INTERVENÇÃO FEDERAL MILITAR NO RIO - 5 MESES!

INTERVENÇÃO FEDERAL MILITAR NO RJ – 5 meses!

Dl. 9288 16/02/2008 outorgado pelo Presidente Temer

Decorridos 5 meses, números da ONG Fogo Cruzado, apontam números negativos em todos os itens de segurança pública do Estado, com 3.000 tiroteios no período, sendo 2.376 só na cidade do Rj. Número de mortos 400 sendo só no Rio de 276 mortos...

Podemos traçar um paralelo entre o assassinato da vereadora Marielle, seu motorista, logo no início da intervenção, como um marco da inoperância, ineficiência da utilização de forças armadas para exercício da função policial. Neste caso específico, que juras federais(ministros), garantiam o rápido esclarecimento do crime, colocando todo efetivo de inteligência disponível em sua solução, foi sinônimo de despreparo total, porque até hoje não surgiram o(s) autor(es) destas mortes. Qualquer ingênuo observador, viu no decreto presidencial, um desvio de foco, útil diante do fracasso da reforma iminente da previdência, das investigações sobre Temer, o degringolar da 2ª Turma do STF, porta de soltura de corruptos, condenados um achincalhe à Justiça, coroado pelo Desembargador gaúcho que soltou Lula. Em essência, a insegurança pública do Rio de Janeiro, extensiva a vários estados federativos, contém focos degenerativos comuns a todas as instituições públicas do País. Falta planejamento, metas, recursos, visão clara da desconstrução/reconstrução das estruturas atuais. A segurança nacional requer 3 polos de atuação: Agilidade jurisdicional: penas mais severas para militantes armados, rapidez processual aos apenados, reformulação de presídios com terceirização, adequação das vagas. Formação/integração das polícias com políticas de atuação uniforme,

Coesão do judiciário neste esforço, gerenciamento de recursos, fiscalização severa de seus membros.

A intervenção militar carioca elevou em muito o risco a população em geral, principalmente na cidade do Rio de Janeiro. Honestamente nem com polpudo salário residiria hoje no Rio! Preocupante o fato de com tantos homens atuando, houve operações envolvendo 5.000, a criminalidade nesta ocupação oportunista, só recrudesceu de forma insolúvel, perdulária aos contribuintes brasileiros. Neste panorama a guerra de estatísticas entre público/privado faz-se desnecessária diante da realidade dos fatos, dispensando argumentos mirabolantes que justifiquem a imoralidade da intervenção

mergulho dias
Enviado por mergulho dias em 16/07/2018
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