A Política Oculta por Trás do Aborto: Modificação Genética
Mike Spaniola
03 de agosto de 2015
Apesar de toda a preocupação expressa sobre a utilização de organismos geneticamente modificados (OGM) nos alimentos, nós ainda não conseguimos ver o todo através do detalhe em uma área tão importante: que o aborto é parte de um perigoso quadro global – a seletiva engenharia genética dos seres humanos.
Esta disfunção radical é alimentada por demandas politicamente inventadas para ter acesso irrestrito ao aborto, mais especificamente, o término mecânico ou químico de uma gravidez como um direito das mulheres e, neste país (USA), um direito constitucional.
Em 2013, o pesquisador genético Robert Sparrow da Austrália escreveu que "... em um futuro não muito distante, será possível criar gametas humanos viáveis a partir de células-tronco humanas." O resumo do artigo discute como a tecnologia pode tornar possível a eugenia "in vitro”. Se tal conjectura tornar-se realidade, então as funções de cuidados de saúde e pesquisas, administradas pelo governo, terão grande influência sobre os traços genéticos das gerações futuras e ganharão a capacidade de exercer um enorme poder político através da transmutação social. (Considere que a Planned Parenthood alega ignorância quanto ao uso das partes de fetos humanos que vende.)
As pessoas que acham que isso nunca poderia acontecer provavelmente não têm conhecimento de "Act Esterilização de 1909," da Califórnia que a Alemanha tomou como base para sua própria lei similar do Terceiro Reich em 1933 para lidar com "os incapazes." (Esta parte do histórico de “tendência” da Califórnia não é ensinada hoje).
E quantas pessoas sabem que a Suprema Corte dos EUA manteve as leis de esterilização compulsória em 1927 em Buck v. Bell por uma margem de 8-1? O Juiz Oliver Wendell Holmes escreveu a opinião da maioria. (O único dissidente na corte, o Juiz Pierce Butler, um católico devoto, não escreveu uma opinião divergente). Holmes foi mesmo mais longe ao afirmar que a esterilização compulsória era uma forma de "construir uma raça." Ele também observou que empreendedores foram chamados a melhorar a sociedade e, que, por outro lado, os menos capazes não deviam ser um fardo para a sociedade. Mais de 30 estados iriam promulgar leis de esterilização e 60.000 cidadãos norte-americanos foram esterilizados em 1950.
A decadência da América para o uso de tais procedimentos reprodutivos inspirados na eugenia como a esterilização, o aborto e a reprodução seletiva acelerou-se logo após o sufrágio feminino em 1920, assim como o uso politicamente instigado da psiquiatria e psicologia, que incluiu manicômios, a terapia de eletrochoque e procedimentos de lobotomia. Estas são características da influência marxista. No entanto, a maioria das mulheres jovens de hoje são ensinadas que Margaret Sanger é um ícone americano.
Sanger fundou a Liga Americana de Controle da Natalidade (agora Planned Parenthood) e apoiou a eugenia de origem marxista com base na teoria da evolução de Darwin. Karl Marx, em seu enterro, em 1883, foi elogiado como o "Darwin da evolução política" por Friedrich Engels, autor da obra altamente influente Socialismo: Utópico e Científico (1888) e co-autor com Marx do Manifesto do Partido Comunista (1848). Sanger também foi uma ávida defensora dos nazistas e da Ku Klux Klan na década de 1930 e seu marido, Bill, era francamente socialista. Ela teve inúmeros casos, inclusive com HG Wells, o escritor britânico mais conhecido por seus romances de ficção científica que se tornaram filmes de Hollywood. Ele é o cara que encorajou as pessoas a se tornarem "nazistas iluminados." Wells também cunhou a expressão "fascismo liberal" selecionada por Jonah Goldberg como o título de seu livro best-seller publicado em 2007 pela Doubleday.
Quando Sanger foi sugerida para inclusão em uma proposta financiada pelo governo federal de um museu da história das mulheres, em 2014, alguns legisladores se opuseram. O deputado republicano do Kansas, Tim Huelskamp declarou que “à plataforma pró-eugenia e anti-católica de Sanger não deve ser dado tributo de qualquer tipo – nem sequer um único centavo, nem qualquer selo de aprovação do Congresso.", Disse Huelskamp que sua oposição a homenagear Sanger era "sobre homenagear a dignidade da vida neste país, não os promotores do aborto, os defensores da eugenia de Hitler e outras investidas contra os direitos humanos". Sem dúvida, no clima político de hoje em dia, ela preenche os requisitos.
Quase todas estas associações conduzem aos democratas, digno de nota, neste contexto, porque os democratas passaram a lei dos cuidados de saúde populares – e sem o apoio de um único republicano. Os democratas utilizaram procedimentos parlamentares questionáveis e manobras políticas antiéticas, incluindo algumas eleições senatoriais bizarras que levaram a esta sessão do Congresso.
No entanto, nenhum meio de comunicação importante produziu um único programa sobre o passado obscuro da eugenia, e como pode estar relacionada com o renovado controle do governo do sistema de saúde dos EUA. (Não deveria o programa de TV 60 Minutes ter provido pelo menos um segmento sobre o assunto? Afinal de contas, o programa tem uma reputação excelente para reportagem investigativa sem paralelo.)
Os republicanos aprovaram uma lei em 1997 que teria limitado em muito o uso dos desprezíveis abortos tardios, mas o presidente Bill Clinton vetou a medida. Aqueles que pensam que ele fez isso porque viu o procedimento como um direito da mulher, deve pensar novamente.
Tradução: William Uchoa
Mike Spaniola
03 de agosto de 2015
Apesar de toda a preocupação expressa sobre a utilização de organismos geneticamente modificados (OGM) nos alimentos, nós ainda não conseguimos ver o todo através do detalhe em uma área tão importante: que o aborto é parte de um perigoso quadro global – a seletiva engenharia genética dos seres humanos.
Esta disfunção radical é alimentada por demandas politicamente inventadas para ter acesso irrestrito ao aborto, mais especificamente, o término mecânico ou químico de uma gravidez como um direito das mulheres e, neste país (USA), um direito constitucional.
Em 2013, o pesquisador genético Robert Sparrow da Austrália escreveu que "... em um futuro não muito distante, será possível criar gametas humanos viáveis a partir de células-tronco humanas." O resumo do artigo discute como a tecnologia pode tornar possível a eugenia "in vitro”. Se tal conjectura tornar-se realidade, então as funções de cuidados de saúde e pesquisas, administradas pelo governo, terão grande influência sobre os traços genéticos das gerações futuras e ganharão a capacidade de exercer um enorme poder político através da transmutação social. (Considere que a Planned Parenthood alega ignorância quanto ao uso das partes de fetos humanos que vende.)
As pessoas que acham que isso nunca poderia acontecer provavelmente não têm conhecimento de "Act Esterilização de 1909," da Califórnia que a Alemanha tomou como base para sua própria lei similar do Terceiro Reich em 1933 para lidar com "os incapazes." (Esta parte do histórico de “tendência” da Califórnia não é ensinada hoje).
E quantas pessoas sabem que a Suprema Corte dos EUA manteve as leis de esterilização compulsória em 1927 em Buck v. Bell por uma margem de 8-1? O Juiz Oliver Wendell Holmes escreveu a opinião da maioria. (O único dissidente na corte, o Juiz Pierce Butler, um católico devoto, não escreveu uma opinião divergente). Holmes foi mesmo mais longe ao afirmar que a esterilização compulsória era uma forma de "construir uma raça." Ele também observou que empreendedores foram chamados a melhorar a sociedade e, que, por outro lado, os menos capazes não deviam ser um fardo para a sociedade. Mais de 30 estados iriam promulgar leis de esterilização e 60.000 cidadãos norte-americanos foram esterilizados em 1950.
A decadência da América para o uso de tais procedimentos reprodutivos inspirados na eugenia como a esterilização, o aborto e a reprodução seletiva acelerou-se logo após o sufrágio feminino em 1920, assim como o uso politicamente instigado da psiquiatria e psicologia, que incluiu manicômios, a terapia de eletrochoque e procedimentos de lobotomia. Estas são características da influência marxista. No entanto, a maioria das mulheres jovens de hoje são ensinadas que Margaret Sanger é um ícone americano.
Sanger fundou a Liga Americana de Controle da Natalidade (agora Planned Parenthood) e apoiou a eugenia de origem marxista com base na teoria da evolução de Darwin. Karl Marx, em seu enterro, em 1883, foi elogiado como o "Darwin da evolução política" por Friedrich Engels, autor da obra altamente influente Socialismo: Utópico e Científico (1888) e co-autor com Marx do Manifesto do Partido Comunista (1848). Sanger também foi uma ávida defensora dos nazistas e da Ku Klux Klan na década de 1930 e seu marido, Bill, era francamente socialista. Ela teve inúmeros casos, inclusive com HG Wells, o escritor britânico mais conhecido por seus romances de ficção científica que se tornaram filmes de Hollywood. Ele é o cara que encorajou as pessoas a se tornarem "nazistas iluminados." Wells também cunhou a expressão "fascismo liberal" selecionada por Jonah Goldberg como o título de seu livro best-seller publicado em 2007 pela Doubleday.
Quando Sanger foi sugerida para inclusão em uma proposta financiada pelo governo federal de um museu da história das mulheres, em 2014, alguns legisladores se opuseram. O deputado republicano do Kansas, Tim Huelskamp declarou que “à plataforma pró-eugenia e anti-católica de Sanger não deve ser dado tributo de qualquer tipo – nem sequer um único centavo, nem qualquer selo de aprovação do Congresso.", Disse Huelskamp que sua oposição a homenagear Sanger era "sobre homenagear a dignidade da vida neste país, não os promotores do aborto, os defensores da eugenia de Hitler e outras investidas contra os direitos humanos". Sem dúvida, no clima político de hoje em dia, ela preenche os requisitos.
Quase todas estas associações conduzem aos democratas, digno de nota, neste contexto, porque os democratas passaram a lei dos cuidados de saúde populares – e sem o apoio de um único republicano. Os democratas utilizaram procedimentos parlamentares questionáveis e manobras políticas antiéticas, incluindo algumas eleições senatoriais bizarras que levaram a esta sessão do Congresso.
No entanto, nenhum meio de comunicação importante produziu um único programa sobre o passado obscuro da eugenia, e como pode estar relacionada com o renovado controle do governo do sistema de saúde dos EUA. (Não deveria o programa de TV 60 Minutes ter provido pelo menos um segmento sobre o assunto? Afinal de contas, o programa tem uma reputação excelente para reportagem investigativa sem paralelo.)
Os republicanos aprovaram uma lei em 1997 que teria limitado em muito o uso dos desprezíveis abortos tardios, mas o presidente Bill Clinton vetou a medida. Aqueles que pensam que ele fez isso porque viu o procedimento como um direito da mulher, deve pensar novamente.
Tradução: William Uchoa