UMA JOGADA FENOMENAL.

O ex jogador de futebol, Ronaldo Nazário, mais conhecido como o fenômeno, foi para mim um dos maiores atacantes que vi jogar nestes meus 25 anos de idade, kkk, zoeira, 39. Veloz e driblador, Ronaldo costumava deixar seus marcadores em dissabor. Ele foi um dos últimos, a meu ver, que de fato honrava a seleção canarinho. Na copa de 2014 no Brasil foi um dos organizadores do evento. Foi aí que falou uma das maiores besteiras já ouvidas pelo povo brasileiro: “Copa do mundo não se faz com hospitais”, mas, sim com estádios, fazendo alusão a crise que o país atravessava, e ainda atravessa em relação a nossa política. Pisou feio na bola. Gol contra. Tipo aquele do ex jogador Oseias do Palmeiras a favor do Corinthians em 1999 (tô velho mesmo, rs). Só que ontem, assistindo a um programa na qual fora convidado, Ronaldo disse uma coisa que me chamou a atenção. Perguntado se temia que o Neymar ultrapassasse seu número de gols pela seleção, foi enfático e humilde em responder: “Não, não estou preocupado com isso. Pelo contrário. Gostaria que além de me superar, superasse tb o Pelé que é o maior recordista brasileiro." Achei a fala sensacional. Sabe por quê? Porque quantas não são as pessoas que por pura vaidade e egocentrismo, evitam falar, ajudar e se solidarizar com o outro? Sócrates foi superado por Platão. Este, por sua vez, por Aristóteles e, todos eles por Cristo, o insuperável. Ou seja, para mim, tirando Deus (impossível tirar Deus de algum lugar), todos podem ser superados. Só que há pessoas, por exemplo, que quando aparece um novo funcionário na empresa, evitam ajudar com medo de serem superadas por ele (a). Há esposas que não aceitam de maneira alguma que outras mulheres sejam mais bonitas que elas. Sem falar naqueles esposos orgulhosos que com medo do “Ricardão”, evitam chamar algum profissional homem para arrumar a tubulação. Gente assim normalmente é insegura de si. De suas capacidades. Sempre vê no outro a possibilidade de perda, superação, sejam elas materiais ou de prestígios sociais. Conclusão: Faça o seu. Não precisa ficar com medo do outro. Porque quando fazemos o nosso com dedicação, empenho e principalmente com o coração, o outro será apenas mais um para contribuir neste imenso mundão...