ABORTO: SIM OU NÃO?

O movimento feminista, mais especificamente à ala radical, vem ganhando cada vez mais voz e notoriedade no mundo ocidental. Apoiadas por grupos ditos: progressistas, tal movimento vem causando um enorme barulho nas grandes metrópoles. Dentre as muitas revindicações legítimas e outras nem tanto, o aborto segue na pauta de tais movimentos. Segundo o site UOL notificou no dia de hoje, a câmara dos deputados da Argentina aprovou de forma acirrada a lei que permite o aborto até a 14° semana, apenas por decisão da mulher. No Brasil, nós sabemos que o aborto só é permitido em casos de estupro, risco de vida da mãe ou com má formação no cérebro (anencefalia). Fora estes três casos, o aborto é tipificado pelo código penal. Feita tais observações, segue minha opinião. 1° sou contra o aborto porque ele é um atentado contra à vida humana que para mim é uma dádiva divina. Tirar a existência de um ser altamente indefeso não é progressismo, mas, sim um retrocesso civilizatório e humanitário. O que é mais "engraçado" com muitos destes defensores é que quando se é maltratado, por exemplo, um animal ou se tem uma caça ilegal, o "mundo inteiro" se comove de tal forma contra (e graças a Deus por isso), que ninguém ousa legitimar o ato daquele que maltratou. 2° É que se não houve estupro, risco de vida para a genitora e má formação no cérebro, por que abortar? Quer dizer: A mulher deu e recebeu prazer sexual, junto ao seu parceiro "viraram o zoinho" e fizeram gemidinho, já é adulta, independente financeira (mesmo que não fosse), etc, e, mesmo assim se acha no direito de tirar à vida de outro ser simplesmente porque alega que o corpo é seu? Oras, muita falta de sensibilidade para não dizer outra coisa. Tente imaginar um mundo onde todo mundo se achasse no direito de fazer o que bem entendesse? Caos na certa. 3° Toda pessoa que defende o aborto como se estivesse tirando uma cutícula da unha, um dia já nasceu, por isso, é mais fácil defender. Além do mais, o que muitos não falam é do trauma psicológico que a maioria das abortistas sofrem. Muitas entram em depressão, não conseguem mais engravidar, se relacionar, etc. Isso não é noticiado pelas grandes mídias. Enfim (eu e meus "enfins, rs), o aborto é um atentado a vida que acaba com aqueles que um dia gostariam de ser iguais a eles (abortistas), ou seja, pessoas com respeito, dignidade e existência.