Humanidade Na Contra Mão (Texto de Trovador das Alterosas)
Claro que não tem fundamento e nunca li isto em lugar nenhum, estava lendo um documentário sobre pigmeus do Kalahari na África e de repente me ocorreu a ideia de que estamos fazendo tudo errado, desde que começamos a desenvolver jogos para decidir disputas e mesmo quando ainda tínhamos de lutar por nossas fêmeas. O macho tinha que ser o bam-bam da força ou ficava sem a cheirosinha, o que naqueles tempos acho que não era bem cheirosa como hoje.
A ideia de ser um vencedor numa disputa incluía no currículo individual que ele “o macho” deveria ser grande, forte e poderoso. Às fêmeas seguiam o padrão, pois, tinham de provar que eram forte para dar conta dos afazeres concernentes a ela cuidando da casa, “caverna” da prole e ainda conseguindo vegetais para a família já que ao homem era dado o privilégio de ser o caçador, ou o guerreiro para resolver as quirelas entre tribos, ou ainda enfrentar rivais que poderiam tentar roubar às suas fêmeas.
Esta ideia nunca mais saiu da cabeça humana, a ciência se desenvolveu cada vez mais e a ideia de um ser humano cada vez mais forte e competitivo fez gerar, academias de preparação muscular, drogas e até manipulação genética no caso da modificação dos genes ainda escondido, mas mesmo assim conseguido progressos com a seleção de indivíduos mais saudáveis para servirem a vários propósitos incluindo servidores de exércitos, atletas de forma geral e outros projetos mais escusos.
Sabemos que o poder que controla o planeta tem desenvolvido métodos de equilibrar a balança no que se refere aos seres humanos, exemplo disto foi a China que na década de oitenta criou a lei do filho único que ficou valendo até dois mil e dezessete, claro que eles não dizem, mas isto não deu certo, além de milhares ou até milhões de assassinatos de meninas no país, gerou uma quantidade enorme de homossexuais dos dois sexos, mas evitou mesmo assim, quatrocentos milhões de nascimentos.
A ideia foi aproveitada pelo poder mundial, incentivando no planeta esta pratica do homossexualismo, afrouxando em quase todos os países às censuras na mídia e criando um clima de naturalidade nestas ações com a conivência das religiões em geral. Claro que ainda não está aceito em todos os países, mas quem pode dizer que não fizeram o que planejaram? Se eu concordo? Claro que não, se sou contra e homofóbico, claro que não, só não concordo, com passeatas homossexuais arrastando crianças para o seu meio sem lhe dar uma chance de decidirem depois de entenderem corretamente sobre as funções sexuais.
Fugi do meu propósito, mas chegamos lá. Se a preocupação do poder mundial está em evitar as explosões demográficas com guerras, controles de natalidade e tantos outros meios é/ ou, esperar por um meteoro que nos confunda com dinossauros e arrebente com isto aqui, apelarem logo para a terceira e última guerra, ou um diluviozinho onde outro Noé salve um pouquinho de animais e gente e se comece outra civilização, porque não mudar os conceitos do poder individual humano, já que hoje temos à tecnologia em grandes maquinários e que qualquer criança pode manipular, pois é só apertar botões, porque então não diminuir ou por modificação direta dos genes humanos ou por seleção de espécies individuais menores, à humanidade?
Pense; Um ser humano acima de um e sessenta centímetros come quatro vezes o que comeria um de cinquenta cm, o transporte poderia ser feito por veículos menores, os recursos gerais do planeta passariam a ter menos desgaste e até se recuperariam, claro que seria completo se a manipulação genética fosse direta, o impacto da recuperação poderia ser conseguido em um século ou menos. Mas isto é coisa deste caipira Trovador das Alterosas. Que sem entender nem quanto é a metade de dois mais dois, fica conjeturando o que está errado e pensando em consertar. Caipira mineiro é titica pura. Rsrs Um abraço galera.
**************
P.s: Este texto é de Valdemiro Mendonça (Trovador das Alterosas),onde relata o seu ponto de vista de alguns fatores contemporâneos
Claro que não tem fundamento e nunca li isto em lugar nenhum, estava lendo um documentário sobre pigmeus do Kalahari na África e de repente me ocorreu a ideia de que estamos fazendo tudo errado, desde que começamos a desenvolver jogos para decidir disputas e mesmo quando ainda tínhamos de lutar por nossas fêmeas. O macho tinha que ser o bam-bam da força ou ficava sem a cheirosinha, o que naqueles tempos acho que não era bem cheirosa como hoje.
A ideia de ser um vencedor numa disputa incluía no currículo individual que ele “o macho” deveria ser grande, forte e poderoso. Às fêmeas seguiam o padrão, pois, tinham de provar que eram forte para dar conta dos afazeres concernentes a ela cuidando da casa, “caverna” da prole e ainda conseguindo vegetais para a família já que ao homem era dado o privilégio de ser o caçador, ou o guerreiro para resolver as quirelas entre tribos, ou ainda enfrentar rivais que poderiam tentar roubar às suas fêmeas.
Esta ideia nunca mais saiu da cabeça humana, a ciência se desenvolveu cada vez mais e a ideia de um ser humano cada vez mais forte e competitivo fez gerar, academias de preparação muscular, drogas e até manipulação genética no caso da modificação dos genes ainda escondido, mas mesmo assim conseguido progressos com a seleção de indivíduos mais saudáveis para servirem a vários propósitos incluindo servidores de exércitos, atletas de forma geral e outros projetos mais escusos.
Sabemos que o poder que controla o planeta tem desenvolvido métodos de equilibrar a balança no que se refere aos seres humanos, exemplo disto foi a China que na década de oitenta criou a lei do filho único que ficou valendo até dois mil e dezessete, claro que eles não dizem, mas isto não deu certo, além de milhares ou até milhões de assassinatos de meninas no país, gerou uma quantidade enorme de homossexuais dos dois sexos, mas evitou mesmo assim, quatrocentos milhões de nascimentos.
A ideia foi aproveitada pelo poder mundial, incentivando no planeta esta pratica do homossexualismo, afrouxando em quase todos os países às censuras na mídia e criando um clima de naturalidade nestas ações com a conivência das religiões em geral. Claro que ainda não está aceito em todos os países, mas quem pode dizer que não fizeram o que planejaram? Se eu concordo? Claro que não, se sou contra e homofóbico, claro que não, só não concordo, com passeatas homossexuais arrastando crianças para o seu meio sem lhe dar uma chance de decidirem depois de entenderem corretamente sobre as funções sexuais.
Fugi do meu propósito, mas chegamos lá. Se a preocupação do poder mundial está em evitar as explosões demográficas com guerras, controles de natalidade e tantos outros meios é/ ou, esperar por um meteoro que nos confunda com dinossauros e arrebente com isto aqui, apelarem logo para a terceira e última guerra, ou um diluviozinho onde outro Noé salve um pouquinho de animais e gente e se comece outra civilização, porque não mudar os conceitos do poder individual humano, já que hoje temos à tecnologia em grandes maquinários e que qualquer criança pode manipular, pois é só apertar botões, porque então não diminuir ou por modificação direta dos genes humanos ou por seleção de espécies individuais menores, à humanidade?
Pense; Um ser humano acima de um e sessenta centímetros come quatro vezes o que comeria um de cinquenta cm, o transporte poderia ser feito por veículos menores, os recursos gerais do planeta passariam a ter menos desgaste e até se recuperariam, claro que seria completo se a manipulação genética fosse direta, o impacto da recuperação poderia ser conseguido em um século ou menos. Mas isto é coisa deste caipira Trovador das Alterosas. Que sem entender nem quanto é a metade de dois mais dois, fica conjeturando o que está errado e pensando em consertar. Caipira mineiro é titica pura. Rsrs Um abraço galera.
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P.s: Este texto é de Valdemiro Mendonça (Trovador das Alterosas),onde relata o seu ponto de vista de alguns fatores contemporâneos