Médicos e cientistas, seres superiores.

Nestes dias de epidemia - e digo "nestes dias de epidemia" porque para muita gente a epidemia ainda não acabou, gente que viu os especialistas, que seguem o que as pesquisas indicam, declararem que a epidemia há de se perpetuar por todo o sempre, e eternizar-se além do fim dos tempos - não poucas pessoas entregaram-se de corpo e alma aos médicos e cientistas midiáticos, prosternaram-se diante deles, crédulos, certos de que estavam em boas mãos. É ingenuidade, e das mais insensatas, acreditar que todos os médicos e cientistas são famosos pela honestidade, pelo amor à vida, pela dedicação, e dedicação sincera, à nobre profissão que exercem. Nunca ouviram falar de médicos envolvidos com tráfico de órgãos e com quadrilhas de contrabando de drogas e com outros crimes, e tampouco sabem de casos de cientistas que burlaram as leis científicas para fraudar pesquisas? Muitas pessoas vêem nos médicos e nos cientistas seres superiores, imaculados. Mas quais sinais vêem neles, sinais que confirmam tal conceito? O jaleco branco e o título. É uma cultura fetichista. Em todas as profissões há pessoas honestas e desonestas; entre médicos e cientistas não é diferente.

Infelizmente, o endeusamento de tais profissionais faz com que muita gente lhes transfira a responsabilidade pela vida de todos. Não passa pela cabeça de quem assim pensa que há médicos e cientistas corruptíveis, a defenderem seus interesses pessoais, e políticos, e seus sonhos ideológicos, e sua ambição de acumular riqueza, seduzidos pelo vil metal, e ter em mãos incalculável poder.

Muitos problemas os humanos evitaríamos nestes anos de fraudemia, se as pessoas tivessem espírito científico em vez de, presunçosas, orgulhosas, soberbas e arrogantes, nomearem-se Seguidores da Ciência, e questionassem todas as medidas supostamente científicas dadas como apropriadas no combate ao mocorongovírus.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 30/08/2022
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