OS MOTIVOS DA MINHA FELICIDADE – 3ª E ÚLTIMA FASE

Prólogo

Valorizo sobremaneira as críticas aos meus escritos por uma razão muito lógica. Sem liberdade de criticar, não existe elogio sincero. Ademais, eu nunca reajo emocionalmente, de forma negativa, às críticas. Analiso-as para determinar se elas são justificadas. Se forem, corrijo-me.

Portanto, em atenção a uma especial leitora precisei dividir este texto em três fases. Esta é a terceira e última fase! O escrito foi considerado demasiado longo se permanecesse em uma única fase.

O PORQUÊ DA MINHA FELICIDADE

Quando escrevi o texto: “OS MOTIVOS DA MINHA TRISTEZA” enfatizei em alguns períodos essa passageira situação. Num deles eu escrevi sorumbático:

“Estou triste pelos ingratos, que não sabem ou não querem dizer um simples obrigado; não enxergam o melhor caminho para a conquista dos seus nirvanas apenas fantasiados; temo pelo futuro nigérrimo dos que não valorizam o estudo; pela falta de siso na coexistência pacífica com seus pais, semelhantes e demais familiares.”. – Num outro parágrafo escrevi esperançoso:

CULTIVAR O AMOR-PRÓPRIO É ESSENCIAL

“Gosto de cultivar a semente do amor-próprio, sem egoísmo, e assim poderei mandar a tristeza embora para bem longe, de preferência ao encontro do sol, para se purificar pelo fogo e voltar trazendo paz, alegria, esperança e amor.”.

É claro que existem muitas pessoas felizes e com poucos problemas. Dou meu exemplo. Sei que ganho mais do que mereço e entendo que recebo menos do que preciso. Todavia, isso não me impede de viver feliz e quase sem problemas socioeconômicos, de saúde e até afetivos (no casamento, com os filhos e poucos leais amigos, amigas e vizinhos).

Sou e estou feliz porque tenho de tudo um pouco, mas o bastante para me fazer solfejar caminhando lépido “Forever Young”. Ao ultrapassar a barreira dos setenta anos de vida, continuo crendo em Deus, organização da família (unicidade familiar) e nos poucos amigos leais e verdadeiros. Saúde associada a essa temperança socioeconômica me bastam.

Não precisamos de riquezas materiais para sermos felizes e sim de pessoas especiais que possam fazer parte das nossas vidas para nos dizer de vez em quando: “Quer conversar? Posso lhe ajudar em algo? Você me transmite paz e segurança! Por isso e muito mais gosto de sua leal simplicidade.”. – Poder ouvir essas palavras é o real motivo da minha felicidade!

CONCLUSÃO

Certa ocasião escrevi um artigo muito festejado pela crítica rigorosa. Trata-se do texto: QUEM NOS MERECE? Nesse texto asseverei:

“O que realmente prende invejoso e invejado um ao outro SÃO AS CONVENIÊNCIAS pessoais e socioeconômicas recíprocas! Merece-nos uma família bem estruturada, um empregador que valorize seu preposto com qualificação esmerada. Não nos merece quem nos desrespeita! Quem nos vilipendia em benefício de um ego estribado na arrogância e rudeza estremadas!”

Portanto, que o medo de falhar nunca supere sua vontade de conseguir. Que a capacidade de subir nunca lhe permita descer. Que seja capaz de compreender: O cair de vez em quando é essencial para aprender a se levantar e seguir em frente sem mágoas, sem ressentimentos contra quem lhe provocou o tombo. Que a atitude positiva seja a ferramenta mais adequada à superação de seus limites.

Enfim, que seja capaz de se ver numa superfície reflexiva e vislumbrar positividades nas adversidades, atitudes positivas nas acomodações medonhas. Quando isso ocorrer compreenderá ser possível superar limites sem a necessidade de superar ninguém!

Eis os links das primeira e segunda fases:

PRIMEIRA FASE: https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-sociedade/7222885

SEGUNDA FASE: https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-sociedade/7226795