Verdades sobre o aborto

 

1) Não é só mulher que faz aborto. O homem também faz e geralmente é mais culpado. É comum o homem coagir ou induzir a mulher para abortar.

2) O abortamento é a grande arma dos machistas. Quando o aborto é legalizado os machistas deitam e rolam, pois se livram de responsabilidades pelos seus atos libertinos.

3) As pessoas pró vida não são contra o aborto por serem ""do contra", mas por serem a favor da vida humana desde a concepção até a morte natural.

4) A mulher grávida não está "esperando bebê" e nem "vai ser mãe", ela já é mãe e o bebê já está vivo, portanto já veio. Ela só está esperando o parto, mas o bebê já veio e pode até ser visualizado pela ultrassonografia e pela fotografia endoscópica.

5) O chamado "direito ao aborto" não existe nem pode existir porque elimina um direito anterior e essencial que é o direito à vida.

6) "Interromper a gravidez" é eufemismo para "matar o bebê".

7) No caso da gravidez por estupro não se justifca o aborto, pois de qualquer forma significa matar o bebê e é um desvio abusivo da questão: em vez de punir o bebê que é inocente, por que não punir o estuprador? Eu sou favorável a pena longa de prisão, sem regressão, e além disso, da castração cirúrgica dos estupradores, para tanto o Congresso tem que criar legislação nesse sentido. A mulher não é obrigada a ficar com a criança mas isso não determina que a criança deva ser assassinada.

8) O argumento de que "a mulher tem o direito de decidir sobre seu próprio corpo" é descabido. Primeiro, porque não é o corpo dela mas outro corpo e outra pessoa, ou seja o bebê. Segundo, nem sequer existe o direito absoluto sobre o próprio corpo. Se assim fosse seria preciso meter na cadeia todos os bombeiros e policiais que impedem suicidas de se jogarem da ponte.

9) O direito à vida é congenial, não é adquirido como no direito trabalhista. Sendo assim, negar o direito à vida do nascituro equivale potencialmente a condenar toda a humanidade à morte.

10) Sendo pecado gravíssimo, o aborto será severamente punido por Deus na outra vida, se não houver real arrependimento.

 

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