Não! Eu não sou são!

Talvez você não tenha o costume de ler essa frase.

É mais normal ouvir:

“ Não! Eu não sou louco!”

Mas o louco não aceita o que não lhe faz bem.

Não aceita ficar num marasmo de vida.

Não se permite enlouquecer.

Para o “louco” a sanidade é assustadora.

Já convivi com “louco” quando estava na faculdade de psicologia.

Lá aprendi a não ser são.

Mas porque entrar nesse assunto?

Estive vivendo, ultimamente de uma forma sã.

Pois é, vivendo contra ao que acredito para poder “me adequar” ao que se espera.

Mas quem é essa entidade tão opressora que nos obriga a ir contra nossa natureza?

Bom, dia sete de março, recebi minha alforria por essa entidade que muitos nomeiam de “Sistema”.

Muitos se sentiram felizes com minha demissão mas se “lascaram” pois não fui, de verdade, demitido, fui alforriado.

Liberto! Antes disso já vinha trabalhando em meu novo livro: Tome a Pílula Vermela. (Uma análise bem contemporânea de quem conseguiu se libertar da matrix).

Mas não foi livros sobre um “mundo melhor”, “Uma vida sem responsabilidades” ou “fique a toa e fique rico” que me influenciaram a tal atitude.

Se você não tem coragem, deixe quem tem, ser corajoso!

As pessoas que querem também tomar uma atitude de mudança e não conseguem, tendem a condenar quem teve coragem de se posicionar perante seus reais desejos.

Mas ser “louco’ não é pra todo mundo!

Já vi isso acontecer nesse tal ambiente que vivi por um pouco mais que 13 anos.

Sim, foram 13 anos fingindo ser “São”.

Mas nesse local, ficamos sabendo de uma colega nossa que largou o trabalho para abrir um restaurante.

Vi vários “gestores” torcendo o nariz sobre a atitude dela.

Como se ali fosse o único local no mundo inteiro para se tirar o sustento diário.

Como se ali fosse o melhor lugar do mundo inteiro para se estar lutando pelo sustento diário.

NÃO ERA!

Pois é!

Foi o livro Manual do CEO que me fez reafirmar minhas convicções perante a minha vida.

Uma vida que se for perdida, sou o único prejudicado mas que se for potencializada, posso auxiliar a muitos.

Mas um livro de cunho corporativo te fez sair do mundo corporativo? Leia o livro.

Dai vai entender.

Um livro sobre quebras de paradigmas e de questionamentos sobre as regras impostas de um sistema perverso.

Limites?

Agora não tenho nenhum!

Pare um pouco.

Saia desse turbilhão.

Se permita não fazer nada por algumas horas.

Melhor, se permita fazer o que ama por algumas horas.

E durante esse momento, reflita. Não é para jogar tudo para o alto até porque será você que irá catar tudo.

Mas é se permitir ser.

Isso mesmo:

SER.

Somos seres divinos e Deus É.

O grande Eu Sou.

Reflita sobre isso.

Ah… pode ser Deus, Alá, Jeová, Javé, IAWE.

Estou a oito dias livre.

E rumo a grandes realizações.

Carlos Barreto
Enviado por Carlos Barreto em 27/09/2019
Código do texto: T6755146
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