidente não ficaria imune ante tamanhos descalabros existentes no seu governo a maioria causados por má gestão.

Hoje parece ser um novo esporte nacional falar mal da presidente, principalmente as revistas semanais que não a poupam. Tem-se de considerar que aí entrou de total vontade, se bem que, para mim, foi designada por um grupo maior, por ser facilmente manipulável e sem idéias próprias, para desencadear um projeto de poder que desgraça o país.

As experiências administrativas que a credenciaram ao cargo são um verdadeiro desastre a começar por sua passagem pelo governo gaúcho onde arrasou a CEEE. O mesmo fez na Eletrobrás, literalmente falindo-a. Fez escola e a multiplicou. Quem sofre é o maltratado contribuinte brasileiro.

O que menos faz é a passagem de confiança ás instituições e ao povo. E o que mais faz é mentir descaradamente e administrar mal.

O fim disso tudo nós sabemos: mau desempenho e rombos estratosféricos nas contas nacionais, mau emprego dos recursos humanos na administração pública, descrédito em âmbito nacional e internacional.

Além disso, como todo petista, tropeça na língua materna não sabendo sequer o nome correto do cargo que ocupa.