Marrocos: Lutar contra imigração ilegal e manobras separatistas

A União Socialista de Forças Populares na sua nota junto ao Jornal Hessperess considerou que “Marrocos foi objeto de uma campanha injusta, se não for orquestrada, devido ao trágico ocorrido ao longo da passagem da cidade de Melilla, esta última semana, algo programado, no limiar de julho, objeto de interrogação e “coincidências”, que implicam assistir as campanhas sistemáticas contra o Marrocos.”

Trata-se das tragédias da migração irregular, levando o partido socialista marroquino a sublinhar que “a responsabilidade primária vai ao continente africano, a União Europeia, devido às rígidas políticas de imigração, restringendo cada vez mais os direitos dos indivíduos ao movimento e a uma vida digna, no mememto em que avançam as forças da extrema direita, envolvendo até mesmo as forças de direita moderadas e centristas e, infelizmente, até uma parte da esquerda”.

A União Socialista no seu comunicado apontou que “as políticas externas de alguns países do nosso continente assumem parte da responsabilidade, balcanizando e alimentando os conflitos, ao interferir nos assuntos internos de outros países, tornando a fronteira entre os países da região um verdadeiro viveiro, e crescimento de gangues criminosas transnacionais e traficantes de armas, e de seres humanos”.

Tal partido marroquino apontou ainda “ a fatura que Marrocos paga como resultado da escolha de uma abordagem de direitos humanos, preocupado com o problema da imigração irregular”.

O “Marrocos não é um país de temperamental, nem deveria ser assim, ao ponto que as provocações se tornam abundantes, apesar das capacidades modestas em termos de comparação com muitos países, face a difícil circunstância da economia global, das crises, envolvendo os países emergentes como Marrocos, cuja alternativa é optar a abordagem assimilativa da migração irregular, num continente em plena transformação e evolução regional.

Tal Partido explicou também que “Marrocos, com a sua localização estratégica perto da Europa e das Ilhas Canárias, tem sido o destino preferencial da migração irregular, dos imigrantes os quais fogem da pobreza, das guerras e da fome, devido às suas fronteiras a exemplo da Mauritânia e Argélia.

Tais indiferentes quanta as suas fronteiras, facilitando a travessia desses migrantes em direção ao Marrocos, em vez de controlá-los e assumir a responsabilidade em relação a entrada e saída de seus territórios e fronteiras”.

Das questões levantadas pela União Socialista: “são sobre as incursões coletivas, diante da détente de relações marroquinas e espanholas e, dos meios para fortalecer as relações, sem que esse fenômeno humano voltasse repentinamente?”, tais “incursões ocorrem sempre, aproximando de cinco mil pessoas, tal contingente não foi tão trágico, se perguntar sobre quem tem sido organizador desta última incursão, planejador desta violência até mesmo antes de chegar à cerca de separação entre Marrocos e cidade ocupada de Melilla ?”

O partido chama atenção, considerando que “não é comum que a maioria dos migrantes sul-saarianos procedentes de países como Senegal, Camarões e Níger (África Ocidental), acham o caminho da migração irregular, Marrocos para Melilla, sdesta vez a maior movimentação partindo de países oriental, não foi a Itália, Turquia ou Grécia, mas porque terem mudado do caminho?”

A União Socialista suspeitou que tais imigrantes, alguns são da região sudanesa de Darfur, tais darfurianos tenham um caminho muito mais fácil a fazer para chegar a europa, mais todo indica que uma arma foi atrás, expondo esta multidao de gente, aos crimes de genocídio e envolver o Tribunal Penal Internacional?", cuja escolha foi manobra de outra intenção ?"

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário-Marrocos

ELMOUTAQI
Enviado por ELMOUTAQI em 02/07/2022
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