ENTENDA O PROJETO DE PODER ARQUITETATO POR LULA PARA SE CHEGAR AO COMUNISMO SEM QUE VOCÊ PERCEBA.
Existem duas vias que um partido de esquerda pode usar para implantação do regime comunista em um país: A primeira e mais conhecida é pela tomada do poder pela revolução, dando-se um golpe de estado e destituindo os poderes democráticos. Esta tentativa foi feita no Brasil nos anos anteriores a intervenção militar sem sucesso.
A segunda via e mais perigosa por ser imperceptível a maioria dos cidadãos é - pelo incrível que pareça - pela via democrática; o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva planejou chegar ao comunismo por esta segunda via a partir do seu primeiro mandato em 2003, mas vamos entender melhor este plano.
Lula em seu primeiro mandato foi sutil pra não assustar de cara a população e nem os investidores internacionais, pois sabia que a implantação repentina na sociedade brasileira de um regime socialista não seria aceito, então, ao invés de praticar uma política da sua ideologia partidária esquerdista ele praticou o que os economistas chamam de “metacapitalismo”.
Metacapitalismo é a situação que envolve empresários que não gostam da livre concorrência, instituições que abertamente defendem doutrinas socialistas e, em alguns casos, governos de viés socialista, com a finalidade de se manter projetos de poder em longo prazo que visam implantar o comunismo depois de instrumentalizar a sociedade.
Lula começou praticando este pseudo-liberalismo capitalista, e enganou a muitos jornalistas brasileiros fazendo a mídia o chama-lo de “Lulinha paz e Amor”, entretanto esta política que não condizia com os princípios do PT não agradou a todos do partido, decepcionando assim companheiros e companheiras mais fiéis ao princípios básicos do partido e do socialismo como a senadora na época Eloisa Helena que saiu do partido e o acusou Lula de trair os ideais do PT.
No "Lulinha paz e amor" sempre houve as intenções de longo prazo para este projeto de poder, seus objetivos reais nunca foram esquecidos e ao longo dos mandatos foram sendo posto em pratica paulatinamente e instrumentalizado todos os setores educacionais e sociais, subornando e prendendo toda a sociedade brasileira numa dependência subjugada aos benefícios políticos e sociais do PT.
Entretanto, nesta via de implantação do comunismo, requer que todas as instituições sejam cooptadas para o comunismo, sendo assim é característico como primeira etapa calar o povo e colocá-lo na sua dependência do assistencialismo. Esta pratica eficaz foi usada para prender os mais humildes numa espécie de “voto de cabresto” das “bolsas” de assistencialismos sociais, fazendo também o povo acreditar que este benefício era bondade única do presidente Lula e que outro partido no poder o retiraria, tais benefícios arrastou votos do povo mais humilde, em especial do nordeste brasileiro.
Outra etapa tinha como finalidade cooptar o apoio dos “influenciadores de massa” como a dos artistas de TV e cantores famosos, e intelectuais professores de universidades etc., com isso, foi usado benefícios, favorecimentos de projetos universitários, favorecimento de licitações a empresas e empreiteiras etc., fomentando tudo isso e muito mais de forma direta e em dinheiro, alias em milhões de reais com a lei Rouanet e projetos científicos vindo das “sangria da Petrobrás e dos cofres públicos”. Fazendo isso o governo garantiu o apoio desses empresários, professores universitários, mídias televisivas e artistas nas próximas eleições.
Este é o processo para viciar o sistema e prender os setores na “matrix” da esquerda petista, um processo que foi extremamente planejado e discutido no Foro de S.P. para deslocar toda a opinião publica para a esquerda, trabalhando em cada setor deficiente da sociedade, dando voz e vez aos oprimidos e construindo aos poucos uma narrativa de culpabilidade dos problemas sociais ao imperialismo norte-americano e ao sistema capitalista. Os termos mais usados deste então eram oprimidos e opressores.
O setor mais importante para esta conquista de apoio era as universidades, pois lá estão as diretrizes do pensamento educacional e uma possível construção de uma defesa mais elaborada para a permanência dos ideais marxistas e comunistas, com isso, foram derramadas verbas milionárias em universidades para pesquisas científicas medíocres. Em 13 anos de PT as pesquisas financiadas diretamente dos recursos da Petrobras não surtiram nenhuma grande descoberta ou trabalho científico que destacasse o Brasil nas revistas científicas internacionais, estranho isso.
O programa universidade para Todos, e a inclusão social de pessoas negras e indígenas e estudantes de escolas publicas fizeram as universidades federais aumentarem em mais de 60% a quantidade de alunos, entretanto este aumento não significou crescimento na produção científica de qualidade e sim na mediocridade dos índices internacionais de avaliações da qualidade do ensino.
Depois de estabelecido a instrumentalização nos principais setores que faziam as bases do país, os passos seguintes era a introdução das lutas de classes de Karl Marx, entretanto ao invés de lutas entre proletários e donos dos meios de produção, a luta foi repensada numa adaptação marxista do pensamento de Antônio Gramsci, introduzindo a narrativa social e cultural do opressor e do oprimido, congregando todas as formas de lutas culturais na tomada de consciência de seus direitos e assegurados dentro do víeis socialista.
A luta aqui é transformada em lutas culturais de quebra de costumes; o papel do marxismo cultural aqui nesta fase é marcante. Neste processo agregam-se lutas sociais como o direito da comunidade LGBT, a luta dos negros contra a discriminação, o empoderamento feminino com as feministas em favor da igualdade etc., numa estratégia de dividir para conquistar.
As reuniões no Foro de São Paulo eram justamente pra isso: Como estabelecer o comunismo na América Latina usando no lugar da “tomada de poder pela revolução”, as “vias democráticas" do voto voluntário do povo. Para isso seria preciso elaborar um mecanismo que garantisse dentro do país um tom democrático, no entanto, controlador para se manter no poder a longo prazo, então, como estruturar os outros poderes do tripé democrático para que eles não impeçam seus planos e nem apoiem nenhum candidato fora do esquema do PT e da esquerda?
Fazendo uma síntese de tudo que já foi falado, para submeter toda a nação aos pés do PT usou-se o esquema de assistencialismo, favorecimentos cultuais, corrupção e indicações nas várias camadas da sociedade e da republica. Na camada social do povo usa-se o assistencialismo de bolsa família etc.; na camada de influência social, no caso os artistas, usa-se a Lei Rouanet; nas camadas políticas; usa-se o mensalão; nas camadas do supremo tribunal; usa-se a indicação de ministros.
Entretanto este processo teria que obedecer a algumas metas de conquista paulatina que começava o primeiro estágio denominado: "Metacapitalismo" exercido por Lula, nesta fase do primeiro mandato, Lula faria uma política parecida com a política de Fernando Henrique Cardoso, para não assustar de imediato o povo, o mais interessante é que, esta política “ao moldes liberal” foi responsável pelo avanço econômico de Lula.
O segundo estágio denominado "Socialismo" foi exercido por Dilma, foi nesta fase que a noção de “opressor e oprimido” foi redimensionado para lutas sociais diversas; passeatas LGBTs Et All, e casamento gay, combate a homofobia, lutas da causa feminista em favor a igualdade, lutas da causa negra, militância fanática de vários movimentos. nesta fase é evidenciada o "dividir para conquistar", o ódio destes grupos a sociedade normativa é bem evidente.
E finalmente o ultimo e terceiro estágio "Comunismo" que seria com a volta de Lula ao poder, mas devido as acusações diversas foi julgado e preso, ficando esta tarefa para outro, um desconhecido, porem amparado pela imagem de Lula - Fernando Haddad. Se por acaso ele ganhasse, para esta última fase era imprescindível a elaboração de uma constituinte, ou seja, uma nova constituição que daria plenos poderes ao agora ditador comunista.
Estas são as três fases ou estágios para uma "tomada democrática" comunista de um país, anestesiando com políticas do "pão e circo" o poder perceptivo de toda estratigrafia social até que todos dentro da sociedade não perceba que está nadando em um caldeirão de agua fervente do comunismo.
A convocação de uma constituinte, coisa que estava no programa de governo do Fernando Haddad era a mais perigosa “blasfêmia democrática” que a sociedade brasileira esclarecida já leu; pois com uma nova constituição, agora sim, nada poderia impedir a eles estabelecerem o comunismo no Brasil.
Pois os mecanismos dos poderes que alicerça o tripé da democracia já estavam seduzidos e adestrados nas ideias esquerdistas, assim como toda a sociedade que se encontrava imersa dentro desta lama pútrida progressista. Enfraquecidos e instrumentalizados como se encontram atualmente o STF, a Universidade, e alguns setores da igreja católica na teologia da libertação.
Só faltava instrumentalizar e esquerdizar um setor crucial e mais importante para finalmente dá o golpe Comunista; O setor dos Militares do Exercito, Marinha e da Aeronáutica brasileira, mais esta "raça" é difícil de corromper.
Texto: Lililson Santos