A INVASÃO ISLÂMICA

A INVASÃO ISLÂMICA

Dados confiáveis da ciência da demografia afirmam a existência de um ponto-de-equilíbrio em torno de 2,5% entre nascimentos e óbitos. Nesse percentual não há explosão nem involução demográfica. A população não cresce, mas também não diminui. Ocorre aí um equilíbrio. O ideal para um nível antropológico é de 4,5 a 5%

Entretanto, dados vindos da velha Europa revelam números assustadores. Se formos olhar os países mais tradicionais como França, Inglaterra, Alemanha, Bélgica, Grécia, Itália e Espanha vamos ver nessas nações que o Índice de Crescimento Demográfico (ICD) fica beirando os 1,8% o que acende uma luz de alarme: nesses países, onde a presença de crianças já é rara, constata-se que a população diminui ao invés de crescer ou pelo menos manter um equilíbrio. Isto depõe contra a continuidade de um sistema sociopolítico. Nas mesmas águas constata-se que os índices de crescimento nas populações de imigrantes árabes crescem, só na Europa, a uma taxa de 6,8% ao ano. É interessante observar que essa nova população que surge é de europeus, com DNA árabe em religião e ideologia.

Hoje, a Europa é um continente de velhos; é difícil se ver crianças da raça ariana pela rua. O que se enxerga são crianças e adolescentes árabes de barrete, como mulheres com véu ou burka. Enquanto as igrejas estão vazias, as mesquitas estão lotadas de fiéis.

Os povos da Europa, que sofreram invasões dos sarracenos na Idade Média, na Península Ibérica, sempre temeram novo ataque de inimigos cavalgando seus corcéis, armados de alfanjes e cimitarras para um confronto decisivo. Não sabem eles que o confronto se deslocou das planícies para as maternidades. Na verdade, a ameaça situa-se na assimetria entre o nascimento de crianças, filhos de europeus e filhos de imigrantes de origem muçulmana residentes na Europa. A invasão islâmica tão temida não vem de fora, mas surge de dentro. Essa disparidade nos leva a crer que em vinte anos teremos uma população árabe maior que a genuinamente europeia, alemã, francesa, italiana e outras. Nessa época as nações da Europa poderão ter generais, congressistas, empresários, cientistas, magistrados e professores com identidade e passaporte europeu, mas com laços familiares, culturais e religiosos ligados à ideologia islâmica, o que transformaria o continente num imenso califado. Isto já ocorreu com a África negra, onde a maioria é nitidamente maometana. Há traços desse avanço nos Balcãs, Leste europeu e em países da Ásia como India e arredores. Isto sem falar na Indonésia que hoje é totalmente muçulmana. Não sou racista nem xenófobo, mas esse avanço me assusta.

Se alguém perguntar o que é possível fazer a essa altura do campeonato, eu respondo: Nada!